Deus sempre em Primeiro Lugar.
Mestre, Obreiro ou Professor(a) da Escola Bíblica Dominical,
Esses materiais vão te auxiliar no preparo da aula.
Antes de dar esta aula pesquise os pontos abordados em seu Plano de Aula. Entenda a realidade social, psicológica, física e espiritual de seus alunos. O conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação de vida de seus alunos e isso é o mais importante. procure ser criativo na exposição do assunto.
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__ Tenha todo o material da aula à mão para que não haja interrupções.
__ Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.
__ Perguntem como passaram a semana.
__ Escutem atentamente o que eles falam.
__ Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
__ Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
Ore com sua turma por sua aula.
Observe se á algum pedido especial, pois as vezes pode ter acontecido algo com eles, e a sua oração, será aquilo que pode deixar tranquilo e confiante em Deus.👉 Apresentem o título da lição:
A relevância e importância da doutrina pentecostal para manter a Igreja viva
HARPA CRISTÃ-77-GUARDA O CONTACTO
FOGO DIVINO-122 HARPA CRISTÃ-Carlos José
E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito lhes concedia que falassem..” Atos 2.4.
__Expor sobre o Pentecostes verdadeiramente bíblico
__Assegurar a identidade pentecostal da Igreja.
1 E, cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar.
2 E, de repente, veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados.
3 E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles.
4 E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.
Cante:
Movimente-se cante com alegria .
Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
Crédito endereço na descrição dos vídeos:
HINO 24 DA HARPA CRISTÃ - Poder Pentecostal - COM LETRA E IMAGENS LINDASHARPA CRISTÃ-77-GUARDA O CONTACTO
💨 Trabalhem os pontos levantados na lição sempre de forma participativa e contextualizada.
TEXTO ÁUREO
VERDADE APLICADA
Cada membro do Corpo de Cristo necessita buscar sempre ser cheio do Espírito Santo, para cumprir a missão que o Senhor nos entregou e um viver que agrada a Deus.OBJETIVOS DA LIÇÃO
__Corrigir os erros doutrinários sobre o batismo no Espírito Santo__Expor sobre o Pentecostes verdadeiramente bíblico
__Assegurar a identidade pentecostal da Igreja.
TEXTOS DE REFERÊNCIA
Atos 2. 1-41 E, cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar.
2 E, de repente, veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados.
3 E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles.
4 E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.
LEITURAS COMPLEMENTARES
SEGUNDA | Jl 2.28-32
A promessa da efusão do Espírito Santo.
TERÇA | At 2.1-13
A descida do Espírito Santo.
QUARTA | 1Co 12.1-11
A diversidade dos dons espirituais.
QUINTA | 1Co 14.1
É preciso buscar com zelo os dons espirituais.
SEXTA | Ef 5.18
É preciso encher-se do Espírito Santo.
SÁBADO | 1Ts 5.19
Não extingais o Espírito.
Bíblia online
Bíblia sagrada online
MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que haja mais batizados com o Espírito Santo.
ESBOÇO DA LIÇÃO
Introdução
1- O Pentecostes bíblico
2- A identidade pentecostal da Igreja
3- Mantendo a chama pentecostal
Conclusão
INTRODUÇÃO
Veremos nessa lição alguns aspectos que compõem os fundamentos da Teologia Pentecostal Clássica: a crença na atualidade do batismo com o Espírito Santo, dos dons espirituais, perseverança no caminho da santificação e fervor no serviço cristão, enquanto aguardamos a volta de Jesus Cristo. [ 1Ts 1.9-10; Tt 2.13].1- O Pentecostes bíblico
Desde o Antigo Testamento é possível atestamos que o derramamento do Espírito Santo é um aspecto do plano divino para o Seu povo [Is 44.3; 59.19-21; Jl 2.28- 29]. Cristo fala sobre o batismo no Espírito Santo como sendo “a promessa do Pai” [At 1.4]. O cumprimento se deu no dia de Pentecostes [At 2.1]. Desde então, a Igreja tem vivido de forma abundante a experiência pentecostal.
1.1. O Espírito prometido.
A Bíblia registra várias promessas do próprio Deus quanto ao envio do Espírito Santo [Zc 12.10; Jl 2.28-32]. Deus é aquele que fala e cumpre [Hb 6.18; It 1.2]. O derramamento do Espírito Santo, descrito em Atos 2, não significa que Ele somente passou a agir a partir daquele dia. É nítido no Antigo Testamento não somente a promessa do derramamento do Espírito Santo, mas também Sua presença e ação desde a criação e ao longo dos acontecimentos antes da chegada do Messias [Gn 1.2; Êx 31.3; Ez 2.2]. Portanto, podemos afirmar que a promessa se referia a outras ações do Espírito Santo, além de serem mais intensas e abrangentes. O apóstolo Paulo fala do “ministério do Espírito” como sendo de maior glória em relação ao passado [2Co 3.8].
Pr. Antonio Paulo Antunes (Betel Dominical 3 Tri. 2023 – p. 20-21): “A segunda parte do livro do profeta Joel é uma mensagem de esperança: o derramamento do Espírito Santo. Depois de toda aquela desolação, a consolação do Senhor chegará. O Novo Testamento ratifica estes versículos ao se referir ao Pentecostes [At 2.16-21].
1.2. O Espirito derramado.
O dia histórico do Pentecostes foi o primeiro evento do derramamento do Espírito, também conhecido como a primeira evidência do batismo no Espírito Santo [At 2.1] e o cumprimento das profecias e da promessa de Jesus, recebida do Pai [At 2.16, 33]. O Senhor Jesus, antes da ascensão, ordenou aos Seus discípulos que ficassem em Jerusalém até que fossem revestidos de poder para pregar o “arrependimento e a remissão dos pecados em todas as nações” [Lc 24.47-49; At 2.1] . O próprio Senhor informou que a promessa seria cumprida “não muito depois” [At 1.5]. Assim, quando Lucas informa que o derramamento se deu no dia de Pentecostes [At 2.1], então os discípulos não precisaram esperar muito. Vemos em Atos que a Igreja inicia com oração, perseverança, unidade e revestimento de poder [At 1.14; 2.1-4], pois os discípulos estavam firmados na Palavra do Senhor.
Bispo Oídes José do Carmo (Livro “A Igreja e o Espírito Santo” – Editora Betel, 2022): “A promessa da vinda do Espírito Santo vem desde o Antigo Testamento. Há muito tempo, Deus já anunciava através dos profetas a chegada de um tempo do derramamento do Espírito Santo. Sobre o tema, John Stott diz: “Mesmo assim, alguns dos profetas predisseram que, nos dias do Messias, Deus concederia uma difusão liberal do Espírito Santo, nova e diferente, bem como acessível a todos” (STOTT, 1986, p. 17).
1.3. O resultado do derramamento do Espírito.
Quando lemos sobre resultado, precisamos estar atentos para não nos determos apenas ao falar em outras línguas. Pois, biblicamente, o derramamento do Espírito não resulta somente ao que acontece em um determinado momento, mas, como lemos nos registros de Lucas e nas epístolas, acarreta outras consequências, além do falar em outras línguas. Maior dinamismo, ousadia e intrepidez no anúncio da Palavra de Deus, edificação espiritual na vida do discípulo de Cristo, maior dedicação a oração e intercessão, poder no combate contra as forças do mal, capacitação para ajudarmos uns aos outros no Corpo de Cristo.
Bispo Oídes José do Carmo (Livro “A Igreja e o Espírito Santo” – Editora Betel, 2022): “A mais importante informação que devemos ter, como crentes em Jesus, é que o Espírito Santo está disponível para nós e que precisamos totalmente dEle em nosso ministério! Não conviver com o Espírito Santo nos torna órfãos de Pai vivo!
2- A identidade pentecostal da Igreja
Precisamos manter a identidade pentecostal da Igreja de acordo com o padrão bíblico. O nosso foco neste tópico será trabalhar sobre o batismo no Espírito Santo, dons espirituais e atualidade dos dons.
2.1. O batismo no Espírito Santo.
Já vimos no tópico anterior que as Escrituras revelam e registram a diversidade de ações do Espírito Santo em diversos momentos ao longo do tempo. Este subtópico está enfatizando mais uma ação do Espírito Santo: o revestimento de poder visando capacitação dos discípulos de Cristo para serviço e testemunho. Assim, é uma ação do Espírito distinta de outras operadas pelo mesmo Espírito: regeneração, santificação, batismo no Corpo de Cristo [1Co 12.12-13]. O Credo da CONAMAD, publicado mensalmente no Jornal O Semeador, afirma que cremos: “No batismo bíblico com o Espírito Santo que nos é dado por Deus mediante a intercessão de Cristo, com a evidência inicial de falar em outras línguas, conforme a Sua vontade [At 1.5; 2.4; 10.44-46; 19.1-7]: Trata-se de uma experiência própria da Nova Aliança, pois Jesus Cristo é o batizador [ Jo 1.33].
Como pentecostais, sustentamos que o falar em línguas como evidência do batismo no Espírito Santo está solidamente fundamentado nas Escrituras, particularmente em Atos 2:4, onde se relata: “Todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito os capacitava:’ Esta prática é corroborada por três incidentes no Novo Testamento, marcando a recepção do Espírito Santo. Primeiramente, no Pentecostes, os apóstolos recebem o Espírito e falam em línguas. A seguir, na residência do centurião Cornélio, o Espírito Santo desce sobre todos os presentes, levando-os a falar em línguas, evidenciando que este dom também se estende aos gentios. Finalmente, em Éfeso, após a imposição das mãos de Paulo, alguns discípulos são batizados no Espírito Santo, manifestando-se através do falar em línguas e profecias. Estes relatos destacam a fala em línguas como um sinal claro e acessível do batismo no Espírito, oferecido a todos os fiéis.
2.2. Os dons espirituais.
Os dons espirituais são dotações e capacitações sobrenaturais que o Senhor Jesus, por intermédio do Espírito Santo, outorga à Sua Igreja, visando a expansão universal da Sua obra e a edificação dos santos. Há diversos dons mencionados em diferentes textos do Novo Testamento.
Como pentecostais, sustentamos que o falar em línguas como evidência do batismo no Espírito Santo está solidamente fundamentado nas Escrituras, particularmente em Atos 2:4, onde se relata: “Todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito os capacitava:’ Esta prática é corroborada por três incidentes no Novo Testamento, marcando a recepção do Espírito Santo. Primeiramente, no Pentecostes, os apóstolos recebem o Espírito e falam em línguas. A seguir, na residência do centurião Cornélio, o Espírito Santo desce sobre todos os presentes, levando-os a falar em línguas, evidenciando que este dom também se estende aos gentios. Finalmente, em Éfeso, após a imposição das mãos de Paulo, alguns discípulos são batizados no Espírito Santo, manifestando-se através do falar em línguas e profecias. Estes relatos destacam a fala em línguas como um sinal claro e acessível do batismo no Espírito, oferecido a todos os fiéis.
2.2. Os dons espirituais.
Os dons espirituais são dotações e capacitações sobrenaturais que o Senhor Jesus, por intermédio do Espírito Santo, outorga à Sua Igreja, visando a expansão universal da Sua obra e a edificação dos santos. Há diversos dons mencionados em diferentes textos do Novo Testamento.
Encontramos uma relação dos dons em 1 Coríntios 12. É possível dividi-los em três grupos:
1) Os dons de expressão verbal: Dom de variedade de línguas [1Co 12.10], dom de interpretação de línguas [ 1 Co 12.10; 14.13, 27] e dom de profecia [ 1 Co 12.10; 14.3];
2) Os dons de saber: O dom da palavra da sabedoria [1Co 12.8], o dom da palavra da ciência [ 1Co 12.8] e o dom de discernir os espíritos [ 1 Co 12.10];
3) Os dons de poder: Dom da fé [1Co 12.9]; os dons de curar [ 1 Co 12.9]; dom de operação de maravilhas [1 Co 12.10].
Bispo Abner Ferreira (Revista Betel Dominical, 4° Trimestre de 2017-O propósito dos dons espirituais): “O mesmo Espírito que atua na formação do Corpo, também se manifesta distribuindo dons aos membros, visando a edificação, o cuidado, a unidade, o aperfeiçoamento e a atenção de uns para com os outros [ 1Co 12.14-26; Rm 12.4-8; Ef 4.11-16]. O apóstolo Pedro enfatiza em 1 Pedro 4.11- 16: “administre aos outros o dom como o recebeu’; visando o bem dos outros, “segundo o poder que Deus dá, para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo’: Assim, a concessão dos dons espirituais objetiva capacitar um membro do Corpo de Cristo para que seja um instrumento que sirva para promover a edificação, o que for bom para os demais membros, e não para a própria exaltação ou auto engrandecimento.”
2.3. A atualidade dos dons espirituais.
Ainda há os que acreditam que as manifestações dos dons espirituais, principalmente os relacionados em 1 Coríntios 12, cessaram após a conclusão do cânon do Novo Testamento e do fim da era apostólica. Contudo, não há base bíblica para a defesa desta linha de pensamento. Afinal, a Igreja, enquanto estiver nesta terra, continua precisando de edificação, exortação, consolação, curas, revestimento de poder para pregar o Evangelho. O apóstolo Pedro, logo após o derramamento do Espírito Santo, afirmou: “a promessa diz respeito a vós (…): a tantos quantos Deus, nosso Senhor, chamar” [At 2.39]. Ora, Deus continua chamando ao arrependimento, à conversão e concedendo revestimento de poder. Além de não encontrarmos nas Escrituras apoio para o cessacionismo, ainda temos o testemunho da história da Igreja que registra os muitos avivamentos ao longo dos anos.
Bispo Abner Ferreira (Revista Betel Dominical, 4° Trimestre de 2017 – A atualidade dos dons espirituais): “Talvez o único texto bíblico que menciona a cessação seja 1 Coríntios 13.8-10. Contudo, usar este texto para afirmar que os dons cessaram é fazer uma interpretação tendenciosa. A ciência cessou? O que é perfeito já veio? Paulo diz: “Até que todos cheguemos…a varão perfeito..:’ [Ef 4.13]. E E Bruce escreveu: “A literatura do período que segue a era apostólica deixa claro que os dons não cessaram totalmente com a conclusão do cânon do Novo Testamento.
Precisamos manter a identidade pentecostal da Igreja de acordo com o padrão bíblico.
3- Mantendo a chama pentecostal
Refletir sobre manter a chama pentecostal é continuamente ocupar nossa mente sobre a relevância de sermos perseverantes no cultivo de diversos aspectos que resultam da ação do Espírito Santo na Igreja após o Pentecoste. Neste tópico será ressaltado o viver em santidade, o andar em Espírito e o foco no cumprimento da missão da Igreja.
3.1. Viver em santidade.
O Pr. Paulo Leivas Macalão, por ocasião do cinquentenário de fundação do Ministério de Madureira (1979), afirmou que enquanto o mundo “evolui” para o pecado, a Igreja deve evoluir para a santidade. A razão para o crescimento da Igreja neste século (o então século XX) está na ação do Espírito Santo e na vida de santidade. Não pode haver uma coisa sem a outra. Santificação é um das doutrinas que compõem o fundamento teológico das AD no seu nascedouro. Portanto, não apenas revestimento de poder, mas, também, santificação para um viver ético que resulta em ser luz e sal em um mundo corrompido e perverso [Ef 1.3-4; Fp 2.15; 1Pe 1.2, 15-16].
Coleção Betel Dominical – Volume IV, p. 491: “O crente, verdadeiramente separado para Deus, além de experimentar uma nova vida, deve viver uma vida de total santificação [1Ts 5.23]. A experiência da santificação leva os nossos membros a serem oferecidos a Deus, e não mais ao pecado [Rm 6.13]. O controle de nossa vida agora não é mais pela simples emoção, mas, sim, pelo Espírito Santo de Deus [ 1 Ts 4.7]. Vivendo dessa forma, o pecado não tem mais domínio sobre nós [Rm 6.14-16].”
3.2. Viver no Espírito.
Viver no Espírito é o maior desafio para o crente. A natureza carnal herdada de nossos primeiros pais faz com que busquemos as coisas que não agradam a Deus. Quando as pessoas aceitam a Cristo como Salvador, tornam-se novas criaturas pelo processo salvífico da redenção [Jo 3.3; 2Co 5.17]. Entretanto, elas precisam viver no Espírito para ter um relacionamento espiritual e perseverante com Deus. Portanto, para viver no Espírito é preciso ter o Espírito Santo dentro de si [Jo 14.17]; ser guiado pelo Espírito [Rm 8.14]; ser cheio do Santo Espírito [Ef 5.18].
Bispo Abner Ferreira (Efésios – A Igreja gloriosa e o eterno propósito de Deus, Editora Betel, 2021, p. 94) escreveu sobre uma vida cheia do Espírito Santo: “O efeito da embriaguez e o efeito da plenitude são opostos: quem fica bêbado altera sua consciência, perde o controle de suas ações, de sua vontade, e está propenso a cometer qualquer ato imoral, abominável ou vergonhoso. Ao contrário, o preenchimento do Espírito produz controle e domínio próprio, força espiritual, alegria racional, sanidade, prudência, temperança, mansidão, desejos limpos e ordeiros, repúdio ao mal, consciência do que é certo e puro e uma inclinação acentuada para fazer a vontade de Deus. Como Paulo diz em Gálatas 5.23: “Contra essas coisas não há lei”
3.3. Viver em ação.
São inúmeros os textos bíblicos que apontam para uma vida de serviço por parte do povo de Deus, como resultado da ação transformadora do Senhor na vida das pessoas. Fomos libertados pelo Senhor para sermos dEle e O servirmos [Lc 1.74]. Mulheres que foram curadas e libertadas, seguiam a Cristo e O serviam [Lc 8.2-3]. Paulo diz que os membros da Igreja em Tessalônica se converteram a Deus “para servir ao Deus vivo e verdadeiro” [1Ts 1.9]. Importante destacarmos neste tópico que o serviço a Deus também é demonstrado enquanto servimos aos nossos irmãos em Cristo [Hb 6.10]. Todos os nascidos de novo são vocacionados para uma vida de serviço, para edificação da Igreja e a glória de Deus [Ef 4.1, 16].
Pr. Marcos Sant’Anna (Livro Aperfeiçoamento Cristão, Editora Betel, 2018, p. 120): ” O serviço cristão é oportunidade para o discípulo de Cristo expressar gratidão a Deus por ter sido alcançado pela obra divina da redenção [Sl 116.12]. Não é pagamento ou compensação, mas atitude de amor, reconhecimento, consagração e gratidão por tudo que Deus tem feito e concedido aos Seus. Que cada discípulo de Cristo seja como o servo vigilante: lombos cingidos e candeias acesas (desembaraço, prontidão e diligência) no serviço cristão [Lc 12.35-38]. Estejamos vigilantes em todo o tempo, para que a rotina intensa desses dias agitados não nos impeça de servirmos ao nosso Senhor Jesus.
Viver em santidade, viver no Espírito e em ação contínua na expansão do Reino de Deus é de fundamental importância.
1) Os dons de expressão verbal: Dom de variedade de línguas [1Co 12.10], dom de interpretação de línguas [ 1 Co 12.10; 14.13, 27] e dom de profecia [ 1 Co 12.10; 14.3];
2) Os dons de saber: O dom da palavra da sabedoria [1Co 12.8], o dom da palavra da ciência [ 1Co 12.8] e o dom de discernir os espíritos [ 1 Co 12.10];
3) Os dons de poder: Dom da fé [1Co 12.9]; os dons de curar [ 1 Co 12.9]; dom de operação de maravilhas [1 Co 12.10].
Bispo Abner Ferreira (Revista Betel Dominical, 4° Trimestre de 2017-O propósito dos dons espirituais): “O mesmo Espírito que atua na formação do Corpo, também se manifesta distribuindo dons aos membros, visando a edificação, o cuidado, a unidade, o aperfeiçoamento e a atenção de uns para com os outros [ 1Co 12.14-26; Rm 12.4-8; Ef 4.11-16]. O apóstolo Pedro enfatiza em 1 Pedro 4.11- 16: “administre aos outros o dom como o recebeu’; visando o bem dos outros, “segundo o poder que Deus dá, para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo’: Assim, a concessão dos dons espirituais objetiva capacitar um membro do Corpo de Cristo para que seja um instrumento que sirva para promover a edificação, o que for bom para os demais membros, e não para a própria exaltação ou auto engrandecimento.”
2.3. A atualidade dos dons espirituais.
Ainda há os que acreditam que as manifestações dos dons espirituais, principalmente os relacionados em 1 Coríntios 12, cessaram após a conclusão do cânon do Novo Testamento e do fim da era apostólica. Contudo, não há base bíblica para a defesa desta linha de pensamento. Afinal, a Igreja, enquanto estiver nesta terra, continua precisando de edificação, exortação, consolação, curas, revestimento de poder para pregar o Evangelho. O apóstolo Pedro, logo após o derramamento do Espírito Santo, afirmou: “a promessa diz respeito a vós (…): a tantos quantos Deus, nosso Senhor, chamar” [At 2.39]. Ora, Deus continua chamando ao arrependimento, à conversão e concedendo revestimento de poder. Além de não encontrarmos nas Escrituras apoio para o cessacionismo, ainda temos o testemunho da história da Igreja que registra os muitos avivamentos ao longo dos anos.
Bispo Abner Ferreira (Revista Betel Dominical, 4° Trimestre de 2017 – A atualidade dos dons espirituais): “Talvez o único texto bíblico que menciona a cessação seja 1 Coríntios 13.8-10. Contudo, usar este texto para afirmar que os dons cessaram é fazer uma interpretação tendenciosa. A ciência cessou? O que é perfeito já veio? Paulo diz: “Até que todos cheguemos…a varão perfeito..:’ [Ef 4.13]. E E Bruce escreveu: “A literatura do período que segue a era apostólica deixa claro que os dons não cessaram totalmente com a conclusão do cânon do Novo Testamento.
Precisamos manter a identidade pentecostal da Igreja de acordo com o padrão bíblico.
3- Mantendo a chama pentecostal
Refletir sobre manter a chama pentecostal é continuamente ocupar nossa mente sobre a relevância de sermos perseverantes no cultivo de diversos aspectos que resultam da ação do Espírito Santo na Igreja após o Pentecoste. Neste tópico será ressaltado o viver em santidade, o andar em Espírito e o foco no cumprimento da missão da Igreja.
3.1. Viver em santidade.
O Pr. Paulo Leivas Macalão, por ocasião do cinquentenário de fundação do Ministério de Madureira (1979), afirmou que enquanto o mundo “evolui” para o pecado, a Igreja deve evoluir para a santidade. A razão para o crescimento da Igreja neste século (o então século XX) está na ação do Espírito Santo e na vida de santidade. Não pode haver uma coisa sem a outra. Santificação é um das doutrinas que compõem o fundamento teológico das AD no seu nascedouro. Portanto, não apenas revestimento de poder, mas, também, santificação para um viver ético que resulta em ser luz e sal em um mundo corrompido e perverso [Ef 1.3-4; Fp 2.15; 1Pe 1.2, 15-16].
Coleção Betel Dominical – Volume IV, p. 491: “O crente, verdadeiramente separado para Deus, além de experimentar uma nova vida, deve viver uma vida de total santificação [1Ts 5.23]. A experiência da santificação leva os nossos membros a serem oferecidos a Deus, e não mais ao pecado [Rm 6.13]. O controle de nossa vida agora não é mais pela simples emoção, mas, sim, pelo Espírito Santo de Deus [ 1 Ts 4.7]. Vivendo dessa forma, o pecado não tem mais domínio sobre nós [Rm 6.14-16].”
3.2. Viver no Espírito.
Viver no Espírito é o maior desafio para o crente. A natureza carnal herdada de nossos primeiros pais faz com que busquemos as coisas que não agradam a Deus. Quando as pessoas aceitam a Cristo como Salvador, tornam-se novas criaturas pelo processo salvífico da redenção [Jo 3.3; 2Co 5.17]. Entretanto, elas precisam viver no Espírito para ter um relacionamento espiritual e perseverante com Deus. Portanto, para viver no Espírito é preciso ter o Espírito Santo dentro de si [Jo 14.17]; ser guiado pelo Espírito [Rm 8.14]; ser cheio do Santo Espírito [Ef 5.18].
Bispo Abner Ferreira (Efésios – A Igreja gloriosa e o eterno propósito de Deus, Editora Betel, 2021, p. 94) escreveu sobre uma vida cheia do Espírito Santo: “O efeito da embriaguez e o efeito da plenitude são opostos: quem fica bêbado altera sua consciência, perde o controle de suas ações, de sua vontade, e está propenso a cometer qualquer ato imoral, abominável ou vergonhoso. Ao contrário, o preenchimento do Espírito produz controle e domínio próprio, força espiritual, alegria racional, sanidade, prudência, temperança, mansidão, desejos limpos e ordeiros, repúdio ao mal, consciência do que é certo e puro e uma inclinação acentuada para fazer a vontade de Deus. Como Paulo diz em Gálatas 5.23: “Contra essas coisas não há lei”
3.3. Viver em ação.
São inúmeros os textos bíblicos que apontam para uma vida de serviço por parte do povo de Deus, como resultado da ação transformadora do Senhor na vida das pessoas. Fomos libertados pelo Senhor para sermos dEle e O servirmos [Lc 1.74]. Mulheres que foram curadas e libertadas, seguiam a Cristo e O serviam [Lc 8.2-3]. Paulo diz que os membros da Igreja em Tessalônica se converteram a Deus “para servir ao Deus vivo e verdadeiro” [1Ts 1.9]. Importante destacarmos neste tópico que o serviço a Deus também é demonstrado enquanto servimos aos nossos irmãos em Cristo [Hb 6.10]. Todos os nascidos de novo são vocacionados para uma vida de serviço, para edificação da Igreja e a glória de Deus [Ef 4.1, 16].
Pr. Marcos Sant’Anna (Livro Aperfeiçoamento Cristão, Editora Betel, 2018, p. 120): ” O serviço cristão é oportunidade para o discípulo de Cristo expressar gratidão a Deus por ter sido alcançado pela obra divina da redenção [Sl 116.12]. Não é pagamento ou compensação, mas atitude de amor, reconhecimento, consagração e gratidão por tudo que Deus tem feito e concedido aos Seus. Que cada discípulo de Cristo seja como o servo vigilante: lombos cingidos e candeias acesas (desembaraço, prontidão e diligência) no serviço cristão [Lc 12.35-38]. Estejamos vigilantes em todo o tempo, para que a rotina intensa desses dias agitados não nos impeça de servirmos ao nosso Senhor Jesus.
Viver em santidade, viver no Espírito e em ação contínua na expansão do Reino de Deus é de fundamental importância.
CONCLUSÃO
Precisamos manter essa chama pentecostal, nossa identidade construída ao longo dos anos; devemos primar pela ortodoxia e ortopraxia bíblica, não permitindo que os modismos baseados em experiências pessoais sejam colocados acima dos princípios das Sagradas Escrituras. 2Timóteo 2.15.
Todos querem ser felizes mas umas pessoas são mais felizes que outras. Qual é o segredo da felicidade? Filipenses 4 explica o que você precisa para ser feliz:
1. Se alegrar em Deus
2. Ser grato e entregar os problemas a Deus
Atenção! Não se esqueça de agradecer a Deus pela ajuda! Quem é grato é mais feliz.
3. Pensar em coisas boas
4. Pôr em prática
Seja imitador de Deus
Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.
João 3.16
Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...Filipenses 3:13,14
O segredo da felicidade está nestes versículos
Todos querem ser felizes mas umas pessoas são mais felizes que outras. Qual é o segredo da felicidade? Filipenses 4 explica o que você precisa para ser feliz:
1. Se alegrar em Deus
Ser feliz é uma decisão. Se você é salvo por Jesus, você tem muitas razões para ser feliz! Mesmo quando tudo corre mal, você tem a vida eterna e a amizade, a proteção e o conforto de Deus. Alegre-se, nem tudo é ruim!
2. Ser grato e entregar os problemas a Deus
Você está preocupado com alguma coisa? Não deixe que a ansiedade estrague sua felicidade. Fale com Deus sobre o problema. Confie em Deus e ele vai lhe ajudar. Não precisa ficar ansioso.
Atenção! Não se esqueça de agradecer a Deus pela ajuda! Quem é grato é mais feliz.
3. Pensar em coisas boas
Muitas vezes pensamos tanto nas coisas ruins da vida que esquecemos das coisas boas. Pensamentos negativos tiram a felicidade. Por isso, quando você está em baixo, pense em coisas boas! Por cada pensamento negativo pense em duas coisas positivas e agradeça a Deus por elas.
4. Pôr em prática
Saber não basta. Você precisa praticar! Quanto mais você pratica, mais fácil fica. Se você realmente quer ser feliz, precisa praticar o que a Bíblia diz.
Seja feliz!
Fonte: BÍBLIA SAGRADA ONLINE
Seja feliz!
Fonte: BÍBLIA SAGRADA ONLINE
Seja imitador de Deus
Se é ensinar, haja dedicação ao ensino". Rm12 : 7b.
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