29 de agosto de 2023

Plano de Aula Bíblica Adultos/ Cpad – Lição 10: Renovação Cotidiana do Homem Interior

✋ A paz do Senhor Jesus Cristo a todos que amam a palavra de Deus, sejam muito bem vindos.
Mestre, Obreiro ou Professor(a) da Escola Bíblica Dominical,
Esses materiais vão te auxiliar no preparo da aula.
Antes de dar esta aula pesquise os pontos abordados em seu Plano de Aula. Entenda a realidade social, psicológica, física e espiritual de seus alunos. O conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação de vida de seus alunos e isso é o mais importante. procure ser criativo na exposição do assunto.

A AULA VAI COMEÇAR
👉 VEJAM ESTAS SUGETÕES ABAIXO:
PLANO DE AULA
As adversidades são comuns à nossa vida terrena. Por isso, nosso Senhor alertou: “no mundo tereis aflições” (Jo 16.33 ). Fica claro que as aflições são uma realidade. Entretanto, o nosso desafio é não deixar que a fé seja enfraquecida por elas. Precisamos lembrar que Jesus já venceu o mundo. Assim, a lição desta semana traz uma exortação para que a nossa vida interior, isto é, a vida espiritual, persevere diante das muitas dificuldades externas.

APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição:
I) Refletir sobre as adversidades enfrentadas pelo homem interior;
II) Compreender que essas dificuldades na vida não podem ser comparadas à glória futura reservada aos cristãos;
III) Despertar os alunos para buscar o renovo espiritual e o fortalecimento do homem interior.

B) Motivação: 
A vida do apóstolo Paulo nos mostra que os crentes fiéis e obedientes ao Senhor também passam por muitas provações e aflições. Ele nos deixou um grande exemplo de como permanecer firme em Cristo, mesmo diante do sofrimento. Como cristão precisamos amadurecer na fé. Para isso , Deus usa as adversidades para nos conduzir ao caminho do crescimento espiritual.

C) Sugestão de Método: 
Essa lição precisa ser desenvolvida à luz das experiências pessoais dos seus alunos. Ao apresentar o primeiro e o segundo tópico, compartilhe um testemunho pessoal que mostre o quanto uma adversidade pode nos fazer crescer na fé. Em seguida, convide seus alunos a compartilharem também. Exemplos reais irão enriquecer sua aula e edificar a fé dos ouvintes.

CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação: 
Esta lição traz uma mensagem de despertamento espiritual. Convide sua classe a refletir sobre a saúde e a firmeza da fé em Cristo. Na lição foi citados dois tipos de ataques contra a fé cristã (o secularismo e o relativismo doutrinário). Entretanto, é possível que seus alunos estejam enfrentando outros tipos de provações. Ressalta que o Espírito Santo é nossa fonte de força e renovo. Encerre a aula motivando seus alunos a buscarem mais da intimidade com Deus por meio de uma vida de oração.

Cante:
Movimente-se cante com alegria .
Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
Crédito endereço na descrição dos vídeos:
Ó DESCE FOGO SANTO - 05 | CARLOS JOSÉ E A HARPA CRISTÃ


Hino 186 - Harpa Cristã - De Valor em Valor


Hino 330 - Harpa Cristã - A Fé dos Santos


Viverei,Viverás 1988 Grupo Nova Dimensão


ARMADURA DO CRISTÃO (Ef. 6) (Fátima Souza / part. Eliana Ribeiro)


Efésios 6 - Anderson Freire com letra
•Tenha todo o material da aula à mão para que não haja interrupções.

· Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.

- Perguntem como passaram a semana.

- Escutem atentamente o que eles falam.

- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.

- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
  
Ore com sua turma por sua aula.
Observe se á algum pedido especial, pois as vezes pode ter acontecido algo com eles, e a sua oração, será aquilo que pode deixar tranquilo e confiante em Deus.
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Para ilustrar o estudo, utilizem a:
Dinâmica: A Armadura do Cristão
Objetivo:
Enfatizar a necessidade do cristão possuir todos os elementos da armadura espiritual para vencer as ciladas do Diabo.
Material:
01 figura de 01 soldado(ver figura abaixo no procedimento)

Quadro ou cartolina

Papel ofício e caneta

Procedimento:
1 - Coloquem a figura do soldado no quadro e perguntem quais são as armas de combate e defesa de um soldado. Escrevam as respostas no quadro de giz ou cartolina.

2 - Agora falem: O cristão vive constantemente em batalha espiritual e é comparado a um soldado pronto para o combate, que possui armas especiais para a caminhada cristã. Para tanto, precisa estar preparado e conhecer as características do inimigo.

Então, apresentem quais são os elementos que compõem a armadura do cristão, que encontramos em Ef 6. 13 ao 17. Para tanto, façam uma leitura compartilhada, explicando cada elemento da armadura.

Cinturão – verdade

Couraça – justiça

Escudo – fé

Capacete – salvação

Espada – palavra

Apresentem o significado dos elementos da armadura do cristão.

3 - Agora, peçam para que os alunos identifiquem os elementos que compõem a armadura na figura do soldado.

4 - Depois, falem: O Diabo, o opositor nesta batalha, tem suas armas para investir contra o cristão, mas se ele está revestido da armadura de Deus, está protegido e sua vida espiritual está segura em Deus.
5 - Para concluir, leiam Ef 6. 11 ao 13.
Fonte da dinâmica por
Sulamita Macêdo/Blogatitudedeaprendizblogspot.com.
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👉 Apresentem o título da lição:
Renovação Cotidiana do Homem Interior
Tenham uma excelente e produtiva aula!

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TEXTO ÁUREO
Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia.
2 Coríntios 4.16.


VERDADE PRÁTICA
Por instrumentalidade do Espírito Santo, os salvos experimentam a renovarão interior em meio às adversidades externa


LEITURA DIÁRIA
Segunda – 2 Co 4.7
O tesouro do Evangelho guardado em vasos de barro.

Terça – 2 Co 1.9,10 da fé
As provações na vida de Paulo forjaram a sua confiança em Deus.

Quarta – Jo 14.16,17
O Espírito Santo habilita o cristão a vencer n a adversidade.

Quinta – Fp 3.13,14
A adversidade impulsiona o cristão a prosseguir na jornada da fé.

Sexta – Hb 11.1
O apelo da Escritura ao exercício da fé bíblica.

Sábado – Ez 22.30
A busca do Espírito de Deus por crentes que tomam posição contra o mal.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
2 Coríntios 4.11-18
11 – E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossa carne mortal.

12 – De maneira que em nós opera a morte, mas em vós, a vida.

13 – E temos, portanto, o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri; por isso, falei. Nós cremos também; por isso, também falamos,

14 – sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará também por Jesus e nos apresentará convosco.

15 – Porque tudo isso é por amor de vós, para que a graça, multiplicada por meio de muitos, torne abundante a ação de graças, para glória de Deus.

16 – Por isso, não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia.
17 – Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente,

18 – não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não vêem ; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas.






INTRODUÇÃO
As adversidades externas são uma incontestável realidade (Rm 8.22,23). Apesar disso, por meio do Espírito, o s salvos experimentam a renovação espiritual no interior de sua vida (2 Co 4.16). Não obstante, durante a nossa existência, o corpo mortal permanecerá sujeito às adversidades da vida (2 Co 5.2,4). Nesta lição, veremos o sofrimento do homem exterior, o fortalecimento do homem interior e os desafios atuais como forças externas que tentam esmagar a nossa vida espiritual. A finalidade é mostrar que o crente espiritualmente renovado pode resistir a qualquer ataque das trevas.


PALAVRA CHAVE
RENOVAÇÃO


I- O SOFRIMENTO EXTERIOR
1- A experiência de Paulo.
O apóstolo Paulo é um exemplo de um homem que sofreu adversidades externas, mas não perdeu a solidez da vida espiritual. Suas epístolas relatam tribulações acima de suas forças, a ponto de ele perder a esperança da preservação da própria vida (2 Co 1.8). Ainda podemos ler menções do apóstolo a prisões, açoites, apedrejamento, perseguições, fadiga, fome, sede, frio e nudez (2 Co 11.23-27). Dessa forma, Paulo sintetiza as adversidades da nossa jornada de fé nas seguintes palavras: “E também todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições” (2 Tm 3.12). Por isso, o texto bíblico diz que o tesouro do Evangelho está guardado em vasos de barro (2 Co 4.6 ,7). Isso é uma declaração de que somos feitos do pó, ou seja, somos mortais, e, por isso, como seres humanos, somos frágeis (2 Co 7.5). Nesse aspecto, o homem exterior padece e sofre ataques por causa da cruz (2 Tm 2.9,10).


2- O exemplo do Apóstolo.
Mesmo diante do sofrimento, o apóstolo não retrocede e tampouco nega a fé (2 Tm 4.7; Hb 10.39). Suas provações forjaram a confiança em Deus na sua vida e ministério (2 Co 1.9,10; Fp 4.12,13). Ele reconhece que suas fraquezas são instrumentos do poder divino (2 Co 2.4; 4 .11; 12.9,10). Sua vida está a serviço do Mestre, em favor dos escolhidos e para a glória de Deus (2 Co 1.12-14; 4.11,12,15). Cônscio de sua vocação, o apóstolo declara: “por isso não desfalecemos; […] ainda que o nosso homem exterior se corrompa” (2 Co 4.16a). Nesse aspecto, o legado do apóstolo é de perseverança. Em bora o hom em exterior seja consum ido pelas tribulações, o salvo não desanim a nem recua. Acerca disso, Cristo nos assegurou: “no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo” (Jo 16.33).


3- A esperança do crente.
Na Escritura, o contraste entre as aflições do homem e o poder de Deus estão assim representadas:
(a) “atribulados, mas não angustiados” (2 Co 4.8a) significa que, mesmo pressionado, o crente não é esmagado;
(b) “ perplexos, mas não desanimados” (2 Co 4.8b), indica que, m esm o confuso, o crente não se desespera;
(c) “ perseguidos, mas não desamparados” (2 Co 4.9a), sinaliza que, mesmo ameaçado, o crente não é abandonado;
(d) “abatidos, mas não destruídos” (2 Co 4.9b), mostra que, mesmo derrubado, o crente não é nocauteado. O texto ensina que, embora nosso corpo esteja sujeito ao pecado e ao sofrimento, Deus sempre provê um meio de escape (1 Co 10.13). Nosso Senhor obteve êxito sobre a morte e, do mesmo modo, temos esperança da vitória e da vida eterna (2Co 4.14). Portanto, como cristãos, não podemos deixar de aguardar a bem-aventurada esperança em Cristo (Tt 2.13).


SINOPSE I
O apóstolo Paulo sofreu muitas aflições, mas se manteve fiel. Nós devemos seguir seu exemplo.


AUXÍLIO TEOLÓGICO
O PARADOXO DOS SOFRIMENTOS DE PAULO
[Em 2 Coríntios 4.7-11] Parece que Paulo foi atingido pelo paradoxo que acabou de descrever. O ‘tesouro’ (v. 7) faz referência à ‘luz [ou iluminação] do conhecimento da glória de Deus na face de Cristo’ (v. 6), conhecido e experimentado por Paulo e seus companheiros. Isto abrange a completa realidade que pertence ao novo ministério da aliança do Espírito (3.3-18). Paulo é dominado pelo contraste entre o valor insondável e duradouro deste ‘tesouro do evangelho’ e a indignidade e fragilidade humana ( ‘vasos de barro’) daqueles que agora levam-no ao mundo. Ele também percebe que este paradoxo é necessário. Deus escolheu trazer o evangelho ao mundo através da fraqueza humana [5] para que a grandeza extraordinária de seu poder de salvação possa ser vista como sua obra e não como uma ação humana. Os versículos 8,9 contêm quatro conjuntos de contrastes que ilustram tanto a fraqueza de Paulo em executar sua chamada apostólica, com o o poder de Deus para superar esta fraqueza e libertá-lo: Paulo conheceu aflições que pressionavam-no de todos os lados, porém nunca foi cercado a ponto de ser esmagado. Encontrou circunstâncias desnorteantes, mas nunca chegou a ponto de se desesperar. Seus inimigos haviam perseguido seus passos, mas Deus nunca os deixou cair em suas garras. A bateram no até o chão, porém foram impedidos de dar o golpe fatal. Em resumo, Paulo descreve estas experiências em termos físicos, identificando-as com a “morte de Jesus ou até mesmo com o que participando desta (v. 10), de forma que Deus poderia revelar seu poder de ressurreição. Este poder infunde ao corpo mortal de Paulo a vida de Jesus, e preservou-o apesar das tribulações e das ameaças contra sua vida (vv. 10-11). Estas não são somente as consequências destas tribulações, mas também o propósito de Deus” (ARRINGTON, F . L. STRONSTAD, R. Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. Vol. 2. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p. 287).


II – A RENOVAÇÃO INTERIOR
1- O fortalecimento diário.
A Bíblia enfatiza que o Espírito Santo é o agente que habilita o cristão a manter-se firme na adversidade (Jo 14.16,17). Esse poder do Espírito atua no homem interior e capacita o crente a perseverar e a viver afastado do pecado (1 Co 2.12-16). Assim , apesar da fraqueza e do sofrimento exteriores, nosso “interior, contudo, se renova de dia em dia” (2 Co 4.16b). Isso é a operação do Espírito que qualifica o salvo a não desfalecer. Do ponto de vista das disciplinas espirituais práticas, esse renovo ocorre por meio da santificação pessoal, fidelidade, reverência, oração, jejum e temor a Deus (1 Co 7.5; Ef 5.18; Hb 12.14,28). Portanto, não podemos permitir que a aflição nos desanime, mas devemos renovar nosso compromisso em servir a Cristo e permitir que o poder do Espírito Santo nos fortaleça dia a dia (1 Co 16.13).


2- O eterno peso da glória.
O apóstolo Paulo declara o seguinte: “a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente” (2 Co 4.17). Aqui, ele faz um contraste entre o sofrimento presente e o futuro glorioso. O apóstolo ensina que, se comparada ao peso da glória, que é eterna, a tribulação é leve e passageira. Nesse sentido, a adversidade serve com o instrumento encorajador do homem interior, impulsionando-o a prosseguir (Fp 3.13,14) e que a fé se renova à medida que o crente é capaz de suportar as tribulações (Jó 42.5; Sl 119.67). Portanto, faz-se necessário sermos sábios diante da tribulação, fugindo da murmuração e reconhecendo que as lutas, segundo 0 criterio de Deus, são inevitáveis. Entretanto, as Escrituras ratificam que as aflições deste tempo não podem ser comparadas com a glória do porvir (Rm 8.18).


3- A visão da eternidade.
Fortalecido em Deus, tendo plena consciência da vida vindoura, o cristão é exortado a não focar “nas coisas que se veem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas” (2 Co 4.18). Contrastando as coisas visíveis com as invisíveis, as temporárias com as eternas, o apóstolo Paulo apela ao exercício da fé bíblica como uma importante motivação para o crente não desfalecer nas tribulações (cf. Hb 11.1). Nesse caso, somado à renovação diária, o crente deve viver sob a perspectiva da eternidade. Não por acaso, o apóstolo Paulo escreveu: “pensai nas coisas que são de cima e não nas que são da terra” (Cl 3.2).


SINOPSE II
Precisamos buscar o renovo do homem interior constantemente, nos fortalecendo com a ajuda do Espírito Santo


AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO
BATALHA ESPIRITUAL
“A guerra é aplicada de forma figurada à vida espiritual, particularmente pelo apóstolo Paulo. O seguidor de Cristo, como um bom soldado, suporta as dificuldades e não se envolve de forma exagerada com os assuntos desta vida (2 Tm 2.3,4). Aquele que é temente e obediente veste ‘toda a armadura de Deus’ para que possa estar firme e resistir às forças espirituais opostas que, de outro modo, 0 derrotariam (Ef 6.10-20). O cristão não trava uma guerra contra a carne e o sangue; portanto, as armas de sua luta não são materiais ou humanas, e sim divinamente poderosas para destruir fortalezas de especulações e sofisma, e tudo aquilo que se levanta de forma orgulhosa contra o conhecimento de Deus (2 Co 10.4,5). A Igreja de Jesus Cristo deve lutar contra as portas do inferno, pois estas não serão capazes de resistir (Mt 16.18)” (Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p.887).


III- OS DESAFIOS DE HOJE
1- Cultura secularista.
O “espírito da Babilônia”, por meio da cultura secularista, procura esmagar a vida espiritual dos crentes (Ap 17.5). É u m sistema materialista, conforme estudamos até aqui, que nega a realidade espiritual, a existência de Deus, a verdade bíblica e todo o conjunto de valores provenientes da Palavra de Deus. Diante desse ataque, o Altíssimo continua a buscar um povo que seja renovado por dentro, resista aos ataques externos e tome posição contra o advento do mal (Ez 22.30).


2- Relativismo doutrinário.
Outro ataque que procura matar a nossa vida espiritual é o processo de desconstrução dos fundamentos da fé. Não podemos tolerar a relativização doutrinária. Ora, relativizar a doutrina bíblica é enfraquecer o homem interior. Não há como renovar a nossa vida espiritual sem ter em alta conta a Palavra de Deus. Não se pode fazer uma releitura seletiva da Bíblia para agregar à Igreja os que não aceitam a sã doutrina (2 Tm 4.3). O relativismo aliado à ideologia secularista impõe o que deve ser considerado como ideal. Assim, o pecado é aceito e tolerado. Porém , o crente renovado deve reagir contra essa inversão de valores, resistir ao “espírito da Babilônia” e “batalhar pela fé que um a vez foi dada aos santos” (Jd 1.3).


3- Batalha espiritual.
Todo salvo trava uma batalha espiritual neste mundo.
A Escritura diz que Satanás é o “deus deste século” e que o mundo jaz no Maligno (2 Co 4.4; 1 Jo 5.19). Por isso, nossa Declaração de Fé realça que foi com engano que ele começou as suas atividades contra 0 homem (Gn 3.13; 2 Co 11.3). E é com essa arma que o Diabo e seus agentes ainda seduzem as pessoas neste mundo (Ap 12.9). Outrossim, os espíritos malignos têm capacidade de influenciar os que vivem na desobediência, manipulando, aprisionando e colocando pessoas contra Deus (Ef 2.2). Por isso, a Bíblia alerta que nossa luta não é contra o homem, mas contra os demônios (Ef 6.12). De certo, o crente renovado, de posse da armadura de Deus, deve posicionar-se contra as ciladas do Diabo, “orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito” (Ef 6.18).


SINOPSE III
A cultura secularista e o relativismo doutrinário combatem contra a fé cristã. Precisamos nos fortalecer para vencermos as batalhas espirituais.


CONCLUSÃO
Durante a existência do corpo mortal, nosso homem exterior estará sujeito às tribulações desta vida (2 Co 4.11). Apesar do padecimento e das aflições, nosso homem interior não deve desfalecer, mas se renovar por meio do poder do Espírito (2 Co 4.16). Assim, os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com o peso de glória eterna reservado para os fiéis (2 Co 4.17). Por isso, no tempo presente de ataques e desconstrução da fé cristã, necessitamos de renovação do nosso interior, dia a dia, para enfrentar o poder do pecado e do mal.


REVISANDO O CONTEÚDO
1- Qual exemplo podemos contemplar na vida do apóstolo Paulo?
R. Mesmo diante do sofrimento, o apóstolo não retrocedeu e tampouco negou a fé.



2- O que a Bíblia enfatiza a respeito do Espírito Santo?
R. A Bíblia enfatiza que o Espírito Santo é o agente que habilita o cristão a manter-se firme na adversidade.



3- Que contraste o apóstolo Paulo faz para apelar ao exercício da fé bíblica?
R. Ele contrasta as coisas visíveis com as invisíveis, as temporárias com a s eternas.



4- De acordo com a lição, o que o “espírito da Babilônia” nega? R. Nega a realidade espiritual, a existência de Deus, a verdade bíblica e todo o conjunto de valores provenientes da Palavra de Deus.



5- O que a Bíblia nos alerta a respeito de nossa luta?
R. A Bíblia alerta que nossa luta não é contra o homem , mas contra os demônios (Ef 6.12).

  
O amor é maior motivação de nosso compromisso com Deus.
  
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Ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.
Volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.

Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...
Filipenses 3:13,14
Se é ensinar, haja dedicação ao ensino". Rm12 : 7b.
Ide....pregai o evangelho a toda criatura

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AS NAÇÕES PRECISAM OUVIR FALAR DO AMOR DE CRISTO

 2Timóteo 2.15.
Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. 
  João 3.16 
Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...Filipenses 3:13,14
O segredo da felicidade está nestes versículos
Todos querem ser felizes mas umas pessoas são mais felizes que outras. Qual é o segredo da felicidade? Filipenses 4 explica o que você precisa para ser feliz:
1. Se alegrar em Deus

Ser feliz é uma decisão. Se você é salvo por Jesus, você tem muitas razões para ser feliz! Mesmo quando tudo corre mal, você tem a vida eterna e a amizade, a proteção e o conforto de Deus. Alegre-se, nem tudo é ruim!
2. Ser grato e entregar os problemas a Deus

Você está preocupado com alguma coisa? Não deixe que a ansiedade estrague sua felicidade. Fale com Deus sobre o problema. Confie em Deus e ele vai lhe ajudar. Não precisa ficar ansioso.
Atenção! Não se esqueça de agradecer a Deus pela ajuda! Quem é grato é mais feliz.
3. Pensar em coisas boas

Muitas vezes pensamos tanto nas coisas ruins da vida que esquecemos das coisas boas. Pensamentos negativos tiram a felicidade. Por isso, quando você está em baixo, pense em coisas boas! Por cada pensamento negativo pense em duas coisas positivas e agradeça a Deus por elas.
4. Pôr em prática

Saber não basta. Você precisa praticar! Quanto mais você pratica, mais fácil fica. Se você realmente quer ser feliz, precisa praticar o que a Bíblia diz.
Seja feliz!

Fonte: BÍBLIA SAGRADA ONLINE

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