26 de abril de 2023

Plano de Aula Bíblica Jovens/Cpad – Lição 05: Prestando um Culto Santo a Deus

✋ A paz do Senhor Jesus Cristo a todos que amam a palavra de Deus, sejam muito bem vindos.
Mestre, Obreiro ou Professor(a) da Escola Bíblica Dominical,
Esses materiais vão te auxiliar no preparo da aula.
Antes de dar esta aula pesquise os pontos abordados em seu Plano de Aula. Entenda a realidade social, psicológica, física e espiritual de seus alunos. O conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação de vida de seus alunos e isso é o mais importante. procure ser criativo na exposição do assunto.
A AULA VAI COMEÇAR
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PLANO DE AULA
A nossa vida deve estar plenamente em coerência com os valores do Deus que tributamos, reverenciamos e adoramos.

Prof. Estudaremos a respeito do Salmo 24. Veremos que “como a terra é do Senhor, todos somos servos, zeladores. Devemos administrar bem este mundo e seus recursos, mas não devemos dedicar-nos a qualquer coisa criada nem agir como proprietário exclusivos, porque este mundo passará. Este Salmo pode ter sido escrito para celebrar a mudança da Arca da Aliança da casa de Obede-Edom para Jerusalém (2 Sm 6.10-12). A tradição diz que era cantado no primeiro dia de cada semana, nos cultos realizados no Templo. Os versículos de um a seis explicam quem é digno de adorar a Deus” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p. 755).

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor(a), peça que em grupo os alunos leiam os versículos de 7 a 10 do Salmo 24.
 Em seguida faça a seguinte pergunta: 
Quem é este Rei da Glória?
Incentive a participação dos alunos e ouça a todos com atenção. Explique que aqui, Ele é identificado como o Senhor Todo-Poderoso, é O Messias eterno, santo e poderoso. Este Salmo não é apenas um grito de guerra para a Igreja, também aponta para a espera ansiosa pela entrada de Cristo na nova Jerusalém, para reinar para sempre (Ap ig.11-21). Este cântico de louvor, provavelmente foi usado na adoração pública. Deve ter sido entoado muitas vezes no Templo. Imaginem a cena. As pessoas do lado de fora clamariam para que os portões do recinto se abrissem e deixassem entrar o Rei da glória. Do lado de dentro, os sacerdotes ou outro grupo perguntam: ‘Quem é este Rei da Glória?’ Todos respondem em uníssono: O Senhor forte e poderoso, o Senhor poderoso na guerra. 
(adaptado da Bíblia de Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, p. 754).
Cante:
Movimente-se cante com alegria .
Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
Crédito endereço na descrição dos vídeos:
Créditos na descrições dos vídeos abaixo:
Vamos Adorar A Deus & Eu Te Louvarei Senhor - Corinhos Evangélicos- Letra


Sarah Farias | DEIXA EU TE USAR (CLIPE OFICIAL)

•Tenha todo o material da aula à mão para que não haja interrupções.

· Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.

- Perguntem como passaram a semana.

- Escutem atentamente o que eles falam.

- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.

- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
  
Ore com sua turma por sua aula.
Observe se á algum pedido especial, pois as vezes pode ter acontecido algo com eles, e a sua oração, será aquilo que pode deixar tranquilo e confiante em Deus.
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👉 Apresentem o título da lição:
O Bom Pastor está comigo
Tenham uma excelente e produtiva aula!
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TEXTO PRINCIPAL
Levantai, ó portas, as vossas cabeças; levantai-vos, ó entradas eternas, e entrará o Rei da Glória.
SaImos 24.7.


LEITURA SEMANAL
SEGUNDA – 2 Sm 6.12-15
A Arca de Deus conduzida para Jerusalém.

TERÇA – Mt 1.23
Jesus Cristo é o Emanuel.

QUARTA – Ap 20.2-7
O Senhor implantará o seu reino eterno.

QUINTA – Mt 22.37-39
Amando a Deus e ao próximo.

SEXTA – Hb 10.19,20
O novo e vivo caminho.

SÁBADO – Jo 4.23
Adorando a Deus em espírito e em verdade.


OBJETIVOS
- COMPREENDER que o Deus Todo-Poderoso é o objeto de nossa adoração;
- SABER como o crente deve se apresentar diante de Deus em um santo culto;
- CONSCIENTIZAR de que o culto é a expressão visível do divino na Terra.

 

TEXTO BÍBLICO
Salmos 24.1-10
1 Do SENHOR é a terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam.

2 Porque ele a fundou sobre os mares e a firmou sobre os rios.

3 Quem subirá ao monte do SENHOR ou quem estará no seu lugar santo?

4 Aquele que é limpo de mãos e puro de coração, que não entrega a sua alma à vaidade, nem jura enganosamente.

5 Este receberá a bênção do SENHOR e a justiça do Deus da sua salvação.

6 Esta é a geração daqueles que buscam, d aq ueles que buscam a tua face, ó Deus de Jacó. (Selá)

7 Levantai, ó portas, as vossas cabeças; levantai-vos, ó entradas eternas, e entrará o Rei da Glória.

8 Quem é este Rei da Glória? O SENHOR forte e poderoso, o SENHOR poderoso na guerra.

9 Levantai, ó portas, as vossas cabeças; levantai-vos, ó entradas eternas, e entrará o Rei da Glória.

10 Quem é este Rei da Glória? O­ SENHOR dos Exércitos; ele é o Rei da Glória. (Selá)


INTRODUÇÃO
A presente lição é um estudo a respeito do Salmo 24. Veremos o contexto em que este Salmo foi produzido, sua estrutura e como ele mostra duas realidades no contexto de um culto: Deus como objeto de adoração; adoradores que tributam adoração a Ele. Nesse sentido, perceberemos que o Salmo 24 tem muito a nos auxiliar na prática do culto a Deus em nossas igrejas locais.


I – O DEUS TODO-PODEROSO É O OBJETO DE NOSSA ADORAÇÃO
1- O contexto do Salmo 24.
Acerca do Salmo 24, a maioria dos estudiosos o remonta ao contexto da chegada da Arca da Aliança à tenda preparada no Monte Sião, no período do reinado de Davi (2 Sm 6.1-15). É verdade também que o Salmo tem sido classificado na categoria dos messiânicos devido à ênfase dos versículos 7-10. Entretanto, nosso estudo se dará na perspectiva de considerar o salmo adequado para uma ocasião litúrgica, e o quanto ele nos ajuda a cultuar a Deus de maneira verdadeira.

Por isso, o classificamos na categoria de salmos litúrgicos. Seu apelo litúrgico nos auxilia na prática do culto moderno. Assim, podemos estabelecer a seguinte estrutura do Salmo 24:1) A verdadeira natureza da adoração (vv.1-6); 2) A coroação do Rei (vv.7-10). Na primeira estrutura, a natureza da verdadeira adoração, podemos subdividi-la em duas partes: a) o objeto da adoração, o Deus Criador (vv.1,2); b) a vida de quem adora (v.3-6). Neste primeiro tópico, abordaremos os versículos 1,2 e os versículos 7-10, pois dizem respeito ao objeto de devoção e adoração do crente,


2- Deus é soberano (vv.1,2).
O primeiro versículo atesta que o mundo e tudo o que nele habita pertencem ao Senhor (v.1). Foi Deus mesmo que fundou a terra sobre os mares e a estabeleceu sobre os rios (v.2). Esse Deus é o objeto de adoração na Tenda de Israel (2 Sm 6.12-15). Como estabeleceu o mundo e tudo o que nele há, Deus formou a nossa vida, nos forjou segundo a sua vontade. Nós somos criação direta do Deus Todo-Poderoso. É a Ele que devemos louvar e adorar. É a Ele que devemos prestar culto. Deus é soberano na vida do seu povo. Não somos onipotentes, onipresentes nem oniscientes; mas Deus é. Somos limitados, mas Ele é ilimitado e infinito.


3- A coroação do Rei (vv. 7-10).
É possível contextualizar esses versículos a um chamado ao povo diante das portas da tenda que se tornou Templo (v.7), O pastor George Wood, em sua obra sobre Salmos, diz que nos versículos 3-6 o adorador está fora do Templo, mas nos versículos 7-10 ele está dentro da área do Templo. É o Senhor, forte, poderoso e Rei da Glória entrando no Templo (vv. 8-10). Como cristãos, também aplicamos os versículos 7-10 à messianidade de Jesus Cristo (Jo 1.14). Nosso Senhor é o Rei da Glória, o Emanuel, isto é, o Deus conosco, o Deus que se tornou barro (Mt 1.23).

Embora tenha sido humilhado com uma morte de cruz, Deus o exaltou soberanamente, dando-lhe um nome que é sobre todo o nome para que todo joelho se dobre diante dEle e toda Língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor. Assim, o Salmo 24 nos ajuda a adorar o Deus Filho, Jesus Cristo, Eis o elemento Cristocêntrico do culto cristão. Nele, experimentamos um pouco do reino eterno de nosso Senhor quando um dia será implantado neste mundo por Ele mesmo e de uma vez por todas (Ap 20.2-7).


PENSE!
Deus criou soberanamente o mundo e tudo o que nele habita.


PONTO IMPORTANTE!
O Senhor Jesus Cristo é o Rei da Glória, o nosso Senhor.


SUBSÍDIO 1
O Salmo 24 diz respeito ao reino de Jesus Cristo:
(1) O seu reino providencial pelo qual Ele governa o mundo (w. 1,2).
(2) O reino de sua graça, pelo qual Ele governa a sua igreja.
1- Em relação aos súditos de tal reino. O seu caráter (w. 4,6). o seu estatuto, v.5.
2- Em relação ao rei desse reino, e uma intimação para que todos lhe deem admissão, vv. 7-10. É suposto que o Salmo tenha sido escrito na ocasião em que Davi trouxe a arca para o lugar preparado para eLa, e que a sua intenção fosse conduzir o povo acima da pompa e das cerimônias externas para uma vida santa de fé em Cristo, de quem a arca era um tipo.” (HENRY. Matthew. Comentário Bíblico Antigo Testamento: Jó a Cantares. Rio de Janeiro: CPAD. zoio, p. 288.).


II – COMO SE APRESENTAR DIANTE DE DEUS EM SANTO CULTO
1- Pureza de coração (v. 3,4).
O versículo 3 se inicia com a seguinte pergunta: “Quem subirá ao Monte do SENHOR?” Em outras palavras, quem pode entrar no templo e receber a bênção do SENHOR (v.5)? O versículo 4 responde: “o limpo de mãos, puro de coração, que não tem vaidade e nem pratica o engano”, Todas essas características são esperadas do jovem adorador que entra no Templo para cultuar a Deus. É um tipo de vida em que o adorador renuncia o próprio ego para entronizar a Deus em seu coração (Mt 22.37-39). É um estilo de vida que tem consequências práticas para fora da área do Templo.


2- Bênçãos e justiça de Deus (vv. 5,6).
Os versículos 5 e 6 trazem uma promessa. O adorador, que age de acordo com os versículos 3 e 4, receberá bênçãos de Deus e sua justiça para salvação. Nesse sentido, esses adoradores são os que buscam a face de Deus. Sim, o adorador é chamado para se apresentar diante do Altíssimo para adorá-lo, buscá-lo e exaltá-lo (Rm 12.1).


3- É tempo de “subir ao monte do Senhor.
O Salmo 24 nos chama a subir ao “monte do Senhor”. O Novo Testamento aprofunda a compreensão do Templo de Deus. Hoje, o Espírito Santo nos impulsiona a glorificar a Cristo (Jo 16.14). O escritor aos Hebreus diz que “tendo, pois irmãos, ousadia para entrar no Santuário, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou” (Hb 10,19,20). Em Cristo, podemos adorar a Deus em espírito e em verdade (Jo 4 24). Nesse sentido, o jovem que “sobe ao monte do Senhor” vive integralmente um estilo de vida de um verdadeiro adorador.


PENSE!
Quem pode “subirão monte do Senhor?


PONTO IMPORTANTE!
Quem é limpo mãos e de coração, sem vaidade e engano.


SUBSÍDIO 2
Professor(a), inicie o tópico fazendo a mesma indagação do salmista no versículo três: 
Quem subirá ao Monte do Senhor?
 Ouça os alunos com atenção. 
Explique que “aqui está uma investigação em busca de coisas melhores” v.3. Essa terra são os escabelos de Deus; porém, se nós tivermos muito dela, nós devemos ficar aqui por pouco tempo, devemos em breve ir embora, e quem subirá ao monte do Senhor? Quem irá para o o céu futuramente, e, falando sério acerca disso, haverá comunhão com Deus nas ordens santas?

Uma alma que conhece e considera a sua própria natureza, origem e imortalidade, quando ela tiver visto a terra e a sua plenitude, ela se sentirá satisfeita. Não foi encontrada, entre todas as criaturas, uma ajuda adequada para o homem, e, por essa razão, pensará acerca da ascensão em direção a Deus, em direção ao céu, e perguntará: ‘O que eu devo fazer para subir para aquele lugar alto, aquele monte, onde o Senhor habita e se manifesta, para que eu possa ser familiarizado com Ele e permanecer naquele lugar santo e feliz onde Ele se encontra com o seu povo e os torna santos e felizes?

O que devo fazer para que eu possa ser um daqueles a quem Deus toma como o seu povo peculiar e que pertence a Ele de outra maneira, como a terra é sua e a sua plenitude? Essa questão é muito parecida com essa, Salmos 15.1, O monte de Sião, em que o Templo foi construído, representando a igreja, tanto visível quanto invisível. Quando o povo vinha até a arca no seu santo lugar, Davi relembra-lhes de que esses eram modelados das coisas celestiais, e, portanto, que por meio deles, eles deveriam ser levados a considerar as coisas celestiais.” (HENRY, Matthew. Comentário Bíblico Antigo Testamento: Jó a Cantares. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p. 289.).


III – O CULTO: A EXPRESSÃO VISÍVEL DO DIVINO NA TERRA
1- O culto a Deus.
Basicamente o culto a Deus é o momento em que tributamos, reverenciamos e adoramos a Deus numa igreja local. Embora os cristãos entendam, teológica e doutrinariamente, que a adoração não mais está restrita à área geográfica (Jo 4.24), desde os primórdios nos reunimos num local visível para cultuar a Deus e cumprir as duas ordenanças de nosso Senhor: ao batismo e a Ceia do Senhor. Nesse momento, entendemos que Deus se encontra conosco em culto, pois o louvamos, intercedemos, esperamos que Ele fale conosco por meio da exposição da Palavra de Deus e experimentamos o compartilhamento dos dons espirituais para a nossa edificação (1 Co 12.4-11), Logo, o culto cristão é um momento de grande devoção espiritual de maneira congregacional.


2- A importância da liturgia.
De maneira geral, podemos conceituar liturgia como a forma que um culto a Deus é conduzido. Nesse caso, de acordo com a sua história, a igreja local pensa nos cânticos, na linguagem a ser usada, nos gestos e toda forma audível e visível que contribuirão para o bom andamento do culto. Naturalmente, a liturgia traz uma ideia de ordem. Ela deve ser espontânea no sentido do que o apóstolo Paulo ensinou: “Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação” (1 Co 1426).

Assim, podemos dizer que a liturgia das igrejas, no geral, tem os seguintes elementos: oração inicial, cânticos congregacionais, momento de intercessão, leitura oficial das Escrituras, ofertório, pregação da Palavra, apelo, oração final e bênção apostólica, Essa ordem pode variar de acordo com a região de nosso país e a liderança da igreja.


3- Como devo me preparar para o culto?
De acordo com o Salmo 24, nosso culto e sua liturgia devem nos levar a adorar a Deus em espírito e em verdade (Jo 4,26). Aqui, espírito e verdade têm a ver exatamente com a disposição de estar inteiro no ato de adoração, sabendo o que se está fazendo ali (Rm 12.1). Não podemos estar presentes de corpo, mas ausentes de mente. O culto não acontece por causa da liturgia, mas por causa dos adoradores.

Nesse sentido, toda a nossa memória, atenção, imaginação, pensamento e linguagem devem estar voltados para o que estamos fazendo: prestando santo culto a Deus. No momento do culto, estamos subindo ao “monte do Senhor “. Por isso, devemos ser participantes ativos do período cúltico. Entoar os cânticos, suplicar a Deus na oração congregacional, receber a Palavra de Deus com toda reverência e quebrantamento (Sl 51.17). Um culto pode mudar a trajetória de uma vida.


PENSE! 
Que é um culto a Deus?


PONTO IMPORTANTE!
Um momento de tributo, reverência e adoração a Deus.


SUBSÍDIO 3
Tendo em vista a soberania de Deus, quais são as exigências feitas àqueles que o adorariam? As qualificações espirituais daqueles que se aproximavam de Deus ‘em espírito e em verdade’ (Jo 4.24) são anunciadas. Perowene descreve os versículos 3-6 como uma lista das condições morais que são necessárias para toda a pessoa que se aproxima de Deus em seu santuário. O Salmo passa, como ocorre habitualmente, do geral para o particular, da relação de Deus com toda a humanidade como o seu Criador para o seu relacionamento especial com seu povo escolhido no meio do qual Ele tem manifestado a sua presença.

O Deus Poderoso é também o Deus Santo. Seu povo, portanto, deve ser santo. Observe os paralelos em 15. 1-5 e Isaías 33.14-17 Aquele que é limpo e puro de coração está livre da culpa dos pecados cometidos, Pilatos lavou suas mãos em água para simbolizar sua alegação de inocência pela morte de nosso Senhor. Mas a água não pode limpar as mãos manchadas dos pecadores. Somente a fonte aberta para a casa de Davi contra o pecado e a impureza pode proporcionar a purificação da culpa (Zc 13.1).

As mãos representam aquilo que a pessoa faz, mas puro de coração representa aquilo que a pessoa é. Mesmo o Antigo Testamento reflete o padrão do Evangelho quanto à pureza de coração (51,7-10; cf. Tg 4 8).” (Comentário Bíblico Beacon. Vol 3. Rio de Janeiro: CPAD. 2005. p. 290.).


CONCLUSÃO
O Salmo 24 mostrou que Deus é o objeto de nossa adoração e que nós vivemos para adorá-lo. Nesse sentido, temos um compromisso ético com Deus e com nós mesmos que expressa a nossa vida de culto a Deus, momento em que passamos em comunhão, adorando ao Senhor em espírito e em verdade, pode alterar por completo a trajetória de nossa vida. Portanto, cultuar a Deus com os nossos irmãos se torna o melhor ato do mundo.


HORA DA REVISÃO
1- Qual contexto do Salmo 24 podemos remontar?
R. Acerca do salmo 24, a maioria dos estudiosos o remonta ao contexto da chegada da Arca da Aliança a tenda preparada no Monte Sião, no período do reinado de Davi (2 Sm 6.1-15).



2- O que o primeiro versículo atesta?
R. O primeiro versículo atesta que o mundo e tudo o que nele habita pertencem ao Senhor (v.1).



3- Segundo o Salmo 24, quais características são esperadas de um adorador?
R. O limpo de mãos, puro de coração, que não tem vaidade e nem pratica o engano.



4- Como podemos conceituar o culto a Deus, de acordo com a lição?
R. Basicamente o culto a Deus é o momento em que tributamos, reverenciamos e adoramos a Deus numa igreja local.



5- Conforme a lição, cite pelos menos três elementos da liturgia bíblica.
R. Oração inicial, cânticos congregacionais, momento de intercessão, leitura oficial das Escrituras, momento ofertório, pregação da Palavra, apelo, oração final e bênção apostólica.



Para concluir utilizem a:
Dinâmica: O verdadeiro adorador
Objetivo: 
Concluir o estudo sobre a atitude do verdadeiro adorador.

Material:
01 lixeira

¼ de folha de papel ofício para cada aluno

01 quadro branco

01 marcador de quadro branco
Procedimento:
- Falem: Estudamos o salmo 24. Nos versículos 3 e 4, aprendemos que é requerido do verdadeiro adorador algumas características importantes:

“Quem subirá ao monte do Senhor, ou quem estará no seu lugar santo?

Aquele que é limpo de mãos e puro de coração, que não entrega a sua alma à vaidade, nem jura enganosamente”.

- Apresentem uma lixeira e perguntem:

O que podemos descartar das nossas atitudes para que sejamos verdadeiros adoradores?

- Distribuam ¼ de uma folha de papel ofício para cada aluno.

- Peçam para que escrevam pelo menos 01 atitude que pode dificultar nossa relação com Deus – o objeto de nossa adoração.

- Os alunos devem ler o que escreveram e colocá-los na lixeira.

- Depois, falem: Vocês apontaram atitudes negativas que são inadequadas para o adorador.

Mas, as caracteríticas positivas quais são? Vamos pensar sobre isto?

Aguarde as respostas, escrevendo no quadro para visualização de todos.

- Só para lembrar e enfatizar o que aprendemos, vamos ler em conjunto o que já conhecemos do salmo 24.4?

“Aquele que é limpo de mãos e puro de coração, que não entrega a sua alma à vaidade, nem jura enganosamente”.
Fonte da dinâmica por Sulamita Macêdo. /Blog//atitudedeaprendizblogspot.com.
 

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Não dizeis vós que ainda há quatro meses até que venha a ceifa? Eis que eu vos digo: Levantai os vossos olhos, e vede as terras, que já estão brancas para a ceifa.
João 4:35.
Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.
2 Timóteo 2.15.
- O amor é maior motivação de nosso compromisso com Deus.
- Volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.
Se é ensinar, haja dedicação ao ensino". Rm12 : 7b.

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