Mestre, Obreiro ou Professor(a) da Escola Bíblica Dominical,
Esses materiais vão te auxiliar no preparo da aula.
Antes de dar esta aula pesquise os pontos abordados em seu Plano de Aula. Entenda a realidade social, psicológica, física e espiritual de seus alunos. O conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação de vida de seus alunos e isso é o mais importante. procure ser criativo na exposição do assunto.
Que esta aula seja portadora de grandes bençãos para vida de seus alunos(as).
A AULA VAI COMEÇAR
PLANO DE AULA
ANTES DA AULA
👉 Vejam estas sugestões abaixo:
👇
Momento do louvor
Harpa cristã: 36 - O ExiladoCante:
Movimente-se cante com alegria .
Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
Movimente-se cante com alegria .
Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
Crédito endereço na descrição dos vídeos:
Harpa cristã: 125 - Quem Dera Hoje Vir
•Tenha todo o material da aula à mão para que não haja interrupções.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.·
· Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.·
Ore com sua turma por sua aula.
Observe se á algum pedido especial, pois as vezes pode ter acontecido algo com eles, e a sua oração, será aquilo que pode deixar tranquilo e confiante em Deus.
💨 Trabalhem os pontos levantados na lição sempre de forma participativa e contextualizada.
👇
Tenham uma excelente e produtiva aula!
👇
TEXTO DE REFERÊNCIA:
Jeremias 25.1-12
1 A palavra que veio a Jeremias acerca de todo o povo de Judá no quarto ano de Jeoiaquim, filho de Josias, rei de Judá (que é o primeiro ano de Nabucodonosor, rei de babilônia),
2 A qual anunciou o profeta Jeremias a todo o povo de Judá, e a todos os habitantes de Jerusalém, dizendo:
3 Desde o ano treze de Josias, filho de Amom, rei de Judá, até o dia de hoje, período de vinte e três anos, tem vindo a mim a palavra do Senhor, e vo-la tenho anunciado, madrugando e falando; mas vós não escutastes.
4 Também vos enviou o Senhor todos os seus servos, os profetas, madrugando e enviando-os, mas vós não escutastes, nem inclinastes os vossos ouvidos para ouvir,
5 Quando diziam: Convertei-vos agora cada um do seu mau caminho, e da maldade das suas ações, e habitai na terra que o Senhor vos deu, e a vossos pais, para sempre.
6 E não andeis após outros deuses para os servirdes, e para vos inclinardes diante deles, nem me provoqueis à ira com a obra de vossas mãos, para que não vos faça mal.
7 Porém não me destes ouvidos, diz o Senhor, mas me provocastes à ira com a obra de vossas mãos, para vosso mal.
8 Portanto assim diz o Senhor dos Exércitos: Visto que não escutastes as minhas palavras,
9 Eis que eu enviarei, e tomarei a todas as famílias do norte, diz o SENHOR, como também a Nabucodonosor, rei de babilônia, meu servo, e os trarei sobre esta terra, e sobre os seus moradores, e sobre todas estas nações em redor, e os destruirei totalmente, e farei que sejam objeto de espanto, e de assobio, e de perpétuas desolações.
10 E farei desaparecer dentre eles a voz de gozo, e a voz de alegria, a voz do esposo, e a voz da esposa, como também o som das mós, e a luz do candeeiro.
11 E toda esta terra virá a ser um deserto e um espanto; e estas nações servirão ao rei de babilônia setenta anos.
12 Acontecerá, porém, que, quando se cumprirem os setenta anos, visitarei o rei de babilônia, e esta nação, diz o SENHOR, castigando a sua iniqüidade, e a da terra dos caldeus; farei deles ruínas perpétuas.
sábados, todos os dias da desolação repousou, até que os setenta anos se cumpriram.
1 A palavra que veio a Jeremias acerca de todo o povo de Judá no quarto ano de Jeoiaquim, filho de Josias, rei de Judá (que é o primeiro ano de Nabucodonosor, rei de babilônia),
2 A qual anunciou o profeta Jeremias a todo o povo de Judá, e a todos os habitantes de Jerusalém, dizendo:
3 Desde o ano treze de Josias, filho de Amom, rei de Judá, até o dia de hoje, período de vinte e três anos, tem vindo a mim a palavra do Senhor, e vo-la tenho anunciado, madrugando e falando; mas vós não escutastes.
4 Também vos enviou o Senhor todos os seus servos, os profetas, madrugando e enviando-os, mas vós não escutastes, nem inclinastes os vossos ouvidos para ouvir,
5 Quando diziam: Convertei-vos agora cada um do seu mau caminho, e da maldade das suas ações, e habitai na terra que o Senhor vos deu, e a vossos pais, para sempre.
6 E não andeis após outros deuses para os servirdes, e para vos inclinardes diante deles, nem me provoqueis à ira com a obra de vossas mãos, para que não vos faça mal.
7 Porém não me destes ouvidos, diz o Senhor, mas me provocastes à ira com a obra de vossas mãos, para vosso mal.
8 Portanto assim diz o Senhor dos Exércitos: Visto que não escutastes as minhas palavras,
9 Eis que eu enviarei, e tomarei a todas as famílias do norte, diz o SENHOR, como também a Nabucodonosor, rei de babilônia, meu servo, e os trarei sobre esta terra, e sobre os seus moradores, e sobre todas estas nações em redor, e os destruirei totalmente, e farei que sejam objeto de espanto, e de assobio, e de perpétuas desolações.
10 E farei desaparecer dentre eles a voz de gozo, e a voz de alegria, a voz do esposo, e a voz da esposa, como também o som das mós, e a luz do candeeiro.
11 E toda esta terra virá a ser um deserto e um espanto; e estas nações servirão ao rei de babilônia setenta anos.
12 Acontecerá, porém, que, quando se cumprirem os setenta anos, visitarei o rei de babilônia, e esta nação, diz o SENHOR, castigando a sua iniqüidade, e a da terra dos caldeus; farei deles ruínas perpétuas.
VERSÍCULO DO DIA
Para que se cumprisse a palavra do Senhor, pela boca de Jeremias, até que a terra se agradasse dos seussábados, todos os dias da desolação repousou, até que os setenta anos se cumpriram.
2Crônicas 36.21
- Destacar as consequências do cativeiro;
- Enfatizar a esperança de Deus para Seu povo.
1.1. As três levas para Babilônia
O cativeiro babilônico começou quando Nabucodonosor empreendeu uma campanha militar para ampliação do território babilônico e como retaliação, pelo fato de Judá ter parado de pagar o tributo (Jr 52.28-30). Na primeira deportação, foram levados para a Babilônia o rei Joaquim, o profeta Ezequiel e um grupo considerável de judeus (2Rs 24.14-16; Jr 52.28). A segunda deportação para a Babilônia aconteceu no ano 586 a.C, quando o Templo de
Jerusalém foi totalmente destruído e a nobreza foi enviada ao exílio, este foi o grande massacre em que a cidade de Jerusalém foi sitiada. Por fim, a terceira deportação se deu por volta de 582 (Jr 52.30) e a libertação do rei Joaquim em 561 (2Rs 25.27-30). E por esse ínterim que provavelmente o profeta Jeremias escreve o seu poema acróstico chamado de "Lamentações".
1.2. A degradação e humilhação dos reis
Após as reformas religiosas do rei Josias (2Rs 23.3), Judá não conseguiu permanecer fiel ao Senhor, em consequência, Deus permitiu três investidas de Nabucodonosor, que foram terríveis para a classe monárquica. O rei Jeoaquim fez o que era mal aos olhos do Senhor, por isso foi amarrado com cadeias e levado para a Babilônia (2Cr 36.5-6). No reinado deste monarca é que, provavelmente, Daniel e seus amigos foram levados como tributos à Babilónia (2Rs 24.1). O rei Joaquim foi outro rei neste momento de invasão, E, este, juntamente com sua mãe, foi levado também como prisioneiro para a Babilónia (2Rs 24.15), O último rei deste período foi Zedequias, que continuou com o pecado de seus antecessores, Segundo o texto de 2 Reis 25.7, os filhos de Zedequias foram degolados diante dos olhos do pai, que, depois disto teve os seus próprios olhos furados. Toda a rebelião e pecado da liderança teve a sua punição.
2.1. O surgimento das sinagogas
O povo que estava exilado não tinha mais o Templo, que era o lugar de adoração e teve que se reinventar; ensinados pelo profeta Ezequiel, o povo substituiu as cerimônias do Templo com oração, confissão e estudo. Estas reuniões de entre os anciãos do povo deu origem às sinagogas, que foi o principal centro de culto e estudo da Lei. A sinagoga foi muito usada por Jesus, bem como pelo Apóstolo Paulo na divulgação do Evangelho. O cativeiro nos ensina que Deus nunca abandona o Seu povo, mesmo estando num processo de punição, mas requer deles arrependimento e mudança de atitude (Lm 3.22).
2.2. Retomada da profecia messiânica
No cativeiro babilônico, os judeus apreciaram como nunca as Palavras de Deus, durante o período monárquico o povo era negligente e não se importava em conhecer a Deus e por esta razão foi levado para o cativeiro (Is 5.13). O estudo e a volta à Lei de Deus fez o povo perceber as profecias e atentar para as promessas sobre o trono de Davi (Jr 33.17) e consequentemente sobre o Messias. Houve reverência à Palavra de Deus e grande parte do cânon hebraico foi formado neste período. Às vezes, Deus permite alguns cativeiros em nossa vida, para que venhamos estabelecer prioridades e atentar mais para Seus Mandamentos.
3.1. Uma mudança radical na identidade do povo
A maioria do povo judeu era agricultor e criador de rebanhos, porém, com a adaptação no cativeiro babilônico, transformaram-se em grandes comerciantes; demonstrando assim sua capacidade de homens
de negócio. Tornaram-se ricos e prósperos. Deus já estava agindo na vida do povo, pois, quando terminasse o cativeiro e o povo regressasse para sua terra, teriam recursos para reconstruir a cidade, os muros e o Templo. Precisamos entender que Deus nos faz prosperar não para que sejamos egoístas, materialistas e consumistas e sim para que sejamos mantenedores de Seus projetos e possamos abençoar o nosso próximo.
3.2. A reconstrução de um povo
Depois de Deus tratar com a nação, chega o tempo de restauração. Com Neemias, houve a reconstrução dos muros em cinquenta e dois dias (Ne 6.15), e sobre a batuta de Esdras, houve a renovação da aliança (Ne 8). Neste período, também houve a reconstrução do Templo sobre a regência de Zorobabel; houve muitos obstáculos, mas os profetas Ageu e Zacarias exortaram o povo a continuar fortalecidos na reconstrução. Foi neste momento que Deus disse que a glória da segunda casa seria maior que a da primeira (Ag 2.8-9). No processo de reconstrução, é necessário ter atitude e fé no Deus que é Senhor do tempo e da história.
* Um dos processos mais difíceis na vida é lidar com perdas e lutos. Onde encontrar forças para continuar seguindo a vida depois de uma tragédia? A resiliência é a capacidade que o ser humano tem para sobrepujar momentos difíceis; transformando perdas em ganhos e derrotas em vitórias.
* Deus mostra ao Seu povo que viver uma vida de pecado traz consequências terríveis, mas, diante do arrependimento sincero, vem um tempo de restauração e prosperidade.
O exílio dos judeus na Babilônia se deu, principalmente, por sua rebeldia e apostasia frente aos mandamentos de Deus. Os judeus se afastaram e se esqueceram de Deus, ignorando também os profetas que anunciaram o arrependimento.
Jovens: Estudos, Pregações, Lições Bíblicas, Dinâmicas, Subsídios, Pré - aulas: Arquivo
OBJETIVOS DA LIÇÃO
- Entender o cativeiro babilônico no plano divino.- Destacar as consequências do cativeiro;
- Enfatizar a esperança de Deus para Seu povo.
VERDADE APLICADA
O juízo de Deus sobre a vida do povo que se arrepende de seus maus caminhos serve para curar feridas.MOMENTO DE ORACÃO
Oremos para que Deus livre as pessoas que vivem em algum tipo de cativeiro espiritual possam ser libertas de seus pecados e de seus opressores.LEITURA SEMANAL
Seg Jr 27.9-10
Muitos falsos profetas enganavam o povo.
Ter 2Cr 36.14
As transgressões dos chefes e sacerdotes.
Qua 2Cr 36.16
O povo zombou da Palavra de Deus e a desprezou.
Qui 2Cr 36.19
Jerusalém é destruída.
Sex Jr 27.22
Deus visitará Seu povo.
Sab Is 54.7
A promessa de um novo tempo.
INTRODUÇÃO
Assim como aconteceu com o reino do Norte em 722 a.C., Deus cumpre a Sua Palavra e permitiu a Babilônia invadisse Jerusalém, destruindo a cidade e levando seus remanescentes como cativos, e por lá ficaram setenta anos.PONTO CHAVE
O cativeiro babilônico foi um tratar de Deus para com o Seu povo, objetivando punir, purificar e posteriormente restaurar a nação de Israel.1 - O QUE FOI O CATIVEIRO BABILÔNICO
O cativeiro babilônico foi um período determinado por Deus em setenta anos; Além de habitar em terra estranha e sem o Templo para adorar, o povo teve que conviver com a opressão inimiga (2Cr 36.17).1.1. As três levas para Babilônia
O cativeiro babilônico começou quando Nabucodonosor empreendeu uma campanha militar para ampliação do território babilônico e como retaliação, pelo fato de Judá ter parado de pagar o tributo (Jr 52.28-30). Na primeira deportação, foram levados para a Babilônia o rei Joaquim, o profeta Ezequiel e um grupo considerável de judeus (2Rs 24.14-16; Jr 52.28). A segunda deportação para a Babilônia aconteceu no ano 586 a.C, quando o Templo de
Jerusalém foi totalmente destruído e a nobreza foi enviada ao exílio, este foi o grande massacre em que a cidade de Jerusalém foi sitiada. Por fim, a terceira deportação se deu por volta de 582 (Jr 52.30) e a libertação do rei Joaquim em 561 (2Rs 25.27-30). E por esse ínterim que provavelmente o profeta Jeremias escreve o seu poema acróstico chamado de "Lamentações".
1.2. A degradação e humilhação dos reis
Após as reformas religiosas do rei Josias (2Rs 23.3), Judá não conseguiu permanecer fiel ao Senhor, em consequência, Deus permitiu três investidas de Nabucodonosor, que foram terríveis para a classe monárquica. O rei Jeoaquim fez o que era mal aos olhos do Senhor, por isso foi amarrado com cadeias e levado para a Babilônia (2Cr 36.5-6). No reinado deste monarca é que, provavelmente, Daniel e seus amigos foram levados como tributos à Babilónia (2Rs 24.1). O rei Joaquim foi outro rei neste momento de invasão, E, este, juntamente com sua mãe, foi levado também como prisioneiro para a Babilónia (2Rs 24.15), O último rei deste período foi Zedequias, que continuou com o pecado de seus antecessores, Segundo o texto de 2 Reis 25.7, os filhos de Zedequias foram degolados diante dos olhos do pai, que, depois disto teve os seus próprios olhos furados. Toda a rebelião e pecado da liderança teve a sua punição.
REFLETINDO
O cativeiro babilônico mostrou não somente a punição de Deus, mas o tempo e o controle de Deus sobre a história de Seu povo" Pr. Samuel Suana2 - CONSEQUÊNCIAS DO CATIVEIRO BABILÔNICO
No início do cativeiro, o povo sofreu, foi humilhado e conviveu com muitas perdas (Lm 5.2-12), mas, aos poucos, foi se adaptando e entendendo que era necessário voltar-se para Deus e obedecer a Seus Mandamentos.2.1. O surgimento das sinagogas
O povo que estava exilado não tinha mais o Templo, que era o lugar de adoração e teve que se reinventar; ensinados pelo profeta Ezequiel, o povo substituiu as cerimônias do Templo com oração, confissão e estudo. Estas reuniões de entre os anciãos do povo deu origem às sinagogas, que foi o principal centro de culto e estudo da Lei. A sinagoga foi muito usada por Jesus, bem como pelo Apóstolo Paulo na divulgação do Evangelho. O cativeiro nos ensina que Deus nunca abandona o Seu povo, mesmo estando num processo de punição, mas requer deles arrependimento e mudança de atitude (Lm 3.22).
2.2. Retomada da profecia messiânica
No cativeiro babilônico, os judeus apreciaram como nunca as Palavras de Deus, durante o período monárquico o povo era negligente e não se importava em conhecer a Deus e por esta razão foi levado para o cativeiro (Is 5.13). O estudo e a volta à Lei de Deus fez o povo perceber as profecias e atentar para as promessas sobre o trono de Davi (Jr 33.17) e consequentemente sobre o Messias. Houve reverência à Palavra de Deus e grande parte do cânon hebraico foi formado neste período. Às vezes, Deus permite alguns cativeiros em nossa vida, para que venhamos estabelecer prioridades e atentar mais para Seus Mandamentos.
3 - UM TEMPO DE ESPERANÇA
Incentivados pelos profetas Ezequiel e Daniel, os exilados passaram a entender que, depois de setenta anos, viria um novo tempo para a nação. Já se falava em visitação, reconstrução e restauração de Deus para a nação.3.1. Uma mudança radical na identidade do povo
A maioria do povo judeu era agricultor e criador de rebanhos, porém, com a adaptação no cativeiro babilônico, transformaram-se em grandes comerciantes; demonstrando assim sua capacidade de homens
de negócio. Tornaram-se ricos e prósperos. Deus já estava agindo na vida do povo, pois, quando terminasse o cativeiro e o povo regressasse para sua terra, teriam recursos para reconstruir a cidade, os muros e o Templo. Precisamos entender que Deus nos faz prosperar não para que sejamos egoístas, materialistas e consumistas e sim para que sejamos mantenedores de Seus projetos e possamos abençoar o nosso próximo.
3.2. A reconstrução de um povo
Depois de Deus tratar com a nação, chega o tempo de restauração. Com Neemias, houve a reconstrução dos muros em cinquenta e dois dias (Ne 6.15), e sobre a batuta de Esdras, houve a renovação da aliança (Ne 8). Neste período, também houve a reconstrução do Templo sobre a regência de Zorobabel; houve muitos obstáculos, mas os profetas Ageu e Zacarias exortaram o povo a continuar fortalecidos na reconstrução. Foi neste momento que Deus disse que a glória da segunda casa seria maior que a da primeira (Ag 2.8-9). No processo de reconstrução, é necessário ter atitude e fé no Deus que é Senhor do tempo e da história.
CONCLUSÃO
O mesmo Deus que pune o Seu povo com o cativeiro babilônico, promove mudanças e permite a restauração da nação através de seu arrependimento.* Um dos processos mais difíceis na vida é lidar com perdas e lutos. Onde encontrar forças para continuar seguindo a vida depois de uma tragédia? A resiliência é a capacidade que o ser humano tem para sobrepujar momentos difíceis; transformando perdas em ganhos e derrotas em vitórias.
* Deus mostra ao Seu povo que viver uma vida de pecado traz consequências terríveis, mas, diante do arrependimento sincero, vem um tempo de restauração e prosperidade.
Fonte: Revista Betel Conectar.
PENSE NISSO
O cativeiro babilônico é uma referência ao tempo em que o povo hebreu do reino de Judá ficou exilado sob o domínio do Império Babilônico.O exílio dos judeus na Babilônia se deu, principalmente, por sua rebeldia e apostasia frente aos mandamentos de Deus. Os judeus se afastaram e se esqueceram de Deus, ignorando também os profetas que anunciaram o arrependimento.
Jovens: Estudos, Pregações, Lições Bíblicas, Dinâmicas, Subsídios, Pré - aulas: Arquivo
Não dizeis vós que ainda há quatro meses até que venha a ceifa? Eis que eu vos digo: Levantai os vossos olhos, e vede as terras, que já estão brancas para a ceifa.
João 4:35
Volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.
2 Timóteo 2.15.
Se é ensinar, haja dedicação ao ensino. Romanos12: 7b.
Seja imitador de Deus.
Nenhum comentário:
Postar um comentário