O amor é maior motivação de nosso compromisso com Deus.
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O conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação da vida de seus alunos e isso é importante. procure ser criativo na exposição da aula.
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A AULA VAI COMEÇAR
ANTES DA AULA
PLANO DE AULA
RESUMO DA LIÇÃO
O Cristianismo é um convite a uma vida dedicada exclusivamente à glória de Deus.ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Prof. Para a primeira lição do trimestre sugerimos que você reproduza o quadro abaixo. - Utilize-o para mostrar aos alunos a respeito do que dispomos como filhos de Adão e como filhos de Deus.
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COMO FILHOS DE ADÃO/ COMO FILHOS DE DEUS
Ruína / Salvação (5.8)
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COMO FILHOS DE ADÃO/ COMO FILHOS DE DEUS
Ruína / Salvação (5.8)
Pecado / Justiça
Morte / Vida eterna
Separação de Deus /Relacionamento com Deus
Desobediência /Obediência
Punição /Libertação
Morte / Vida eterna
Separação de Deus /Relacionamento com Deus
Desobediência /Obediência
Punição /Libertação
Lei /Graça
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Extraído da Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, CPAD, p. 1560.
Momento do louvorExtraído da Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, CPAD, p. 1560.
Cante:
Movimente-se cante com alegria .
Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
Crédito endereço na descrição dos vídeos:
ESPÍRITO, ENCHE A MINHA VIDA (Harpa Cristã 688)
Shirley Carvalhaes - De Coração pra Coração
Grupo Nova Dimensão - Viverei e viverás
Jesus Cristo Mudou Meu Viver
•Tenha todo o material da aula à mão para que não haja interrupções.
· Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.·
Ore com sua turma por sua aula.
Observe se á algum pedido especial, pois as vezes pode ter acontecido algo com eles, e a sua oração, será aquilo que pode deixar tranquilo e confiante em Deus.
👉 Apresentem o título da lição:
Morrer para viver: Abrindo mão do “eu” para seguir a Cristo
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Tenham uma excelente e produtiva aula!
TEXTO PRINCIPAL
Romanos 14.8
Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. De sorte que, ou vivamos ou morramos, somos do Senhor.OBJETIVOS
- COMPREENDER o fato de que recebemos uma vida nova em Jesus Cristo;- SABER que fomos livres do pecado;
- MOSTRAR que em Jesus Cristo nascemos de novo.
LEITURA SEMANAL
SEGUNDA – Rm 5.8
O amor de Deus já está provado.
TERÇA – Gl 5.13
Nossa liberdade não nos autoriza a viver no pecado.
QUARTA – Ef 2.5
Um dia já fomos escravos do pecado.
QUINTA – 1 Co 15.26
A derrota da morte.
SEXTA – Cl 2.14
Nossa dívida foi cancelada.
SÁBADO – At 17.30
O perdão do tempo da ignorância.
TEXTO BÍBLICO
Romanos 6.1-4
1 Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça seja mais abundante?2 De modo nenhum! Nós que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele?
3 Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte?
4 De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo ressuscitou dos mortos pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida.
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Bíblia sagrada online
INTRODUÇÃO
Seguir a Jesus não é um processo automático, mecânico e irrefletido. É uma decisão cotidiana e consciente que tomamos debaixo da operação do Espírito Santo em nossas vidas. É nesta perspectiva que devemos pensar nosso relacionamento com Cristo, como uma dádiva celeste que nos foi amorosamente concedida. Que jamais venhamos nos esquecer de que somos filhos amados, gerados pela graça do Pai para a realização de boas obras.I- A VIDA NOVA QUE RECEBEMOS
1- A graça que nos faz mudar de vida. O argumento de Paulo aos Romanos a respeito da operação da graça e nossa resposta a ela é irrefutável. O apóstolo dos gentios lembra àqueles irmãos que tudo o que eles necessitavam para alcançar a bênção da salvação já havia sido conquistado por Jesus na cruz do Calvário (Rm 5.6-10). Agora, diante dessa maravilhosa constatação do amor de Deus que já está demonstrado, como devemos responder? Menosprezando, vulgarizando a graça salvadora que nos foi concedida por meio de uma vida arrogantemente marcada pelo pecado (Rm 6.1)?
A resposta de Paulo é incisiva:
JAMAIS! Quem teve acesso à maravilhosa mensagem do Evangelho e é consciente do sacrifício salvífico de Cristo em favor de toda a humanidade (Jo 3.16), tem o dever espiritual e moral de viver conforme a dignidade que o Reino de Deus exige dos seus súditos (Cl 1.10). Nunca devemos proceder como um fariseu legalista, acreditando que a salvação vem por algum tipo de artifício humano (Mt 23.5-7; Cl 2.20-23). E também nunca viver como um libertino, considerando a graça que liberta como um “salvo-conduto”, um “passaporte” para uma vida inconsequente e pecaminosa (Gl 5.13).
2- O batismo como imagem pública de nossa decisão interior. Para o crente, o batismo não é um mero ato religioso ou rito de passagem. O ato público de submergir-se nas águas batismais indica nossa convicção pessoal de salvação por meio de uma identificação com o Cristo que morreu por amor a nós. Desta maneira, constitui-se a analogia do batismo para um discípulo de Jesus: assim como a morte do Mestre decretou a garantia de nossa vitória final sobre o pecado (Cl 2.12-15), também nós, por meio do batismo, anunciamos ao mundo que já não mais nos identificamos com as obras das trevas (Rm 13.12), pois morremos para elas, e que, de agora em diante, vivemos exclusivamente para a glória do Cristo ressuscitado (1 Pe 2.24).
3- Nossa associação com Jesus de Nazaré deve ser significativa. Vivemos em uma sociedade onde muitas pessoas são egoístas. Não podemos generalizar, mas na atualidade há muitos interessados nas riquezas associadas ao Cristo (Jo 12.5,6), mas poucos dispostos a irem a todos os limites por amor ao Salvador (Fp 3.8). Quem não se associar com a cruz de Cristo, jamais experimentará a plenitude do Reino (Mt 10.38,39).
PENSE!
Quem vive em Cristo é imprestável para o pecado.
PONTO IMPORTANTE!
O Evangelho liberta as pessoas da escravidão do pecado.
SUBSÍDIO 1
“Prof. Para dar início ao primeiro tópico da lição faça a seguinte pergunta: O que é a salvação?
Incentive a participação dos alunos e ouça as respostas com atenção. Explique que “a salvação é um dom da graça de Deus, mas somente podemos recebê-la em resposta à fé, do lado humano. A fé em Jesus Cristo é a única condição prévia que Deus requer do homem para a salvação. A fé não é somente uma confissão a respeito de Cristo, mas também uma ação dinâmica, que brota do coração do crente que quer seguir a Cristo como Senhor e Salvador.” (Adaptado da Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, p. 1410.)
II- LIVRES DO PECADO, ESCRAVOS DE CRISTO
1- Vivendo como livres e não como escravos do pecado.
A imagem que Paulo utiliza para tratar a respeito do nosso novo estado em Cristo deriva da prática da libertação de escravos no mundo romano. Havia um ritual jurídico nesse processo, e uma questão importante que se deve destacar dessa analogia paulina, é que, para um romano, a escravidão era uma
espécie de “morte social”. Na verdade, seria uma ação de benevolência do senhor, já que o escravizado era um cativo de guerra ou alguém com uma dívida impagável e a morte física seria seu destino. Sem qualquer direito, o escravo era reduzido a uma “coisa”, uma propriedade de seu senhor. Era assim que vivíamos debaixo da opressão do Diabo, mortos em nossos delitos e pecados (Ef 2.5).
A libertação do escravo era um “renascimento social”, ou seja, uma vez liberto, o ex-escravo adquiria um conjunto de direitos que reestabeleciam sua dignidade pessoal na sociedade, pondo-o em outro status. É assim que Paulo, escrevendo aos irmãos que congregavam na capital do mundo antigo, apresenta-lhes a poderosa transformação que a salvação de Cristo produz sobre os salvos (2 Co 5.17; Gl 6.15). Somos renascidos, filhos novamente gerados, libertos das amarras da iniquidade através do poderoso amor de Deus (Jo 3.7; 1 Pe 1.23; 2.2).
2- A queda do jugo da morte.
A consequência inevitável e insuperável do pecado é a morte (Rm 6.23). Era sob essa dominação que a humanidade vivia até a ressurreição gloriosa de Jesus de Nazaré. Como magistralmente Paulo anuncia em 1 Coríntios 15.26, a morte foi o último inimigo a ser aniquilado por Cristo, agora, devemos descansar confiadamente no amor do Salvador (1 Co 15.54-57). Tudo foi pago, toda dívida foi cancelada (Cl 2.14), a tarefa humanamente impossível de ser realizada foi finalizada no Calvário (Jo 19.30). Hoje podemos viver como libertos, de cabeças erguidas, não em sinal de petulância ou autoconfiança, mas olhando para os céus com o máximo sentimento de gratidão ao nosso maravilhoso Redentor (Lc 21.28; Hb 12.2).
3- Não temos mais medo.
Existe uma estratégia muito comum das hostes infernais: lançar em rosto aquilo que fizemos de errado e deplorável no tempo de nossa escravidão espiritual (Ap 12.10). O que o Diabo quer com esse tipo de tática é nos tornar inseguros com relação ao impacto da salvação em nossa trajetória. Todavia, Paulo nos esclarece que já não pesa sobre nós nenhum tipo de acusação espiritual por aquilo que fizemos no passado (At 17.30). Essa é a verdadeira manifestação do perdão, diferente do que acontecia com os escravos libertos na Roma antiga, os quais ainda deveriam considerar seus antigos senhores patronos, com certos laços e vínculos. Com a salvação alcançamos a ruptura total com as cadeias da morte e nos tornamos herdeiros da vida eterna.
II- LIVRES DO PECADO, ESCRAVOS DE CRISTO
1- Vivendo como livres e não como escravos do pecado.
A imagem que Paulo utiliza para tratar a respeito do nosso novo estado em Cristo deriva da prática da libertação de escravos no mundo romano. Havia um ritual jurídico nesse processo, e uma questão importante que se deve destacar dessa analogia paulina, é que, para um romano, a escravidão era uma
espécie de “morte social”. Na verdade, seria uma ação de benevolência do senhor, já que o escravizado era um cativo de guerra ou alguém com uma dívida impagável e a morte física seria seu destino. Sem qualquer direito, o escravo era reduzido a uma “coisa”, uma propriedade de seu senhor. Era assim que vivíamos debaixo da opressão do Diabo, mortos em nossos delitos e pecados (Ef 2.5).
A libertação do escravo era um “renascimento social”, ou seja, uma vez liberto, o ex-escravo adquiria um conjunto de direitos que reestabeleciam sua dignidade pessoal na sociedade, pondo-o em outro status. É assim que Paulo, escrevendo aos irmãos que congregavam na capital do mundo antigo, apresenta-lhes a poderosa transformação que a salvação de Cristo produz sobre os salvos (2 Co 5.17; Gl 6.15). Somos renascidos, filhos novamente gerados, libertos das amarras da iniquidade através do poderoso amor de Deus (Jo 3.7; 1 Pe 1.23; 2.2).
2- A queda do jugo da morte.
A consequência inevitável e insuperável do pecado é a morte (Rm 6.23). Era sob essa dominação que a humanidade vivia até a ressurreição gloriosa de Jesus de Nazaré. Como magistralmente Paulo anuncia em 1 Coríntios 15.26, a morte foi o último inimigo a ser aniquilado por Cristo, agora, devemos descansar confiadamente no amor do Salvador (1 Co 15.54-57). Tudo foi pago, toda dívida foi cancelada (Cl 2.14), a tarefa humanamente impossível de ser realizada foi finalizada no Calvário (Jo 19.30). Hoje podemos viver como libertos, de cabeças erguidas, não em sinal de petulância ou autoconfiança, mas olhando para os céus com o máximo sentimento de gratidão ao nosso maravilhoso Redentor (Lc 21.28; Hb 12.2).
3- Não temos mais medo.
Existe uma estratégia muito comum das hostes infernais: lançar em rosto aquilo que fizemos de errado e deplorável no tempo de nossa escravidão espiritual (Ap 12.10). O que o Diabo quer com esse tipo de tática é nos tornar inseguros com relação ao impacto da salvação em nossa trajetória. Todavia, Paulo nos esclarece que já não pesa sobre nós nenhum tipo de acusação espiritual por aquilo que fizemos no passado (At 17.30). Essa é a verdadeira manifestação do perdão, diferente do que acontecia com os escravos libertos na Roma antiga, os quais ainda deveriam considerar seus antigos senhores patronos, com certos laços e vínculos. Com a salvação alcançamos a ruptura total com as cadeias da morte e nos tornamos herdeiros da vida eterna.
PENSE!
Em Cristo, nascer de novo é ter a dignidade humana restaurada.PONTO IMPORTANTE!
A experiência do perdão concede-nos a certeza do céu.
SUBSÍDIO 2
Prof. Para a introdução do segundo tópico da lição faça as seguintes perguntas: Se Deus ama perdoar, por que não dar a Ele mais razões para perdoar?
Se o perdão está garantido, temos a liberdade de pecar o quanto quisermos?
Ouça as respostas dos alunos.
Explique que a resposta bíblica para estas questões é a seguinte:
R. Claro que não!
Pecar deliberadamente implica decidir por aproveitar-se de Deus; tal atitude demonstra que a pessoa não compreendeu a gravidade do pecado. O perdão de Deus não torna o pecado menos grave; a morte de seu Filho comprova a terrível gravidade do pecado. Jesus pagou com a vida para que pudéssemos ser perdoados. A disponibilidade da misericórdia divina não deve ser desculpa para uma vida descuidada e/ou para a lassidão moral.” (Adaptado da Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, p. 1561.)
Para exemplificar o Novo Nascimento, apliquem a:
Dinâmica: Nasci de novo!
Objetivo:
Refletir sobre a transformação que ocorre na vida daquele que recebe a salvação, o Novo Nascimento.
Material:
01 porção de milho de pipoca
01 porção de pipoca
Alguns piruás(grãos que não estouraram)
01 porção de óleo
01 cópia do texto “Milho de pipoca”(ver no procedimento)
Refletir sobre a transformação que ocorre na vida daquele que recebe a salvação, o Novo Nascimento.
Material:
01 porção de milho de pipoca
01 porção de pipoca
Alguns piruás(grãos que não estouraram)
01 porção de óleo
01 cópia do texto “Milho de pipoca”(ver no procedimento)
Procedimento:
– Trabalhem sobre o tema da transformação que ocorre na vida da pessoa que passa pelo Novo Nascimento.
– Apresentem para os alunos uma porção de milho de pipoca e outra de pipoca.
– Perguntem: Vocês fazem ideia o que acontece com o milho para que ele se transforme em pipoca?
Aguardem as respostas. Certamente os alunos vão falar que após colocar o milho numa panela com óleo e com ação do fogo os grãos estouram.
– Falem: Este processo de transformação do grão duro em pipoca macia pode ser comparado ao estado de mudança que ocorre na vida de quem goza da salvação, libertando da casca dura do pecado, que o aprisionava para uma vida de alegria na presença de Deus, com ações e pensamentos mudados.
– Distribuam o texto “Milho de Pipoca” para cada aluno e leiam.
Milho de Pipoca
Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho para sempre. Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e de uma dureza assombrosas. Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é melhor. Mas, de repente, vem o fogo.
O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, um filho, o pai, a mãe, o emprego ou ficar pobre. Pode ser o fogo de dentro: pânico, medo, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos.
Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo, o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também. Imagino que a pobre pipoca, dentro da panela fechada, cada vez mais quente, pense que chegou a sua hora: vai morrer.
Dentro da sua casca dura, fechada em si mesma, não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela. A pipoca não imagina aquilo do que é capaz.
Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: BUM! E ela aparece como outra coisa completamente diferente, algo que nunca havia sonhado.
Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar. São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, recusam-se a mudar. A presunção e o medo são a casa dura do milho que não estoura. No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva. Não vão dar alegria a ninguém.
Autoria do texto: Rubem Alves.
– Depois, apresentem o piruá, aquele grão que não estourou.
– Falem: Este grão é semelhante as pessoas que não aceitam a salvação e, dessa forma, não passam pelo processo de transformação.
– Agora, falem sobre:
O óleo e o fogo, símbolos do Espírito Santo, podem representar a atuação dEle na vida da pessoa que recebe a salvação.
O barulho pode representar a alegria da transformação.
– Para concluir, leiam o versículo abaixo e falem que ele enfatiza as novas atitudes e pensamentos que devem pautar a vida daquele que passa pelo Novo Nascimento.
“Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai” (Fp 4:8).
Fonte da dinâmica por Sulamita Macedo: Blogatitudedeaprendizblogspot.com.
– Trabalhem sobre o tema da transformação que ocorre na vida da pessoa que passa pelo Novo Nascimento.
– Apresentem para os alunos uma porção de milho de pipoca e outra de pipoca.
– Perguntem: Vocês fazem ideia o que acontece com o milho para que ele se transforme em pipoca?
Aguardem as respostas. Certamente os alunos vão falar que após colocar o milho numa panela com óleo e com ação do fogo os grãos estouram.
– Falem: Este processo de transformação do grão duro em pipoca macia pode ser comparado ao estado de mudança que ocorre na vida de quem goza da salvação, libertando da casca dura do pecado, que o aprisionava para uma vida de alegria na presença de Deus, com ações e pensamentos mudados.
– Distribuam o texto “Milho de Pipoca” para cada aluno e leiam.
Milho de Pipoca
Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho para sempre. Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e de uma dureza assombrosas. Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é melhor. Mas, de repente, vem o fogo.
O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, um filho, o pai, a mãe, o emprego ou ficar pobre. Pode ser o fogo de dentro: pânico, medo, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos.
Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo, o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também. Imagino que a pobre pipoca, dentro da panela fechada, cada vez mais quente, pense que chegou a sua hora: vai morrer.
Dentro da sua casca dura, fechada em si mesma, não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela. A pipoca não imagina aquilo do que é capaz.
Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: BUM! E ela aparece como outra coisa completamente diferente, algo que nunca havia sonhado.
Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar. São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, recusam-se a mudar. A presunção e o medo são a casa dura do milho que não estoura. No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva. Não vão dar alegria a ninguém.
Autoria do texto: Rubem Alves.
– Depois, apresentem o piruá, aquele grão que não estourou.
– Falem: Este grão é semelhante as pessoas que não aceitam a salvação e, dessa forma, não passam pelo processo de transformação.
– Agora, falem sobre:
O óleo e o fogo, símbolos do Espírito Santo, podem representar a atuação dEle na vida da pessoa que recebe a salvação.
O barulho pode representar a alegria da transformação.
– Para concluir, leiam o versículo abaixo e falem que ele enfatiza as novas atitudes e pensamentos que devem pautar a vida daquele que passa pelo Novo Nascimento.
“Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai” (Fp 4:8).
Fonte da dinâmica por Sulamita Macedo: Blogatitudedeaprendizblogspot.com.
III- JÁ POSSO VIVER, POIS NASCI DE NOVO
1- Discernindo a obra de Cristo por nós.
Paulo é bastante claro ao afirmar que o reconhecimento do sacrifício vicário de Jesus por nós é fundamental para o estabelecimento de uma vida cristã genuína (Rm 6.11). É simplesmente incompatível a consciência plena do amor de Deus com uma existência dominada pela prática deliberada do pecado, ou seja, é impossível conhecer verdadeiramente a Jesus e ainda permanecer num estilo de vida dominado pelos impulsos carnais (Ef 2.3). Quem opta por viver assim, age como se desejasse, mais uma vez, crucificar a Cristo (Hb 6.6).
Devemos viver como mortos para o pecado (Rm 8.10), mas triunfantemente vivos para o Senhor (Gl 2.20). Dessa forma, somos convocados a adotar um padrão de vida excelente, uma prática cotidiana que espelhe o caráter de Deus revelado no coração de todo aquele que nasceu de novo, bem como as consequências práticas da presença do Espírito Santo (Gl 5.22). Como podemos perceber, a exortação paulina está devidamente alinhada com o discurso de Jesus (Mt 16.24-26).
2- O fim do império do pecado.
Paulo era alguém oriundo de uma dupla formação cultural – hebraica e romana – por isso, conhecia várias perspectivas, do que era um governo tirano em suas várias formas de ação e elaboração do mal. Partindo dessa visão, o apóstolo anuncia aos seus amigos de Roma que para eles já não existem mais quaisquer laços de subordinação à tirania do pecado (Rm 6.12). A morte do Redentor nos deu uma esperança que instaura um novo Reino, não terreno, humano ou político (Jo 18.36), mas poderoso em amor, graça e misericórdia (Rm 14.17).
Se já não somos mais escravos do pecado, é urgente que vivamos como dignos representantes do majestoso governo do Cristo ressurreto (2 Co 5.20). Quem está assentado no trono de seu coração? Que não seja o pecado nem seu “eu” inflado, convertido em ídolo do egoísmo. Entronize o Rei da glória (Sl 24.7-10; Rm 5.17,21).
3- Uma vida consagrada a Deus.
Se Cristo reina em nós, como devemos viver, de que maneira devemos nos portar em meio à uma geração perversa? O apóstolo nos responde que, uma vez libertos da iniquidade, devemos andar de modo santo e irrepreensível (Rm 6.13,14). Esse padrão de comprometimento com os valores do Evangelho, com os princípios da graça, se confronta diretamente com o modelo de pseudo evangelho que testemunhamos no mundo atual. Para atrair os jovens, muitos têm relativizado as exigências de pureza e santidade que o Evangelho exige (1 Ts 4.5-7). O anúncio da graça não pode se confundir com uma degradação espiritual e moral dos valores do Reino. O amor de Deus é grande, mas a porta continua estreita e o caminho ainda é apertado (Mt 7.13). Chamar para a santidade não significa depreciar a graça (Hb 10.29).
PENSE!
O grande desafio do Cristianismo é destruir o ídolo chamado “ego”.PONTO IMPORTANTE!
Princípios cristãos não são negociáveis, eles são a base de nossa fé.SUBSÍDIO 3
Prof. Explique aos alunos que “o poder do pecado sobre nós foi destruído na cruz. Nosso ‘velho homem’, morreu definitivamente, portanto estamos livres de sua tendência iníqua. O ‘corpo do pecado’ é nossa natureza, herdada de Adão, que ama o pecado.” (Adaptado da Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, p. 1562.)CONCLUSÃO
Seguir o Mestre é a própria razão de ser de nossa espiritualidade. Na sociedade decadente em que vivemos, as pessoas estão sempre em busca de seu ego, de suas ambições carnais, do pecado. É urgente uma guinada da humanidade em direção a Cristo. Ele morreu e ressuscitou para nos libertar do jugo do pecado.HORA DA REVISÃO
1- O perdão dos nossos pecados nos autoriza a ter uma vida espiritual irresponsável?R. Não. Quem teve acesso a maravilhosa mensagem do Evangelho, tem o dever espiritual e moral de viver conforme a dignidade que o Reino exige.
2- O que deve significar o batismo para um cristão?
R. Ele indica nossa convicção pessoal de salvação por meio de uma identificação radical com Jesus.
3- Paulo era alguém oriundo de uma dupla formação.
Quais eram?
R. Sim. Hebraica e romana.
4- Como o crente deve lidar com os pecados cometidos no passado?
R. Conscientes de que não pesa sobre ele qualquer repercussão espiritual sobre aquilo que já foi perdoado no Calvário.
5- Como devemos nos portar em meio à uma geração perversa?
R. Devemos andar de modo santo e irrepreensível (Rm 6.13,14).
Fonte, crédito /Cpad - Revista Jovens –
Endereço e crédito na descrição dos vídeos:
Pense nisso!
Sinopse:
Ano de 2005 na cidade de Raymond, Califórnia, EUA. Numa próspera cidade o Reverendo Henry Maxwell (Jim Gleason), pastor local de Raymond, se prepara para uma viagem em família ao norte do Estado. Quando se dirigiam ao acampamento, Henry e sua família sofrem um trágico acidente de carro, que mata a esposa grávida de Henry e seus filhos.Três anos mais tarde, a cidade de Raymond passa por tempos difíceis. Tal cidade que um dia fora próspera, agora é uma sombra de seu passado. Alex York, um político ambicioso, quer trazer um cassino para a cidade para fazer fortuna em Raymond. Ele faria tudo para conseguir estabelecer seu negócio num local que seria perfeito para o seu cassino: a igreja da cidade.
Entretanto, as coisas mudam quando um estranho viajante (John Schneider) chega à cidade procurando por abrigo e trabalho. Esse viajante é desprezado e ignorado por todos nesta cidade, ele tenta então mostrar às pessoas que suas atitudes estão erradas e que elas deveriam agir como Jesus agiria.
Impactados com as palavras do viajante, Henry e três pessoas influentes se colocam à disposição para fazer a diferença através de suas vidas. Cada um resolve seguir os princípios de Cristo, aplicando o comportamento do Senhor em suas próprias condutas.
Será que Henry e seus companheiros, simplesmente através de seus atos de sacrifício e exemplo, conseguiriam converter os moradores desta cidade?
Poderiam eles se unirem e lutarem contra a tentação do dinheiro e do caminho fácil que corrompe a cidade?
Em Seus passos – o que Jesus faria?
É um filme baseado em um dos maiores best-sellers de todos os tempos: Em seus passos – O Que Faria Jesus?, um livro que vende 100.000 cópias por ano e está disponível em 26 línguas, sendo mais de 40 milhões de cópias vendidas ao redor do mundo.
A produção conta com a participação de grandes atores como John Schneider (Smallville, CSI Miami e Texas Ranger) e Jim Gleason (Grey’s Anatomy e Brothers and Sisters).
Trailer Em Seus Passos O Que Faria Jesus
A produção conta com a participação de grandes atores como John Schneider (Smallville, CSI Miami e Texas Ranger) e Jim Gleason (Grey’s Anatomy e Brothers and Sisters).
Jovens: Estudos, Pregações, Lições Bíblicas, Dinâmicas, Subsídios, Pré - aulas: Arquivo
Volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.
Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. 2 Timóteo 2.15.
Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. 2 Timóteo 2.15.
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