30 de dezembro de 2021

Aula Bíblica Jovens – Lição 01: Conhecendo o Evangelho de João

A paz do Senhor Jesus Cristo a todos que amam a palavra de Deus, sejam muito bem vindos.
👉 Vejam estas sugestões abaixo:
👉 Apresentem o título da lição 01: Conhecendo o Evangelho de João

Esses materiais vão te auxiliar no preparo da aula.
Antes de dar esta aula pesquise. O conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação da vida de seus alunos e isso é importante. procure ser criativo na exposição da aula.
 
“Professor(a), incentive seus alunos a lerem, no decorrer do trimestre, o Evangelho de João. Se possível faça uma leitura em que todos possam acompanhar juntos. 
Para dar início ao primeiro tópico faça a seguinte pergunta: 
“O que João desejou evidenciar ao escrever o Evangelho que leva o seu nome?
” Explique que “neste Evangelho, João evidenciou claramente que Jesus Cristo é o Filho de Deus e que, crendo nEle, teremos a vida eterna. 
João também forneceu um material singular a respeito do nascimento de Jesus, ao revelar que Ele não veio a existir quando nasceu, porque é eterno; sempre existiu.
” (Adaptado da Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, p. 1410.)
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Para a primeira lição do trimestre sugerimos que você reproduza o quadro abaixo. 
Utilize-o na apresentação do primeiro tópico da lição, pois o objetivo é apresentar algumas informações importantes a respeito do Evangelho de João.
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O EVANGELHO DE JOÃO
PROPÓSITO 
Comprovar que Jesus é o Filho de Deus e que todo
aquele que nEle crê tem a vida eterna.

AUTOR 
João, filho de Zabedeu e irmão de Tiago, o apóstolo
apelidado de “filho do trovão”.

DESTINATÁRIO 
Novos cristãos e não cristãos.

DATA 
Provavelmente 85-90 d.C.

PANORAMA 
Escrito depois da destruição de Jerusalém, em 70 d.C., antes do exílio de João na ilha de Patmos.

PESSOAS-CHAVE 
Jesus, João Batista, os demais discípulos, Maria, Marta, Lázaro, a mãe de Jesus, Pilatos e Maria Madalena.

LUGARES-CHAVE 
Interior da Judeia, Samaria, Galileia, Betânia e Jerusalém.
Extraído de Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, CPAD, p. 1410.
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“Professor(a) dê uma olhada, juntamente com seus alunos, no sumário da revista. 
Depois, explique que “João registrou oito sinais específicos ou milagres que provam a natureza do poder e do amor de Jesus. Vemos seu poder sobre todas as coisas criadas e seu amor por todas as pessoas. Enfatize aos alunos que estes sinais nos encorajam a crer nEle.” 
Conclua afirmando que Jesus está vivo e continua operando milagres. 
(Adaptado da Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, p. 1410.)
OU INICIE ASSIM
Dinâmica: O Evangelho de João
Objetivo: 
Realizar pesquisa orientada, utilizando a estratégia da Sala de Aula Invertida.

Material:

Notebook, celular, tablet dos alunos com internet

Procedimento:
No início da semana:

- Utilizando o WhatsApp da turma, falem que neste trimestre será estudado o livro de João.

- Solicitem que os alunos realizem pesquisa sobre o livro, durante a semana, observando os seguintes pontos:
Quem é o João que escreveu o livro que leva seu nome?

Como Jesus é apresentado nos 04 evangelhos?

O evangelho de João faz parte dos sinóticos? Por quê?

Quais os sermões de Jesus relatados no livro de João? Do que tratam?

No dia da aula:

- Organizem os alunos em círculo.

- Façam uma introdução da lição.

- Em seguida, comecem a trabalhar o conteúdo da lição e os alunos vão contribuindo conforme a pesquisa orientada para ser realizada durante a semana.
Com certeza será muito participativo e produtivo!
Fonte da Dinâmica, por Sulamita Macedo.
blog/atitudedeaprendiz.blogspot.com.

LOUVOR
ADORANDO A DEUS.
João Viu - Andrea Fontes



Hinos Antigos da Assembléia de Deus - Relíquias


Trabalhem os pontos levantados na lição, sempre de forma participativa e contextualizada.
👇
Tenham uma excelente aula!
Lição:











TEXTO PRINCIPAL
    João 1.14
E o verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade. 


RESUMO DA LIÇÃO
O Evangelho de João é essencialmente cristológico e singular em relação aos demais Evangelhos.


    LEITURA SEMANAL
SEGUNDA – Mt 4.21
João, filho de Zebedeu

TERÇA – Jo 13.23
João o discípulo amado

QUARTA – Mt 17.1,2
João esteve presente na transfiguração

QUINTA – Jo 1.12
João apresenta Jesus como Salvador

SEXTA – Jo 1.1
João apresenta o Verbo encarnado

SÁBADO – Jo 2.1
João apresenta o primeiro sinal de Jesus


OBJETIVOS
APRESENTAR a autoria, a época e o propósito do Evangelho de João;
EXPOR a riqueza doutrinária do Evangelho de João;
COMPREENDER a Cristologia apresentada por João.


INTERAÇÃO
Professor(a), com a graça de Deus vamos iniciar o ano estudando o Evangelho de João, um livro singular cujo o propósito é mostrar que Jesus Cristo é o Filho Unigênito de Deus, o “Verbo que se fez carne”. O comentarista das lições é o pastor Silas Queiroz, membro do Conselho de Comunicação e Imprensa da CGADB. Ele é Jornalista, Bacharel em Teologia e Direito. Especialista em Direito Público, Direito Processual Civil e Docência Universitária. É pastor na Assembleia de Deus em Ji-Paraná (RO), cidade na qual reside e atua como procurador geral do município. Que o estudo de cada lição possa trazer a certeza de que Jesus Cristo é o Filho de Deus e único mediador entre o Todo-Poderoso e os seres humanos.


TEXTO BÍBLICO
      João 1.1-5,9-14
1 No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.

2 Ele estava no princípio com Deus.

3 Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez.

4 Nele, estava a vida e a vida era a luz dos homens.

5 E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam.

9 Ali estava a luz verdadeira, que alumia a todo homem que vem ao mundo.

10 Estava no mundo, e o mundo foi feito por ele e o mundo não o conheceu.

11 Veio para o que era seu, e os seus não o receberam.

12 Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; aos que creem no seu nome.

13 Os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da Vontade do varão, mas de Deus.

14 E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.


Bíblia online
Bíblia sagrada online


INTRODUÇÃO
Estamos iniciando não somente um novo trimestre, mas também um novo ano. 
Estudaremos um livro que expõe, com muita clareza, profundidade e objetividade, uma das principais doutrinas da Bíblia: a Doutrina de Cristo no Evangelho de João. O Evangelho de João é essencialmente cristológico e se apresenta com toda a sua singularidade em relação aos demais Evangelhos, que guardam entre si grande similaridade, daí serem considerados sinóticos. Enquanto Mateus, Marcos e Lucas enfatizam mais a humanidade de Cristo, em João Jesus é apresentado especialmente como o Filho de Deus, o Verbo Encarnado.


I – AUTOR, ÉPOCA E PROPÓSITO
1. O discípulo amado.
João, filho de Zebedeu e irmão de Tiago, também discípulo de Jesus (Mt 4.21), é o autor desse “Evangelho espiritual”, como assim o chamou Clemente de Alexandria (150-215 d.C.). O livro traz várias referências ao discípulo “a quem Jesus amava” (Jo 13.23; 19.26; 20.2) e encerra com a expressão: “Este é o discípulo que testifica dessas coisas e as escreveu” (Jo 21.24). João trabalhava com o pai e o irmão no ramo da pesca (Mc 1.19,20). Tornou-se um dos discípulos mais próximos de Jesus, ao lado de Pedro e Tiago, tendo o privilégio de estar presente em momentos ímpares, como na transfiguração (Mt 17.1). O que muito se destaca na vida de João, portanto, é sua intimidade com Jesus (Jo 13.25).


2. O apóstolo do amor.

O Evangelho de João foi o último a ser escrito. Não há uma data específica, mas registros dos primeiros séculos indicam ter sido entre os anos 80 e 95 d.C. Nessa época, e nos séculos seguintes, foram intensos os debates teológicos em torno das
doutrinas centrais da fé cristã. Muitas heresias foram forjadas pelo judaísmo, que tentou se reestabelecer após a Diáspora, ocorrida depois de 70 d.C., quando aconteceu a destruição de Jerusalém. Também no seio do cristianismo surgiram muitos hereges. Dentre os falsos ensinos destaca-se o que negava a divindade de Jesus. O amoroso apóstolo João, o mesmo autor de 1, 2 e 3 João e do Apocalipse, havia estabelecido muitas igrejas, especialmente na Ásia Menor. Foi justamente de lá, mais precisamente de Éfeso, que escreveu seu Evangelho, cujo escrito serviu para solidificar a fé de cristãos não somente de seu tempo, mas de todas as épocas, chegando até nós.


3. Evangelista e apologista.

O diligente pastor João, já idoso, era também evangelista e apologista. Seu Evangelho tem esse duplo caráter, sobressaindo nele uma firme apologia da doutrina central da fé cristã. Esse propósito é diretamente anunciado por ele, quando, após registrar os sinais que evidenciavam a divindade de Cristo, afirmou: “Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e que para que, crendo, tenhais vida em seu nome” (Jo 20.31). O Evangelho de João tem, portanto, crucial importância tanto para a propagação das Boas-Novas da Salvação aos que ainda não creem, quanto para a firmeza e permanência da nossa fé, através da vida que somente no Filho de Deus podemos ter.


II – A RIQUEZA DOUTRINÁRIA DO EVANGELHO DE JOÃO
1. A Cristologia e a Trindade.
A riqueza doutrinária do Evangelho de João é simplesmente surpreendente. Já nos primeiros 34 versículos do primeiro capítulo do Livro é possível encontrar revelações claras e profundas acerca das principais doutrinas da Bíblia. A doutrina de Deus, dentro da compreensão da Trindade (“um só Deus, eternamente subsistentemente em três pessoas que, embora distintas, são iguais em poder, glória e majestade”, conforme nossa Declaração de Fé), levaria cerca de três séculos para ser bem compreendida e sistematizada pela cristandade, mas ali estava, de maneira inequívoca, o registro acerca das pessoas do Deus Pai, do Deus Filho e do Deus Espírito Santo, com indicação, inclusive, do papel primordial de cada uma delas. Depois de falar do Filho, como o Verbo que sempre esteve com o Pai, João apresenta o Espírito Santo, aquele que outro João, o Batista, viu “descer do céu como uma pomba e repousar sobre ele” (Jo 1.32). O Espírito é o que convence o mundo do pecado, da justiça e do juízo (Jo 16.8), tem papel imprescindível na regeneração (Jo 3.5; 20.22) e é indispensável para uma vida cristã vitoriosa (Jo 14.16-18,26).


2. Cristo, o Deus Criador.

João não apenas refere-se a Cristo como um Ser Divino, mas apresenta desde logo seus principais atributos, como a eternidade, a Onipotência, a Onipresença e a Onisciência, pois o situa “no princípio”, na eternidade passada, agindo com e como Deus: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (Jo 1.1). Quando houve esse “princípio”, que foi revelado a Moisés (Gn 1.1), Cristo já existia como verdadeiro Deus, Eterno, sem princípio; incriado. Ele, aliás, participou com o Pai e o Espírito da obra da criação: “Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez” (Jo 1.3). Cristo, portanto, é também Deus Criador. Por isso, Gênesis registra a ação plural: “Façamos o homem, à nossa imagem, conforme a nossa semelhança” (Gn 1.26) e Paulo afirma que “ele [Cristo] é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele” (Cl 1.17).


3. Cristo no Antigo Testamento.
O discípulo amado também sintetizou, em um versículo apenas, a livre e permanente agência de Cristo desde o Éden e por todo o Antigo Testamento até sua encarnação, quando diz: “Nele, estava a vida e a vida era a luz dos homens” (Jo 1.4). Um dos exemplos está na declaração paulina aos coríntios: “Ora, irmãos, não quero que ignoreis que nossos pais estiveram todos debaixo da nuvem; e todos passaram pelo mar, e todos foram batizados em Moisés, na nuvem e no mar, e todos comeram de um mesmo manjar espiritual, e beberam todos de uma mesma bebida espiritual, porque bebiam da pedra espiritual que os seguia; e a pedra era Cristo” (1 Co 10.1-4). Cristo, portanto, não foi um mero assistente junto ao Pai desde Adão. Seja de forma teofânica, seja através de tipos, o Deus Filho esteve presente em toda a Antiga Aliança, aguardando o tempo em que haveria de se manifestar, encarnado, para a obra prometida ainda no Éden: que da semente da mulher nasceria um que pisaria a cabeça da serpente (Gn 3.15).


SUBSÍDIO 2
Professor(a), explique neste tópico que “enquanto na filosofia grega, o logos significa princípio da razão que governa o mundo, o pensamento; na cultura hebraica, é outra forma de referir-se
a Deus. Assim, a descrição de Jesus como o Verbo feita por João indica que ele se refere a um ser humano que conheceu e amou, mas ao mesmo tempo o Criador do universo, a suprema revelação de Deus, a Deidade encarnada (1.14), o retrato vivo da santidade de Deus, o único em que tudo subsiste (Cl 1.17). Para os leitores judeus, afirmar que Jesus é a encarnação de Deus é blasfêmia. Para os leitores gregos, dizer que o “Verbo se fez carne” (1.14) era inconcebível. Para João, o novo entendimento sobre o Verbo eram as Boas-Novas em Jesus Cristo.” (Adaptado da Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, p. 1410.)


III – CRISTOLOGIA: SINAIS, SERMÕES E DECLARAÇÕES
1. Os sinais miraculosos.
O Evangelho de João apresenta o Jesus homem manifestando sua glória como o Unigênito do Pai (Jo 1.14). A completa humanidade de Cristo em perfeita consonância com sua completa divindade. As narrativas dos milagres apresentam Jesus homem de forma natural, como um convidado comum para uma festa de casamento, por exemplo, realizando sinais sobrenaturais, próprios de alguém absolutamente incomum, divino, Todo-Poderoso, capaz de transformar água em vinho (Jo 2.1-11) e realizar inúmeros outros milagres. Tais sinais tinham como finalidade demonstrar que Ele e o Pai são Um (Jo 10.30; 14.9,10), sem prejuízo algum de sua completa sujeição ao Pai através da encarnação (Fp 2.5-11), para cumprir a obra de redenção de todo aquele que nEle crer (Jo 3.14-18;10.1-18; 17.20). Registrados por João, há mais seis sinais: a cura do filho de um oficial do rei (Jo 4.43-54), a cura de um paralítico de Betesda (Jo 5.1-15), a multiplicação de pães e peixes (6.1-15), Jesus andando sobre as águas do Mar da Galileia (Jo 6.16-21), a cura de um cego de nascença (Jo 9.1-41) e a ressurreição de Lázaro (Jo 11.1-45). Muitos outros não estão escritos, e, conforme disse João (em hipérbole), se tudo o que Jesus fez fosse escrito “nem ainda o mundo todo poderia conter os livros que se escrevessem” (Jo 21.25).


2. Os sermões cristológico.
É muito importante considerar como as Escrituras valorizam a exposição das doutrinas. Os sinais são importantes, mas não são suficientes. As multidões precisavam não apenas crer no Messias como Deus, capaz de realizar milagres, mas como o necessário e sufi ciente Salvador e Senhor. Isso está muito claro nas mensagens de Jesus, a começar pelo sermão que pregou para Nicodemos. A primeira coisa que fez esse fariseu, príncipe dos judeus, foi reconhecer que Jesus era um “mestre vindo de Deus”, justamente por causa dos sinais (Jo 3.2).

Mas era imperativo que Nicodemos reconhecesse sua necessidade pessoal de salvação. Como diz Matthew Henry, “Não era sufi ciente que ele admirasse os milagres de Cristo, e reconhecesse sua missão; ele devia nascer de novo”. Por isso Jesus disse-lhe logo: “Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus” (Jo 3.3). Que declaração fundamental! A mesma revelação do aspecto salvífico de seu ministério Ele apresentaria no sermão pregado à mulher samaritana (Jo 4.4-42) e em outros cinco sermões registrados por João (Jo 5.16-47; 6.37-44; 8.12-30 e 10.1-21). Com isso Jesus nos deu o exemplo de que é preciso pregar, pois a “fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra
de Deus” (Rm 10.17).


3. As declarações divinas.
Além dos sinais e dos sermões, o Evangelho de João traz sete declarações de Jesus que revelam sua deidade. Em todas elas, Ele se apresenta como o “EU SOU’, o mesmo Deus que se manifestou a Moisés como “o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó” (Êx 3.14,15). Em João esse Deus Único e Eterno se revela nas figuras do “pão da vida” (Jo 6.35), da “luz do mundo” (Jo 8.12), da “porta” ( Jo 10.9), do “bom Pastor” (Jo 10.11,14), da “ressurreição e a vida” (Jo 11.25), do “caminho, e a verdade, e a vida” (14.6) e da “videira” (Jo 15.1,5).


CONCLUSÃO
João é o Evangelho do Filho de Deus. 
Sua riqueza doutrinária, os sinais, sermões e declarações nos apresentam a Cristo como o Verbo que se fez carne para ser nosso Libertador, Provedor, Guia, Sustentador, Protetor, Doador da vida, Garantidor da eternidade. Que o conheçamos mais e desfrutemos de suas virtudes e maravilhosas bênçãos, para que permaneçamos firmes na fé e, ao final, tomemos posse da vida eterna.


HORA DA REVISÃO
1- Qual a finalidade dos sinais segundo João?
R. Os sinais tinham como finalidade demonstrar que Jesus e o Pai são um para cumprir a obra de redenção de todo aqueles que nEle crer.



2- Segundo a lição, quantos sinais foram registrados por João?
R. João registrou oito sinais.



3- Os sinais são importantes, mas eles são sufi cientes?
R. Os sinais são importantes, mas não são sufi cientes. É preciso crer em Jesus como único e suficiente Salvador.



4- Qual a primeira coisa que Nicodemos fez ao encontrar com Jesus?
R. Foi reconhecer que Jesus era um “mestre vindo de Deus”.



5- Além dos sinais e dos sermões, o que mais o Evangelho de João traz?
R. João traz sete declarações de Jesus que revelam sua deidade.
Fonte:
/Cpad - 1° Trimestre De 2022 | CPAD – Revista Jovens – Tema: Tema: Jesus, o Filho de Deus – Os Sinais e Ensinos de Cristo no Evangelho de João
O comentarista das lições é o pastor Silas Queiroz, membro do Conselho de Comunicação e Imprensa da CGADB.
  
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Não dizeis vós que ainda há quatro meses até que venha a ceifa? Eis que eu vos digo: Levantai os vossos olhos, e vede as terras, que já estão brancas para a ceifa. João 4:35
Volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.
Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. 2 Timóteo 2.15.

29 de dezembro de 2021

Aula Bíblica Adultos – Lição 01: A Autoridade da Bíblia

A paz do Senhor Jesus Cristo a todos que amam a palavra de Deus, sejam muito bem vindos.
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✍️ Apresentem o título da lição 01: A Autoridade da Bíblia
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Antes de dar esta aula pesquise. O conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação da vida de seus alunos e isso é importante. procure ser criativo na exposição da aula.
PLANO DE AULA
INTRODUÇÃO
Ler e compreender a Bíblia é um desafio. 
Neste trimestre, vamos enfrentá-lo. O pastor Douglas Baptista, líder da Assembleia de Deus Missão e presidente do Conselho de Educação e Cultura da CGADB, é o comentarista deste trimestre . Ele nos ajudará a reconhecer a Supremacia da Bíblia na fé cristã, sua autoridade, inspiração e Inerrância, e aplicá-la a vida cristã.
APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição:
I)   Relacionar a origem da Bíblia com a Revelação Divina;
II)  Pontuar as evidências da autenticidade da Bíblia;
III) Apresentar a mensagem da Bíblia.

B) Motivação : 
Por que nosso casamento, a nossa família, a nossa profissão e suas demandas éticas devem estar de acordo com a Bíblia?
Por que a Bíblia é autoridade final para nós?

C) Sugestão de Método: 
Apresente uma história em que os prejuízos espirituais e morais, como consequências de a Bíblia não ter autoridade final na vida, estejam em destaque.


CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação:
Você conhece a realidade de sua classe. 
Por isso, aplique a lição segundo essa realidade. Sugerimos que você desafie aos alunos a iniciar a leitura da Bíblia. Promova esse desafio em classe.


LOUVOR:

Lição:

💨 Trabalhem os pontos levantados na lição sempre de forma participativa e contextualizada.
👇
Tenham uma excelente e produtiva aula!




Bíblia online
Bíblia sagrada online


 HINOS SUGERIDOS
Harpa Cristã: 258



Harpa Cristã: 499



Harpa Cristã: 559


TEXTO ÁUREO
  Salmos 119.1
Bem-aventurados os que trilham caminhos retos e andam na lei do Senhor.


VERDADE PRÁTICA
A Bíblia Sagrada é a autoridade final da nossa regra de fé e prática.


  LEITURA DIÁRIA
Segunda – 2 Pe 1.20,21
As Sagradas Escrituras têm origem no próprio Deus

Terça – SI 19.1-4
A natureza manifesta a grandeza de Deus ao ser humano

Quarta – Jo 20.30,31
A Bíblia revela a pessoa de Jesus Cristo, o Filho de Deus

Quinta – Hb 4.12
Podemos ouvir a voz de Deus por meio da leitura da Bíblia

Sexta – Mc 13.31
As gerações passam, mas a Palavra de Deus permanece inalterada


Sábado – Ap 22.18,19
As Sagradas Escrituras transmitem toda a doutrina da salvação


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
  Salmos 119.1-8
1 – Bem-aventurados os que trilham caminhos retos e andam na lei do Senhor.
2 – Bem-aventurados os que guardam os seus testemunhos e O buscam de todo o coração.

3 – E não praticam iniquidade, mas andam em seus caminhos.

4 – Tu ordenaste os teus mandamentos, para que diligentemente os observássemos.

5 – Tomara que os meus caminhos sejam dirigidos de maneira a poder eu observar os teus estatutos.

6 – Então, não ficaria confundido, atentando eu para todos os teus mandamentos.

7 – Louvar-te-ei com retidão de coração, quando tiver aprendido os teus justos juízos.

8 – Observarei os teus estatutos; não me desampares totalmente.


INTRODUÇÃO
A autoridade da Bíblia fundamenta-se em seu autor: Deus. Portanto, a Bíblia é a Palavra de Deus escrita. Assim sendo, a autoridade dela depende total e exclusivamente do Altíssimo e
não dos homens. Desse modo além da Bíblia, a Igreja não possui outra fonte infalível de autoridade. Nesta lição, veremos a origem da Bíblia, sua autenticidade e men­sagem revelada na Palavra de Deus.


PALAVRA-CHAVE: 
AUTORIDADE


I – A ORIGEM DA BÍBLIA E A REVELAÇÃO DIVINA
1. A origem da Bíblia.
Pedro enfatiza que os escritos sagrados não têm sua origem nos homens, mas no próprio Deus (2 Pe 1.20,21). Paulo corrobora que a mensagem bíblica veio do alto (2 Tm 3.16). E também os apóstolos ensinam que a Bíblia foi escrita por homens, porém,
sob a inspiração e supervisão divina (1 Co 2.13,14; Ap 1.1). Portanto, as Escrituras são a revelação que Deus fez de si mesmo. Dessa maneira, por ter a sua origem em Deus, a Bíblia é portadora de autoridade, e, por isso, constitui-se em única regra infalível de fé e prática para a vida e o caráter do cristão. Nossa Declaração de Fé professa que a Bíblia Sagrada é a Palavra de Deus, única revelação divinamente escrita, dada pelo Espírito Santo, para a humanidade.


2. Revelação Geral. 
Chama-se revelação geral aquela em que Deus se fez conhecer em toda a parte por meio da História, do Universo e da Natureza Humana.
a) Na História. 
Deus se revela pela sua soberania.
Ele controla o curso dos acontecimentos, remove e estabelece governos e nada acontece fora de sua vontade (Dn 2.21; 4.25; Rm 11.22);

b) No Universo. 
Deus se manifesta pelo seu poder nas coisas criadas, o Céu, a Terra, o mar, e tudo quanto há neles (Sl 19.1-4; At 14.15-17; Rm 1.18-21);

c) No Ser Humano criado à imagem e semelhança divina (Gn 1.26,27). 
A natureza moral da humanidade, embora de maneira inadequada por causa do pecado, revela o caráter moral de Deus (Rm 2.11-15; Ef 4.24; Cl 3.10).


3. Revelação Especial.
Se por um lado a revelação geral denuncia a culpa humana em rejeitar o conhecimento acerca de Deus (Rm 1.18-21), a revelação especial oferece redenção para os perdidos pecadores (Cl 1.9-14). Ela é o complemento da revelação que Deus fez de si mesmo na história, no universo e na humanidade (Rm 10 .11-17; Hb 1.1-3). Reconhecemos a revelação especial tanto no Verbo vivo, Jesus Cristo, quanto nas Escrituras Sagradas (Jo 1.1; 5.39). É por
meio da revelação contida nas Escrituras que conhecemos a Pessoa de Cristo: “ Estes [os sinais], porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome” (Jo 20.31).


SINÓPSE I
A Bíblia tem origem em Deus. Este se revela na história, no universo e na humanidade; e, de modo especial, por meio de Cristo e das Escrituras.


AMPLIANDO O CONHECIMENTO
A Bíblia, os homens e o Espírito Santo “As Escrituras Sagradas são de origem divina; seus autores humanos falaram e escreveram por inspiração verbal e plenária do Espírito Santo […]. Deus soprou nos escritores sagrados, os quais viveram numa região e época da história e cuja cultura influenciou na composição do texto.” Amplie mais o seu conhecimento, lendo a Declaração de Fé das Assembleias de Deus, CPAD, pp.25,26.


II – EVIDÊNCIAS DA AUTENTICIDADE DA BÍBLIA
1. Evidências Internas.
A palavra “ autenticidade” tem origem no grego authentês como significado daquilo que é “ verdadeiro”. Quando aplicado às Escrituras, o termo indica a autoridade da Bíblia. Nesse sentido, a Bíblia autentica a si mesma (2 Tm 3.16). Dentre as evidências internas, destacam -se:

a) Unidade e consistência:
No período aproximado de 1.600 anos, a Bíblia foi escrita em dois idiomas principais e um dialeto, por cerca de quarenta pessoas de diferentes classes sociais, em lugares e circunstâncias distintas que abordaram centenas de tem as. Apesar de todas essas implicações, o conteúdo bíblico é consistente e os seus escritos se harmonizam formando um todo sem qualquer contradição (Sl 18.30; 33 -4 )

b) Ação do Espírito Santo:
Por meio da leitura da Bíblia é possível ouvir a voz de Deus agindo como um a espada que “ penetra até à divisão da alma e do espírito” (Hb 4.12). Como os discípulos no caminho de Emaús, aquele que aceita a mensagem da Palavra experimenta a
chama do Espírito arder no coração e passa a compreender o plano da salvação (Lc 24.31,32).

c) Profecias de Eventos Futuros.
A exatidão no cumprimento das profecias com prova a veracidade das Escrituras. As suas profecias foram anunciadas muito séculos antes dos eventos acontecerem com clareza e precisão. Entre tantos eventos, citam os o nascimento virginal de Cristo (Is 7.14; Mt 1.23); sua morte na cruz (Sl 22.16; Jo 1936); o local da sua sepultura (Is 53.9; Mt 27.57-60); e sua ressurreição (Sl 16.10; Mt 28.6).


2. Evidências externas.

Compreende-se como evidências externas aquelas em que os acontecimentos narrados nas Escrituras são também ratificados por outras fontes históricas. Por vezes, essas com provações se identificam e se fundem aos conceitos de Inerrância, isto é, que a Bíblia não contém erros. Nessa direção, tanto o registro da história das nações, as descobertas arqueológicas e os pressupostos da ciência apontam para a autenticidade da Palavra de Deus. E, a despeito de ser contestada por ateus e incrédulos, a Bíblia permanece como o livro mais traduzido e lido de toda a história (cf. Mc 13.31).


SINÓPSE II
A Bíblia Sagrada autentica a si mesma, tendo sua veracidade confirmada por fontes e registros
históricos.


III – A MENSAGEM DA BÍBLIA
l. A Supremacia da Bíblia .
A expressão latina Sola Scriptura confirma que som ente a Bíblia é regra infalível e autoridade final em matéria de fé e prática. Nossa Declaração de Fé professa
que a Bíblia fornece o conhecimento essencial e indispensável à nossa comunhão com Deus e com o nosso próximo. Assim sendo, não necessitam os de uma nova revelação extraordinária para a nossa salvação e o nosso crescimento espiritual. Significa que todas as doutrinas necessárias para a salvação já nos foram transmitidas pelas Escrituras e que nenhum a tradição humana pode acrescer ou retirar coisa algum a (Ap 22.18,19). Assim, ratifica-se que a Bíblia é a fonte final de autoridade.


2. O poder da Palavra de Deus.
O seu poder se assemelha ao fogo que consome e purifica, bem como um martelo que despedaça a penha (Jr 23.29). As qualidades de fogo e martelo indicam que nada pode impedir o cumprimento da Palavra de Deus (Is 55.11; Jr 5.14)- O seu
poder também é capaz de derrubar fortalezas espirituais que fazem oposição ao conhecimento divino (2 Co 10.4,5). A Palavra de Deus tem poder, tal qual uma espada, para penetrar no mais íntimo do ser hum ano e julgar os pensamentos e intenções do coração (Hb 4.12). Quando tentado no deserto, O próprio Cristo derrotou Satanás usando o poder da Palavra. Ele venceu as sugestões do Diabo ao fazer citações das Escrituras (Mt 4. 4,7,10).


3. O propósito da Bíblia.
Nossa Declaração de Fé ensina que “ a Bíblia é a mensagem clara, objetiva, entendível, completa e amorosa de Deus, cujo alvo principal é, pela persuasão do Espírito Santo, levar-nos à redenção em Jesus Cristo” (Jo 16.8; 1 Jo 1.1-4). Nela também se
encontram revelados os códigos morais para a sociedade. Ratifica-se que a moral bíblica não se relativiza, pois seus valores são absolutos (Ap 22.18,19). Nessa compreensão, a Bíblia é a revelação de Deus e de sua vontade à humanidade. Dessa forma, o compromisso inegociável da Igreja deve ser de fidelidade e propagação da mensagem bíblica para a salvação e libertação dos pecadores (1 Tm 1.15).


SINÓPSE III
A Palavra de Deus é poderosa, autoridade infalível em matéria de fé e prática, cujo alvo principal é levar-nos à redenção em Jesus Cristo.


AUXÍLIO DE EDUCAÇÃO CRISTÃ
“ O Professor(a) que veio de Deus
Em uma convenção da Evangelical Press Association (Associação das Editoras Evangélicas), A. W. Tozer, preocupado com o povo evangélico, recomendou quatro linhas de ação:


1- Os evangélicos precisam apresentar um cristianismo característico do século XX que seja manifestamente superior a qualquer outro estilo de vida. Somente a fé ancestral será capaz disso. Somente uma aplicação realista da fé aos dias de hoje pode torná-la eficaz.


2- Os evangélicos deviam fazer um chamado à ‘procriação espiritual’ e ir além das fileiras denominacionais e teológicas tradicionais, a fim de alcançar novas e vivificantes linhas de
ação e pensamento. 
Tal veio de poder está disponível através da comunhão com todos aqueles que creem na divindade de Cristo e na infalibilidade e autoridade das Escrituras Sagradas.


3- Os evangélicos deviam parar de seguir tendências e começar a lança-las. 
O mundo buscará nossa liderança quando avançarmos pelos campos da ação cristã com um a agenda nova e
revigorada. A trairemos os forma ­dores de opinião a novos e elevados patamares de visão e realização e, juntam ente com eles, a massa.


4- Os evangélicos carecem de uma nova ênfase na ‘interioridade’ da fé cristã. 
Devem dar menos atenção às superficialidades e aos aspectos exteriores do cristianismo, dedicando a
uma vida mais profunda com Cristo em Deus” (LEBAR, Lois E. Educação que é Cristã. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, p.55).


CONCLUSÃO
As Escrituras são de origem divina.
Deus se deu a conhecer por meio da história, do universo, da humanidade, de Cristo e das Escrituras. A autenticidade da Bíblia é confirmada por evidências internas e externas. A Palavra de Deus é a nossa autoridade final de fé e prática. O teólogo Antônio Gilberto escreveu que “ o autor da Bíblia é Deus, seu real intérprete é o Espírito Santo, e seu tema central é o Senhor Jesus Cristo”.


VOCABULÁRIO
Penha: grande massa de rocha saliente e isolada.


REVISANDO O CONTEÚDO
1- O que Pedro enfatiza a respeito dos escritos sagrados?
R. Pedro enfatiza que os escritos sagrados não têm sua origem nos homens, mas no próprio Deus (2 Pe 1.20,21).



2- O que é Revelação Geral?
R. Chama-se revelação geral aquela em que Deus se fez conhecer em toda a parte por meio da História, do Universo e da Natureza Humana.




3- Caracterize a Revelação Especial.
R. Reconhecem os a revelação especial tanto no Verbo vivo, Jesus Cristo, quanto nas Escrituras Sagradas (Jo l.l; 5.39). É por meio da revelação contida nas Escrituras que conhecemos a Pessoa de Cristo.




4- Cite as três evidências internas que autenticam as Escrituras. R. Unidade e consistências das Escrituras; Ação do Espírito Santo nas Escrituras; Profecias de eventos futuros nas Escrituras.



5- Como podem os ratificar que a Bíblia é a autoridade final?
R. Todas as doutrinas necessárias para a salvação já nos foram transmitidas pelas Escrituras e que nenhuma tradição humana pode acrescer ou retirar coisa algum a (Ap 22.18,19). Assim , ratifica-se que a Bíblia é a fonte final de autoridade.



 
 Vídeos aulas:
Endereço e crédito na descrição dos vídeos:





SUBSÍDIO AO PROFESSOR(A) 
Revista Ensinador Cristão:
Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios às Lições Bíblicas. Na edição 88, p.36, você encontrará um subsídio especial para esta lição.

B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará um auxílio que dará suporte na preparação de sua aula:

1) O texto “ Categorias da Revelação Divina” aprofunda o primeiro tópico a respeito do tem a da Revelação Especial;

2) O texto “ O Professor que veio de Deus” traz uma reflexão que servirá com o base de aplicação do terceiro tópico “A Mensagem da Bíblia”. Leia os auxílios com atenção e busque integrá-los à prática docente.




AUXÍLIO TEOLÓGICO
“ Categorias da Revelação Divina Revelação Especial
[…] A Bíblia, ao manter de forma perene a revelação especial de Deus, é tanto o registro de Deus e dos seus caminhos, quanto a intérprete dela própria. A revelação escrita é confinada aos 66 livros do Antigo e do Novo Testamento. A totalidade de sua revelação que Ele quis preservar para o benefício de toda a humanidade acha-se armazenada, em sua totalidade,
na Bíblia. Examinar as Escrituras é conhecer a Deus da maneira que Ele quer ser conhecido (Jo 5.39; At 17.11). A revelação divina não é um vislumbre fugaz, m as um desvendamento permanente. Ele nos convida a voltarmos repetidas vezes às Escrituras para, aí, aprendermos a respeito dEle. […] A totalidade das Escrituras é a Palavra de Deus em virtude da inspiração divina dos seus autores humanos. A Palavra de Deus, na forma da Bíblia, é um registro inspirado de eventos e verdades da autorrevelação de Deus” (HORTON, Stan ley (Ed.). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 10.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006 ,pp .84 ,85 ).


Para finalizar utilizem a:
Dinâmica: A Escritura Sagrada
Objetivo: 
Apresentar os títulos das lições do trimestre.

Material:
01 Bíblia grande

Os títulos das 13 lições digitadas

Cartolinas de diversas cores

Cola branca

Tesoura para cortar papel

Fita adesiva

Quadro branco ou outro material
Procedimento:
Antes da aula:
- Digitem os títulos das lições, recortem e colem cada um em cartolina de diversas cores.

- Coloquem os títulos das lições dentro da Bíblia, distribuindo-os ao longo de suas páginas, deixando que apareçam um pouco das cores das cartolinas.

No início da aula:

- Façam a panorâmica do trimestre e para concluí-la apresentem as lições. conforme orientações acima e as citadas abaixo.

- Apresentem a Bíblia e perguntem: Há algo diferente com esta Bíblia?

Aguardem as respostas. Certamente vão falar que há algo colorido aparecendo.

- Então, Falem: Vamos descobrir do que se trata.

- Escolham um(a) aluno(a) e entreguem a Bíblia para ele(a).

- Peçam para ele(a) comece a retirar os títulos das lições, um de cada vez, e ler para a turma.

- Em seguida, vocês devem fixar estes títulos das lições no quadro branco, para que todos possam ver.

Não tem problema se estiverem fora da ordem sequencial das lições.

- Quando todos os títulos forem apresentados e lidos, enfatizem a importância da presença dos alunos nas aulas para que possam aprender mais da Palavra de Deus.

- Depois, leiam: “Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti”(Salmo 119:11).
Fonte da dinâmica por Sulamita Macedo: Blogatitudedeaprendizblogspot.com
1° Trimestre De 2022 | CPAD – Adultos – Tema do Trimestre: A Supremacia das Escrituras: A Inspiração, Inerrante e Infalível Palavra de Deus.
Comentarista: Pastor Douglas Baptista