Lucas 14.28
Pois qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fazer as contas dos gastos, para ver se tem com que a acabar?
Verdade Aplicada
O planejamento financeiro é imprescindível para a administração das finanças no lar.
* Apresentar como manter as finanças sob controle.
* Como administrar com sabedoria a mordomia familiar.
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TEXTOS DE REFERÊNCIA
Harpa Cristã: 370
Videos aulas:
O endereço na descrição dos videos
Volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.
O planejamento financeiro é imprescindível para a administração das finanças no lar.
Objetivos
* Mostrar a importância do planejamento familiar.* Apresentar como manter as finanças sob controle.
Ensinar
* Como administrar com sabedoria a mordomia familiar.
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TEXTOS DE REFERÊNCIA
Eclesiastes 5. 19
E a todo o homem, a quem Deus deu riquezas e bens, e lhe deu poder para delas comer e tomar a sua porção, e gozar do seu trabalho, isto é dom de Deus.
Lucas 14. 28-30
Lucas 14. 28-30
28 - Pois qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fazer as contas dos gastos, para ver se tem com que a acabar?
29 - Para que não aconteça que, depois de haver posto os alicerces, e não a podendo acabar, todos os que a virem comecem a escarnecer dele,
30 - Dizendo: Este homem começou a edificar e não pôde acabar.
LEITURAS COMPLEMENTARES
29 - Para que não aconteça que, depois de haver posto os alicerces, e não a podendo acabar, todos os que a virem comecem a escarnecer dele,
30 - Dizendo: Este homem começou a edificar e não pôde acabar.
LEITURAS COMPLEMENTARES
SEGUNDA: Provérbios 21. 5, 20
A palavra de Deus diz que é sábio economizar.
TERÇA: Provérbios 22. 26-27
A palavra de Deus recomenda prudência.
QUARTA: Eclesiastes 6.7
A palavra de Deus condena a ambição e a cobiça.
QUINTA: Lucas 14. 28, 31
A palavra de Deus aconselha evitar a precipitação.
SEXTA: 1 Timóteo 6. 10
A palavra de Deus adverte sobre o amor ao dinheiro.
SÁBADO: Hebreus 13.5
A palavra de Deus e o perigo do materialismo.
Esboço da lição
Introdução:
1. Planejamento, um principio bíblico.
2. Administrando com sabedoria.
3. A presença de Deus no planejamento.
Conclusão
Motivo de oração:
Ore a Deus pela manifestação da sua fidelidade e provisão na vida dos casais.
Introdução
É fundamental que a família entenda e aplique o princípio da mordomia cristã no uso do dinheiro e dos bens, pois tal atitude evitará muitos desgastes e resultará em melhor proveito para o bem-estar de todos no lar.
Ponto de partida
O planejamento financeiro é essencial para a administração das finanças no lar.
Hinos Sugeridos
Harpa Cristã: 151
A palavra de Deus diz que é sábio economizar.
TERÇA: Provérbios 22. 26-27
A palavra de Deus recomenda prudência.
QUARTA: Eclesiastes 6.7
A palavra de Deus condena a ambição e a cobiça.
QUINTA: Lucas 14. 28, 31
A palavra de Deus aconselha evitar a precipitação.
SEXTA: 1 Timóteo 6. 10
A palavra de Deus adverte sobre o amor ao dinheiro.
SÁBADO: Hebreus 13.5
A palavra de Deus e o perigo do materialismo.
Esboço da lição
Introdução:
1. Planejamento, um principio bíblico.
2. Administrando com sabedoria.
3. A presença de Deus no planejamento.
Conclusão
Motivo de oração:
Ore a Deus pela manifestação da sua fidelidade e provisão na vida dos casais.
Introdução
É fundamental que a família entenda e aplique o princípio da mordomia cristã no uso do dinheiro e dos bens, pois tal atitude evitará muitos desgastes e resultará em melhor proveito para o bem-estar de todos no lar.
Ponto de partida
O planejamento financeiro é essencial para a administração das finanças no lar.
Harpa Cristã: 151
Harpa Cristã: 370
Harpa Cristã: 578
1. Planejamento, um princípio bíblico
Um dos aspectos mais relevantes na vida familiar é o que envolve as finanças, requerendo atenção e equilíbrio no trato com as mesmas. Para tanto, é fundamental que o planejamento faça parte das ações que envolvam este aspecto. É importante sabermos que a Bíblia também trata deste tema que envolve a família.
1.1. Evitar a precipitação.
No dicionário encontramos várias ideias sobre "precipitação" ou "precipitado", que são bastante adequadas para serem consideradas quando o assunto é economia doméstica: "pressa irrefletida; imprudente". Infelizmente, não são poucos casais que iniciam a vida conjugal de maneira precipitada e irrefletida, pois se deixam ser dominados pelas emoções e desejos. Interessante notarmos que o Senhor Jesus usou por duas vezes a expressão"se assente primeiro" nas parábolas sobre discipulado [Lc 14.28,31] Tal princípio também pode ser aplicado quando o assunto é casamento e economia doméstica, considerando que faz parte da vida do discípulo de Cristo. Aprendemos, assim, a importância de refletirmos e não sermos apressados na administração financeira do lar.
1.2. É preciso cuidado com as dívidas.
É evidente que a realização do casamento e a lua de mel são momentos marcantes na vida de um casal. É natural que o casal deseje organizar uma festa especial e uma viajem para após a cerimônia. Porém, o ideal é que tudo seja planejado com antecedência, inclusive o especto financeiro. A Bíblia recomenda prudência para não contrair dívidas acima da capacidade financeira [Pv 22.26-27]. Para tanto, o casal precisa agir com planejamento, análise, sinceridade e transparência. Os jovens casais têm sido tremendamente influenciados e pressionados pela força do consumismo e pelo marketing. É preciso prudência e domínio próprio.
1.3. A relevância do local de moradia.
Evidentemente que nem todo casal consegue iniciar a vida conjugal em um imóvel próprio. Contudo, não significa que este aspecto não necessite de diálogo e planejamento para uma definição. Há um princípio bíblico que deve ser considerado também neste aspecto: "..deixará...e apegar-se-á" [ Gn 2.24]. Dependendo de como é a relação com os pais ou os futuros sogros, é muito difícil o início da vida conjugal quando o casal decide morar com os pais ou próximo. Pois prejudicará a adaptação e o amadurecimento do casal, além da possibilidade de provocar conflitos que podem afetar a relação conjugal. Às vezes, o mais prudente é adiar o casamento até que o casal esteja com uma estrutura financeira mais adequada à realidade de uma vida conjugal.
2. Administrando com sabedoria
As necessidades e os desejos de aquisição em conjunto com os vários imprevistos normalmente excedem os recursos financeiros da família. Assim, é muito importante buscar no Senhor sabedoria para administrar os recursos disponíveis.
2.1. Arrecadar mais do que gasta.
Quem não gostaria de ter sempre dinheiro? Todos nós. Para que isso aconteça, é necessário apenas por em prática o mais básico princípio de administração financeira: gastar menos do que arrecada. Pondo em prática tal princípio e seguindo-o mês a mês, além de sempre ter dinheiro, a cada mês se terá menos surpresas nessa área [Pv 6.5]. Segundo Jorge Mashah: "Um orçamento é uma excelente ferramenta para administrar bem os gastos, de acordo com os rendimentos disponíveis. Nele devem ser anotados todos os ganhos, para saber, de fato, quanto se tem para gastar. Em seguida, pode se planejar e controlar todos os gastos, de modo que seja possível verificar para onde está indo o dinheiro" [Pv 6.6-8].
2.2. Controlar nossos impulsos.
De acordo com Jorge Mashah, precisamos frear o "impulso consumista". Mesmo que haja dinheiro disponível, não significa que ele precisa ser gasto. Por mais dinheiro que uma pessoa receba, sempre haverá onde gastar, pois a tendência humana é ter sempre mais. As coisas que compramos nos satisfazem por algum tempo, depois queremos mudar, inovar, porque somos seduzidos por desejos consumistas [1Ts 5.21-22]. Por isso, precisamos nos conscientizar e aprender a controlar esse "impulso", caso contrário, gastar mais do que ganhamos será frequente e os problemas financeiros estarão presentes no dia a dia [1Tm 6.9-10].
2.3. A importância da reserva.
A Bíblia diz que é sábio economizar [Pv 21.5,20]. Todos nós, enfrentaremos períodos de escassez e circunstâncias adversas. Por isso, é bom estarmos sempre preparados. Os especialistas financeiros aconselham as pessoas a guardar algum dinheiro, ter uma poupança. Aqueles que se exercitam nessa disciplina alcançam êxito [Pv 6.6-8]. Essa é uma atitude sábia de proteção para evitar problemas financeiros.
3. A presença de Deus no planejamento
O Senhor é o dono de tudo, inclusive de nossas vidas [Sl 24.1]. Reconhecê-lo como Senhor e pedir Seu auxílio e orientação são sempre as mais sábias das escolhas que fazemos.
3.1. Reconhecer Deus como Senhor de tudo.
Uma família submissa ao Senhor Jesus faz a diferença em todas as áreas do lar. O Senhor alertou o povo de Israel sobre a tendência de esquece que Ele é quem dá força para trabalhar e todas as riquezas do mundo Lhe pertencem [Dt 8.10-11; 14; 17-18; 1Cr 29.11-14]. Grande parte de nossas vidas passamos trabalhando pelo dinheiro, tomando decisões em como gastá-lo e viabilizando uma forma de economizá-lo ou investi-lo. Busquemos a direção do Senhor em todo o tempo.
3.2. Administrar com sabedoria a nossa mordomia familiar.
O rei ao ofertar disse: "...tudo vem de ti..."[1Cr 29.14]. Está conosco para que cuidemos bem e depois prestemos contas diante do Senhor. Para o Pr Elinaldo Renovato, o cristão deve administrar bem seus recursos, a fim de não pecar contra Deus e não expor sua família ao vexame moral e privações. Quando Salomão se tornou rei, ele fez uma oração pedindo a Deus sabedoria para administrar o reino. Ele conhecia o poder do relacionamento com Deus. O sucesso de todo homem ou mulher de Deus estará sempre associado a sua comunhão com Deus [Gn 39.2].
3.3. Honrar a Deus também com suas finanças.
Adorar a Deus também envolve as finanças e os bens da família [Pv 3.9]. Portanto, na elaboração do planejamento financeiro familiar, o primeiro item deve ser o dízimo e na distribuição ao longo do mês é necessário que as ofertas sejam consideradas [2Co 9.7-11]. A prática familiar em participar dos dízimos, ofertas, campanha do quilo e ajuda aos mais necessitados é uma verdadeira fortaleza contra o consumismo desenfreado e a tendência do esquecimento das orientações bíblicas, além de ser didático, pois contribui na formação de um caráter generoso e altruísta nos filhos.
CONCLUSÃO
Que o Espírito Santo nos conduza também no planejamento e administração das finanças e dos bens que Deus tem permitido que estejam conosco. Que cada cristão se lembre que é possível desfrutar de um ambiente saudável no lar, mesmo não tendo abundância de riquezas Provérbios 15.16; 17.1.
Um dos aspectos mais relevantes na vida familiar é o que envolve as finanças, requerendo atenção e equilíbrio no trato com as mesmas. Para tanto, é fundamental que o planejamento faça parte das ações que envolvam este aspecto. É importante sabermos que a Bíblia também trata deste tema que envolve a família.
No dicionário encontramos várias ideias sobre "precipitação" ou "precipitado", que são bastante adequadas para serem consideradas quando o assunto é economia doméstica: "pressa irrefletida; imprudente". Infelizmente, não são poucos casais que iniciam a vida conjugal de maneira precipitada e irrefletida, pois se deixam ser dominados pelas emoções e desejos. Interessante notarmos que o Senhor Jesus usou por duas vezes a expressão"se assente primeiro" nas parábolas sobre discipulado [Lc 14.28,31] Tal princípio também pode ser aplicado quando o assunto é casamento e economia doméstica, considerando que faz parte da vida do discípulo de Cristo. Aprendemos, assim, a importância de refletirmos e não sermos apressados na administração financeira do lar.
É evidente que a realização do casamento e a lua de mel são momentos marcantes na vida de um casal. É natural que o casal deseje organizar uma festa especial e uma viajem para após a cerimônia. Porém, o ideal é que tudo seja planejado com antecedência, inclusive o especto financeiro. A Bíblia recomenda prudência para não contrair dívidas acima da capacidade financeira [Pv 22.26-27]. Para tanto, o casal precisa agir com planejamento, análise, sinceridade e transparência. Os jovens casais têm sido tremendamente influenciados e pressionados pela força do consumismo e pelo marketing. É preciso prudência e domínio próprio.
Evidentemente que nem todo casal consegue iniciar a vida conjugal em um imóvel próprio. Contudo, não significa que este aspecto não necessite de diálogo e planejamento para uma definição. Há um princípio bíblico que deve ser considerado também neste aspecto: "..deixará...e apegar-se-á" [ Gn 2.24]. Dependendo de como é a relação com os pais ou os futuros sogros, é muito difícil o início da vida conjugal quando o casal decide morar com os pais ou próximo. Pois prejudicará a adaptação e o amadurecimento do casal, além da possibilidade de provocar conflitos que podem afetar a relação conjugal. Às vezes, o mais prudente é adiar o casamento até que o casal esteja com uma estrutura financeira mais adequada à realidade de uma vida conjugal.
As necessidades e os desejos de aquisição em conjunto com os vários imprevistos normalmente excedem os recursos financeiros da família. Assim, é muito importante buscar no Senhor sabedoria para administrar os recursos disponíveis.
Quem não gostaria de ter sempre dinheiro? Todos nós. Para que isso aconteça, é necessário apenas por em prática o mais básico princípio de administração financeira: gastar menos do que arrecada. Pondo em prática tal princípio e seguindo-o mês a mês, além de sempre ter dinheiro, a cada mês se terá menos surpresas nessa área [Pv 6.5]. Segundo Jorge Mashah: "Um orçamento é uma excelente ferramenta para administrar bem os gastos, de acordo com os rendimentos disponíveis. Nele devem ser anotados todos os ganhos, para saber, de fato, quanto se tem para gastar. Em seguida, pode se planejar e controlar todos os gastos, de modo que seja possível verificar para onde está indo o dinheiro" [Pv 6.6-8].
De acordo com Jorge Mashah, precisamos frear o "impulso consumista". Mesmo que haja dinheiro disponível, não significa que ele precisa ser gasto. Por mais dinheiro que uma pessoa receba, sempre haverá onde gastar, pois a tendência humana é ter sempre mais. As coisas que compramos nos satisfazem por algum tempo, depois queremos mudar, inovar, porque somos seduzidos por desejos consumistas [1Ts 5.21-22]. Por isso, precisamos nos conscientizar e aprender a controlar esse "impulso", caso contrário, gastar mais do que ganhamos será frequente e os problemas financeiros estarão presentes no dia a dia [1Tm 6.9-10].
A Bíblia diz que é sábio economizar [Pv 21.5,20]. Todos nós, enfrentaremos períodos de escassez e circunstâncias adversas. Por isso, é bom estarmos sempre preparados. Os especialistas financeiros aconselham as pessoas a guardar algum dinheiro, ter uma poupança. Aqueles que se exercitam nessa disciplina alcançam êxito [Pv 6.6-8]. Essa é uma atitude sábia de proteção para evitar problemas financeiros.
O Senhor é o dono de tudo, inclusive de nossas vidas [Sl 24.1]. Reconhecê-lo como Senhor e pedir Seu auxílio e orientação são sempre as mais sábias das escolhas que fazemos.
Uma família submissa ao Senhor Jesus faz a diferença em todas as áreas do lar. O Senhor alertou o povo de Israel sobre a tendência de esquece que Ele é quem dá força para trabalhar e todas as riquezas do mundo Lhe pertencem [Dt 8.10-11; 14; 17-18; 1Cr 29.11-14]. Grande parte de nossas vidas passamos trabalhando pelo dinheiro, tomando decisões em como gastá-lo e viabilizando uma forma de economizá-lo ou investi-lo. Busquemos a direção do Senhor em todo o tempo.
O rei ao ofertar disse: "...tudo vem de ti..."[1Cr 29.14]. Está conosco para que cuidemos bem e depois prestemos contas diante do Senhor. Para o Pr Elinaldo Renovato, o cristão deve administrar bem seus recursos, a fim de não pecar contra Deus e não expor sua família ao vexame moral e privações. Quando Salomão se tornou rei, ele fez uma oração pedindo a Deus sabedoria para administrar o reino. Ele conhecia o poder do relacionamento com Deus. O sucesso de todo homem ou mulher de Deus estará sempre associado a sua comunhão com Deus [Gn 39.2].
Adorar a Deus também envolve as finanças e os bens da família [Pv 3.9]. Portanto, na elaboração do planejamento financeiro familiar, o primeiro item deve ser o dízimo e na distribuição ao longo do mês é necessário que as ofertas sejam consideradas [2Co 9.7-11]. A prática familiar em participar dos dízimos, ofertas, campanha do quilo e ajuda aos mais necessitados é uma verdadeira fortaleza contra o consumismo desenfreado e a tendência do esquecimento das orientações bíblicas, além de ser didático, pois contribui na formação de um caráter generoso e altruísta nos filhos.
CONCLUSÃO
Que o Espírito Santo nos conduza também no planejamento e administração das finanças e dos bens que Deus tem permitido que estejam conosco. Que cada cristão se lembre que é possível desfrutar de um ambiente saudável no lar, mesmo não tendo abundância de riquezas Provérbios 15.16; 17.1.
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BETEL
ANO 2020
Revista Editora Betel Dominical Adultos - 1º Trimestre de 2020: A família natural segundo os valores e princípios cristãos: Instituição Idealizada por Deus para a Perpetuação de Relacionamentos harmoniosos e uma Igreja Sadia.
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