Servidores da estatal já até fizeram protestos relativos ao tema. Nessa semana, a TV Brasil entrevistou a presidente afastada Dilma Rousseff em meio à muitas polêmicas, como a volta depois de decisão judicial do Supremo Tribunal Federal (STF) do diretor presidente, Ricardo Melo. O ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, conversou com o jornal 'O Globo' e confirmou que as propostas sobre extinção da EBC estão sendo discutidas com o presidente em exercício. Geddel argumentou que a TV Brasil, por exemplo, seria uma espécie de "cabide de emprego", além de um foco de militantes do Partido dos Trabalhadores (PT).
O canal foi muito criticado durante a cobertura do impeachment. Alguns eventos, como shows a favor de Dilma, chegaram a ser transmitidos ao vivo, sendo o único canal aberto que fez esse tipo de cobertura completa. No entanto, o que mais teria irritado Michel Temer é o fato de jornalistas dizerem que as manifestações eram contra o "golpe" e não contra o "impeachment", usando o mesmo discurso de marketing do PT.
Também em conversa com 'O Globo', a Presidente do Conselho Curador da empresa que agora pode ser extinta, a jornalista Rita Freire não gostos das declarações do ministro. De acordo com ela, esse tipo de afirmação é uma "temeridade". Ela ainda defendeu que hoje a EBC é muito importante para a sociedade, dando espaço para discussões que não acontecessem em mídias particulares.
O problema é que a EBC não consegue conquistar público, mesmo quando recebe mais investimento. A TV Brasil, por exemplo, tem zerado no Ibope.
Fonte: Via: http://br.blastingnews.com/ e O Globo
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