A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou nesta terça-feira (29) o fim da epidemia de ebola na Guiné, ao completar 42 dias desde que a última pessoa infectada teve resultado negativo em dois testes consecutivos que buscam a presença do vírus no sangue.
Guiné é onde há quase dois anos foi registrado o primeiro caso de ebola, o que deu início a uma epidemia que se propagou à Libéria e à Serra Leoa. Nesses locais, houve mais de 28 mil casos e de 13 mil mortes.
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Em nota, a OMS parabenizou o governo da Guiné e a população por terem encerrado o surto da doença. “Temos de prestar homenagem ao governo e ao povo da Guiné que, na adversidade, mostraram extraordinária liderança no combate à epidemia”, afirma Mohamed Belhocine, representante da OMS na Guiné. “A OMS e seus parceiros continuarão a apoiar o país durante os próximos 90 dias de vigilância reforçada e nos primeiros esforços para fortalecer os serviços de saúde em 2016.”
De acordo com a OMS, os três países mais afetados pela epidemia – Guiné, Libéria e Serra Leoa – vão reforçar os serviços de saúde, especialmente para mães e crianças. Também precisarão manter os processos de detecção, prevenção e tratamento em qualquer caso de recaída e retorno do vírus.
Fonte: G1
Guiné é onde há quase dois anos foi registrado o primeiro caso de ebola, o que deu início a uma epidemia que se propagou à Libéria e à Serra Leoa. Nesses locais, houve mais de 28 mil casos e de 13 mil mortes.
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Em nota, a OMS parabenizou o governo da Guiné e a população por terem encerrado o surto da doença. “Temos de prestar homenagem ao governo e ao povo da Guiné que, na adversidade, mostraram extraordinária liderança no combate à epidemia”, afirma Mohamed Belhocine, representante da OMS na Guiné. “A OMS e seus parceiros continuarão a apoiar o país durante os próximos 90 dias de vigilância reforçada e nos primeiros esforços para fortalecer os serviços de saúde em 2016.”
De acordo com a OMS, os três países mais afetados pela epidemia – Guiné, Libéria e Serra Leoa – vão reforçar os serviços de saúde, especialmente para mães e crianças. Também precisarão manter os processos de detecção, prevenção e tratamento em qualquer caso de recaída e retorno do vírus.
Fonte: G1
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