Trate o seu casamento de forma singular. Não existe nenhum outro igual ao seu. É preciso, porém, determinar o que é o casamento e o que queremos do casamento.
Jogue fora, de vez em quando, o resto de lixo do seu casamento. Nosso problema nesse sentido consiste em juntar até não caber mais, queixas, mágoas, até se tornar insuportável. Viva o seu presente.
Ajuste as finanças como um bem comum. Aprenda a manusear o dinheiro como sendo da família, e não de um em particular. Cuidado com as ambições e o secularismo. Ponha Deus em primeiro lugar nas suas finanças.
Revigore a comunicação familiar. Desenvolva o senso de humor como uma necessidade diária. Relembre o seu estilo galanteador, e renove a alegria da sua casa todas as manhãs. Cuidado com o ‘nunca’ e ‘sempre’.
Descubra a alegria do lazer familiar. Trabalhar é importante, mas não se esqueça do lazer. Passeio com o seu cônjuge ou com sua família. Faça aquele passeio que há muito tempo estão planejando. Descubra formas criativas de lazer na sua própria casa ou na sua cidade.
Exercite o diálogo conjugal até o fim. Evite o desabafo com vizinhos e colegas. Faça tudo que puder porque o divórcio é muito ‘caro’.
Realizem novas luas de mel sem os filhos. Use a sua imaginação indo a um lugar próximo ou a um hotel mais barato ou por poucos dias. Desvencilhe-se do excesso de apego aos filhos. Mantenha sempre a diferença entre a relação paterno-filial.
Apresente a sua voluntariedade nos serviços domésticos. Antes de pensar que é o homem ou a mulher, lembre-se que são uma só carne. Descubra o prazer da ajuda mútua. Isto equilibra as forças de poder e mando e as relações afetivas.
Continue incentivando sua relação afetivo-sexual. A relação sexual está para o casamento como a calda de ameixa está para o pudim. Em muitos lares é como se o fogo da paixão afetiva já estivesse apagado. Lembre-se dos dias do fogão a lenha, um abano mantinha o fogo aceso e portanto a chama mais duradoura. Contudo a relação sexual depende da felicidade da relação afetiva e permanente.
Partilhe com o cônjuge e seus filhos toda experiência do seu crescimento espiritual bíblico. Relembre a decisão de Josué e o testemunho de Noé e ponha Deus em primeiro lugar na sua família. Seja um sacerdote como Jó que apresentava seus filhos em oração a Deus porque podiam ter pecado (Jó 1:5). Relembre Deuteronômio 6 e ensine e pratique a vontade de Deus na sua palavra, sem materialismo, farisaismo, hipocrisia ou fanatismo, mas a palavra pura e simples, de Deus.
Autor: Pr Josué Gonçalves
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