José do Egito
José do Egito (Gn 35:46)
José do Egito (Gn 35:46)
“Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem” (Mt. 5:44).
Resumo do Tema
José, foi levado cativo para o Egito. Lá foi também caluniado e jogado em uma prisão. Mesmo assim José continuava louvando ao senhor em tudo o que fazia.
No momento certo Deus o exaltou colocando-o como governador daquele povo. Tudo graças ao dom especial que ele tinha, Deus lhe revelara o sonho do faraó e este o colocou em um lugar bem alto, porque entendeu que Deus era com ele.
Assim, tempos depois começa a fazer sentido para José os sonhos que tinha no passado. Ele fora levado a este lugar para que sua família fosse resgatada da fome que assolava toda aquela região.
Finalmente, José compreendeu que tudo o que havia acontecido foi para que um bem maior sucedesse. Esse é o mistério do amor de Deus. Assim também queridos, é quando estamos na prova, as vezes achamos que esta tudo acabado. Não, não é assim, é o começo de uma nova história, de uma caminhada vitoriosa se permanecermos fiéis em nossa fé em Deus.
Deus manifesta o seu grande amor em tudo o que faz. E só lá na frente, quando por fim atravessamos o vale, nos damos conta disso.
Reflexão sobre o tema
José, pode-se dizer foi um homem vitorioso. Submeteu-se a vontade de Deus mesmo diante de todas as tribulações. Deus revelou a ele os seus planos através de sonhos e ele soube interpretar, soube acolher a vontade de Deus em seu coração. Aceitou sem murmurações as lutas, as provações.
Mesmo no cativeiro, deu o seu melhor. Aceitou a vontade de Deus em sua vida, mesmo sem compreendê-la. a Soube perdoar seus algozes. Demonstrou generosidade e amor para com aqueles que foram a causa de seu sofrimento. No momento certo Deus o honrou e cumpriu os seus propósitos em sua vida. Por isso amados, não desanimem quando tudo parece que não está dando certo, quando a vida lhe diz não. Espera no Senhor, confia nEle e Ele tudo fará (Sm. 37:5) por você, amém?
Tema: José do Egito
Duração: Duas aulas
Texto-Base: Gn. 35 a 46
Versículo para decorar: “Amai os que vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem” (Mt. 5:44).
Objetivos:
Compreender a importância de uma vida em família; Que embora muitas vezes haja desentendimento e diferenças entre irmãos, que todos devem se amar e se perdoarem sempre. Que a inveja, o ciúme, é a porta aberta para o inimigo agir na nossa vida e, portanto, devemos repelir esse sentimento tão terrível com toda a força do nosso pensamento; Que o perdão é necessário para se construir uma vida alegre e feliz; Que devemos confiar a Deus todas as nossas angústias, as injustiças, porque Ele é fiel para nos defender.
Introdução
Esta saga maravilhosa de José não pode ser resumida em apenas uma aula. Assim, os temas serão abordados em duas aulas consecutivas. Trata-se de uma rica oportunidade de discutir sobre vários valores necessários no processo de formação da criança, na compreensão de si mesmo e do importante papel que a família exerce na realização dos planos de Deus. Esta história nos revela que mesmo diante de tantos erros, de tantos enganos, a vontade de Deus se cumpre em nossas vidas. Cabe-nos, portanto, escolher sempre o caminho da obediência para que o sofrimento não venha causar tantos danos a nossa família.
Procedimento
Contando a história
José era filho de Jacó e Raquel. Ao todo tinha onze irmãos. Seu pai havia se casado com Lia e teve com ela dez filhos. Com Raquel, Jacó teve dois filhos, José e Benjamim. José era o mais velho. Benjamim era o caçula. Raquel morreu ao dar a luz a Benjamim, devido a problemas de parto. Embora amasse todos os filhos, Jacó tinha uma predileção notória por José. Certo dia deu a José uma túnica muito bonita. Seus irmãos mais velhos não gostaram e ficaram enciumados (Gn.37:3-4).
Os sonhos de José
Procedimento
Contando a história
José era filho de Jacó e Raquel. Ao todo tinha onze irmãos. Seu pai havia se casado com Lia e teve com ela dez filhos. Com Raquel, Jacó teve dois filhos, José e Benjamim. José era o mais velho. Benjamim era o caçula. Raquel morreu ao dar a luz a Benjamim, devido a problemas de parto. Embora amasse todos os filhos, Jacó tinha uma predileção notória por José. Certo dia deu a José uma túnica muito bonita. Seus irmãos mais velhos não gostaram e ficaram enciumados (Gn.37:3-4).
Os sonhos de José
Certo dia, José teve um sonho muito interessante e o contou a seus irmãos. Nesse sonho ele via que estavam todos, ele e os irmãos no campo e o maço de grãos dos irmãos se inclinavam diante do dele (Gn. 37:5-10). Os irmãos ficaram desconfiados com o significado desse sonho que dava a entender um ato de submissão deles em relação ao irmão. Isso os irritou muito.
José inocente, não percebeu o que estava acontecendo com seus irmãos. Em outra ocasião teve outro sonho estranho e novamente contou-o a eles. Nesse sonho via que o sol, a lua e onze estrelas se inclinavam diante dele. (Gn. 37:7-11).
Esses sonhos denotavam a superioridade de José e isso começou a incomodar os seus irmãos que se uniram e tramaram contra sua vida (Gn. 37:12-20). Certo dia quando então seus irmãos estavam em Siquém, Jacó mandou José ir até o local ver se estava tudo bem com eles. José trajava a túnica que ganhara de seu pai. Isso fez com que os irmãos imediatamente se revoltassem e tramaram contra sua vida. Eles planejaram matar José e joga-lo em uma cova. Como álibi, disseram que iriam arrancar a sua túnica e depois de rasga-la toda levariam a seu pai e diriam a ele que se tratava de um ataque de um animal selvagem.
A Trama dos irmãos, contra a vida de José. Rúben o mais velho deles não concordou. Apesar de compartilhar do ciúme, não queria chegar ao extremo de ter que matar seu irmão, então propôs ao invés de mata-lo, apenas joga-lo numa cova e deixa-lo lá para ver o que sucederia.
José é jogado no poço
José inocente, não percebeu o que estava acontecendo com seus irmãos. Em outra ocasião teve outro sonho estranho e novamente contou-o a eles. Nesse sonho via que o sol, a lua e onze estrelas se inclinavam diante dele. (Gn. 37:7-11).
Esses sonhos denotavam a superioridade de José e isso começou a incomodar os seus irmãos que se uniram e tramaram contra sua vida (Gn. 37:12-20). Certo dia quando então seus irmãos estavam em Siquém, Jacó mandou José ir até o local ver se estava tudo bem com eles. José trajava a túnica que ganhara de seu pai. Isso fez com que os irmãos imediatamente se revoltassem e tramaram contra sua vida. Eles planejaram matar José e joga-lo em uma cova. Como álibi, disseram que iriam arrancar a sua túnica e depois de rasga-la toda levariam a seu pai e diriam a ele que se tratava de um ataque de um animal selvagem.
A Trama dos irmãos, contra a vida de José. Rúben o mais velho deles não concordou. Apesar de compartilhar do ciúme, não queria chegar ao extremo de ter que matar seu irmão, então propôs ao invés de mata-lo, apenas joga-lo numa cova e deixa-lo lá para ver o que sucederia.
José é jogado no poço
E assim, sem se dar conta do que o esperava, José veio ao encontro dos irmãos. Estes o agarraram e o jogaram em um poço que não tinha água. Estavam possessos e nem se deram conta de que se tratava de um irmão. Depois do feito, sentaram-se e comeram pão sem demonstrarem remorso.
José é vendido como escravo
Um tempo depois, viram de longe um grupo de mercadores que seguiam em direção ao Egito. Judá, um dos irmãos teve a idéia de vender José como escravo e assim foi feito. Depois disto feito, mataram um cabrito e mancharam a túnica com sangue para tornar verídico a história que planejaram contar a seu pai ao retornarem (Gn. 37:23-34).
Jacó se entristece e fica doente com a notícia
Apenas Rúbens não se agradou da seqüência de acontecimentos, mas já era tarde para voltar atrás. Em sinal de indignação consigo mesmo, rasgou as vestes e depois disso emudeceu, ficou deprimido. Mas mesmo assim, manteve a farsa. Por ser o mais velho sabia caber a ele a responsabilidade pelos irmãos e ao invés de tentar impedir aquela situação, se omitiu.
Quando contaram a Jacó a história absurda que inventaram, o pai também rasgou as roupas em sinal de desespero e depois disso adoeceu de tanta tristeza.
José vai trabalhar na casa de Potifar
Ao chegar no Egito, José é vendido a Potifar que era oficial e capitão da guarda do faraó. José começou então a trabalhar para Potifar que apreciava a sua dedicação e honestidade. Logo, ele se destacou dentre os demais serviçais.
A mulher de Potifar se encanta com José
José era muito jovem e um belo rapaz. Isso também foi notado pela esposa de Potifar que começou a assedia-lo. Porém José, manteve-se íntegro e não se deixou seduzir. Isso irritou aquela mulher que estava acostumada a ter tudo o que queria e então ela planejou uma cilada para se vingar de José.
A grande mentira que levou José a prisão
Um dia ela inventou uma mentira a seu marido invertendo tudo o que estava acontecendo colocando o jovem como culpado daquela situação. Potifar, embora gostasse do rapaz, revoltou-se contra a suposta atitude dele e o mandou prender.
José apesar de inocente aceitou com resignação aquela triste situação. Acreditava muito em Deus e sabia que Ele o sustentaria e o defenderia daquela trama.
José revela o sonho de dois prisioneiros
José tinha a índole muito boa e despertava nas pessoas um sentimento bom. Logo, o carcereiro simpatizou com ele e ficou seu amigo. Ele era a única pessoa com quem José conversava, pois estava sozinho na cela. Mas um dia, chegaram dois companheiros. Eram dois serviçais do faraó que foram conduzidos. Um era o copeiro e o outro, o padeiro.
Uma noite os dois tiveram um sonho muito estranho e ficaram sem entender. José então interpretou esse sonho para surpresa geral. O sonho do copeiro revelava algo bom. Segundo a interpretação de José, em três dias ele seria levado de volta ao trabalho. Já do padeiro, a revelação não era boa. Ele seria morto. E assim aconteceu.
José permaneceu por mais um ano, sozinho e injustamente na prisão. Até que um dia, o faraó também teve um sonho muito estranho que o incomodava muito. Mandou chamar todos os sábios e adivinhadores do país, mas nenhum parecia interpretar de forma convincente o seu sonho.
José revela o sonho do Faraó
E foi então que, ouvindo e sabendo o que estava acontecendo, o copeiro lembrou-se de José que tinha dons especiais de revelar sonhos e então foi falar com o faraó, contando-lhe a própria experiência que tivera com ele. Imediatamente o faraó mandou chamar José a sua presença (Gn.39:40;1-14).
O Faraó então contou a José, nos mínimos detalhes o seu sonho. José ouviu atentamente. No sonho o faraó via sete vacas gordas que saíam do rio. Depois, apareceram sete vacas magras, feias. As vacas magras devoravam as vacas gordas e bonitas. Em seguida, via sete espigas cheias e boas e também sete espigas secas e miúdas que vinham do mesmo pé. E de repente, as espigas miúdas devoraram as espigas boas (Gn. 14-42)
José ouviu tudo em silêncio e depois interpretou. Disse que isso era o que Deus iria fazer. Haveria sete anos de fartura e, em seguida, sete anos de fome em toda a Terra. O alimento faltaria e muitos morreriam por causa da fome.
O Faraó agradece a Deus pela revelação
O Faraó ficou feliz porque Deus revelou esses fatos antes que as coisas acontecessem. Mas, essa revelação trouxe, também, muita preocupação ao Faraó. José sugeriu que ele incumbisse alguém honesto e inteligente o suficiente para administrar a colheita, no período de fartura, armazenando o suficiente para os tempos difíceis.
José se torna governador
O Faraó então o surpreendeu fazendo-lhe o convite. Disse que Deus havia dado a ele muita inteligência e capacidade e que ninguém melhor do que ele poderia ser o governador escolhido e que acima dele somente haveria a sua própria autoridade. Deu-lhe um anel, roupas muito caras e um colar de ouro.
O encontro com os irmãos
Chegou o momento tão temido por todos. A fome assolava a Terra. Não havia alimento senão no Egito. O pai Jacó mandou seus filhos mais velhos até lá para comprarem mantimentos. Lá chegando, ficaram sabendo que quem administrava e efetuava a venda era o governador e eles teriam que se dirigir até ele pessoalmente. E eis que se cumpre o sonho que José tivera tempos atrás. Seus irmãos não o reconheceram agora na posição em que ele estava e curvaram-se diante dele humildemente para comprar alimentos. José os reconheceu imediatamente (Gn.41:42-47; 42:1-8).
A acusação – momento de revolta
José ouviu atentamente tudo o que diziam e os acusou propositadamente de espiões e os mandou prender por três dias. Depois os libertou e os mandou de volta com os mantimentos e devolveu-lhes inclusive o dinheiro. Mas, impôs-lhe uma condição. Um deles, Simeão deveria ficar retido e eles somente o resgatariam se trouxesse o irmão mais novo até a sua presença. Porque somente assim acreditaria na sinceridade do que disseram sobre si (Gn. 42:10-35).
Eles se afastaram um pouco para discutirem a questão e falavam no seu idioma, sem saber que José os compreendia perfeitamente. Rúbens os acusava pelo que haviam feito no passado e dizia que tudo aquilo era castigo pelo erro cometido. O pai quase morrera quando soubera sobre a suposta morte de José. Como suportaria agora a perda do filho mais moço – diziam. José afastou-se do cômodo, comovido, para chorar.
O reencontro com Benjamim
Os irmãos retornaram com Benjamim, conforme haviam se comprometido e traziam mais dinheiro para a compra de mais mantimento. Demonstrando agrado, José os convidou para um almoço. E quando mais tarde se preparavam para retornarem, sem que ninguém percebesse, ordenou que um de seus servos colocasse um copo de ouro na bagagem do irmão mais moço. E assim, foi feito.
Quando eles já estavam indo embora, ordenou que um servo fosse atrás deles e os acusasse do tal roubo. Após a revista, achou-se o objeto mencionado na sacola de Benjamim. Assustados e temerosos pela vida do irmão, todos voltaram para tentar convencer o governador da inocência do irmão.
O perdão
José é vendido como escravo
Um tempo depois, viram de longe um grupo de mercadores que seguiam em direção ao Egito. Judá, um dos irmãos teve a idéia de vender José como escravo e assim foi feito. Depois disto feito, mataram um cabrito e mancharam a túnica com sangue para tornar verídico a história que planejaram contar a seu pai ao retornarem (Gn. 37:23-34).
Jacó se entristece e fica doente com a notícia
Apenas Rúbens não se agradou da seqüência de acontecimentos, mas já era tarde para voltar atrás. Em sinal de indignação consigo mesmo, rasgou as vestes e depois disso emudeceu, ficou deprimido. Mas mesmo assim, manteve a farsa. Por ser o mais velho sabia caber a ele a responsabilidade pelos irmãos e ao invés de tentar impedir aquela situação, se omitiu.
Quando contaram a Jacó a história absurda que inventaram, o pai também rasgou as roupas em sinal de desespero e depois disso adoeceu de tanta tristeza.
José vai trabalhar na casa de Potifar
Ao chegar no Egito, José é vendido a Potifar que era oficial e capitão da guarda do faraó. José começou então a trabalhar para Potifar que apreciava a sua dedicação e honestidade. Logo, ele se destacou dentre os demais serviçais.
A mulher de Potifar se encanta com José
José era muito jovem e um belo rapaz. Isso também foi notado pela esposa de Potifar que começou a assedia-lo. Porém José, manteve-se íntegro e não se deixou seduzir. Isso irritou aquela mulher que estava acostumada a ter tudo o que queria e então ela planejou uma cilada para se vingar de José.
A grande mentira que levou José a prisão
Um dia ela inventou uma mentira a seu marido invertendo tudo o que estava acontecendo colocando o jovem como culpado daquela situação. Potifar, embora gostasse do rapaz, revoltou-se contra a suposta atitude dele e o mandou prender.
José apesar de inocente aceitou com resignação aquela triste situação. Acreditava muito em Deus e sabia que Ele o sustentaria e o defenderia daquela trama.
José revela o sonho de dois prisioneiros
José tinha a índole muito boa e despertava nas pessoas um sentimento bom. Logo, o carcereiro simpatizou com ele e ficou seu amigo. Ele era a única pessoa com quem José conversava, pois estava sozinho na cela. Mas um dia, chegaram dois companheiros. Eram dois serviçais do faraó que foram conduzidos. Um era o copeiro e o outro, o padeiro.
Uma noite os dois tiveram um sonho muito estranho e ficaram sem entender. José então interpretou esse sonho para surpresa geral. O sonho do copeiro revelava algo bom. Segundo a interpretação de José, em três dias ele seria levado de volta ao trabalho. Já do padeiro, a revelação não era boa. Ele seria morto. E assim aconteceu.
José permaneceu por mais um ano, sozinho e injustamente na prisão. Até que um dia, o faraó também teve um sonho muito estranho que o incomodava muito. Mandou chamar todos os sábios e adivinhadores do país, mas nenhum parecia interpretar de forma convincente o seu sonho.
José revela o sonho do Faraó
E foi então que, ouvindo e sabendo o que estava acontecendo, o copeiro lembrou-se de José que tinha dons especiais de revelar sonhos e então foi falar com o faraó, contando-lhe a própria experiência que tivera com ele. Imediatamente o faraó mandou chamar José a sua presença (Gn.39:40;1-14).
O Faraó então contou a José, nos mínimos detalhes o seu sonho. José ouviu atentamente. No sonho o faraó via sete vacas gordas que saíam do rio. Depois, apareceram sete vacas magras, feias. As vacas magras devoravam as vacas gordas e bonitas. Em seguida, via sete espigas cheias e boas e também sete espigas secas e miúdas que vinham do mesmo pé. E de repente, as espigas miúdas devoraram as espigas boas (Gn. 14-42)
José ouviu tudo em silêncio e depois interpretou. Disse que isso era o que Deus iria fazer. Haveria sete anos de fartura e, em seguida, sete anos de fome em toda a Terra. O alimento faltaria e muitos morreriam por causa da fome.
O Faraó agradece a Deus pela revelação
O Faraó ficou feliz porque Deus revelou esses fatos antes que as coisas acontecessem. Mas, essa revelação trouxe, também, muita preocupação ao Faraó. José sugeriu que ele incumbisse alguém honesto e inteligente o suficiente para administrar a colheita, no período de fartura, armazenando o suficiente para os tempos difíceis.
José se torna governador
O Faraó então o surpreendeu fazendo-lhe o convite. Disse que Deus havia dado a ele muita inteligência e capacidade e que ninguém melhor do que ele poderia ser o governador escolhido e que acima dele somente haveria a sua própria autoridade. Deu-lhe um anel, roupas muito caras e um colar de ouro.
O encontro com os irmãos
Chegou o momento tão temido por todos. A fome assolava a Terra. Não havia alimento senão no Egito. O pai Jacó mandou seus filhos mais velhos até lá para comprarem mantimentos. Lá chegando, ficaram sabendo que quem administrava e efetuava a venda era o governador e eles teriam que se dirigir até ele pessoalmente. E eis que se cumpre o sonho que José tivera tempos atrás. Seus irmãos não o reconheceram agora na posição em que ele estava e curvaram-se diante dele humildemente para comprar alimentos. José os reconheceu imediatamente (Gn.41:42-47; 42:1-8).
A acusação – momento de revolta
José ouviu atentamente tudo o que diziam e os acusou propositadamente de espiões e os mandou prender por três dias. Depois os libertou e os mandou de volta com os mantimentos e devolveu-lhes inclusive o dinheiro. Mas, impôs-lhe uma condição. Um deles, Simeão deveria ficar retido e eles somente o resgatariam se trouxesse o irmão mais novo até a sua presença. Porque somente assim acreditaria na sinceridade do que disseram sobre si (Gn. 42:10-35).
Eles se afastaram um pouco para discutirem a questão e falavam no seu idioma, sem saber que José os compreendia perfeitamente. Rúbens os acusava pelo que haviam feito no passado e dizia que tudo aquilo era castigo pelo erro cometido. O pai quase morrera quando soubera sobre a suposta morte de José. Como suportaria agora a perda do filho mais moço – diziam. José afastou-se do cômodo, comovido, para chorar.
O reencontro com Benjamim
Os irmãos retornaram com Benjamim, conforme haviam se comprometido e traziam mais dinheiro para a compra de mais mantimento. Demonstrando agrado, José os convidou para um almoço. E quando mais tarde se preparavam para retornarem, sem que ninguém percebesse, ordenou que um de seus servos colocasse um copo de ouro na bagagem do irmão mais moço. E assim, foi feito.
Quando eles já estavam indo embora, ordenou que um servo fosse atrás deles e os acusasse do tal roubo. Após a revista, achou-se o objeto mencionado na sacola de Benjamim. Assustados e temerosos pela vida do irmão, todos voltaram para tentar convencer o governador da inocência do irmão.
O perdão
Vendo o desespero dos irmãos José então se revelou e os acusou pelo que fizeram vendendo-o como escravo. Eles ficaram temerosos pela sua atitude, mas para sua surpresa, José os abraçou e chorou muito, mas os perdoou. Reconheceu que tudo o que aconteceu contribuiu para que se cumprisse os planos de Deus em sua vida. Depois se dirigiu até o irmão mais moço que estava atônito com tudo o que estava acontecendo, abraçou-o e chorou copiosamente, porque o amava muito (Gn.43;44 e 45:1-15).
José convida a família para morar com ele
José então pediu permissão ao Faraó para trazer para junto de si sua família e este autorizou. José disse então aos irmãos para retornarem e contarem a seu pai sobe tudo o que havia acontecido e pediu-lhes que o trouxesse junto para que todos morassem com ele. Surpreso, mas feliz, Jacó juntou tudo o que possuía e foi ao encontro do filho que tanto amava, não antes de perguntar a Deus que deu sua permissão. Deus disse-lhe que nada temesse porque mais tarde os traria de volta. O reencontro entre os dois foi muito emocionante. José viveu até cento e dez (Gn. 45:16-28; 46:1-6 e 28-30; 50:20).
José convida a família para morar com ele
José então pediu permissão ao Faraó para trazer para junto de si sua família e este autorizou. José disse então aos irmãos para retornarem e contarem a seu pai sobe tudo o que havia acontecido e pediu-lhes que o trouxesse junto para que todos morassem com ele. Surpreso, mas feliz, Jacó juntou tudo o que possuía e foi ao encontro do filho que tanto amava, não antes de perguntar a Deus que deu sua permissão. Deus disse-lhe que nada temesse porque mais tarde os traria de volta. O reencontro entre os dois foi muito emocionante. José viveu até cento e dez (Gn. 45:16-28; 46:1-6 e 28-30; 50:20).
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