25 de novembro de 2013

A lição de Nabucodonosor

 

E qualquer que escandalizar um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe fora que lhe pusessem ao pescoço uma mó de atafona, e que fosse lançado no mar. -Mc. 9:42

Durante as comemorações do aniversário de 100 anos da rainha Elizabeth, da Inglaterra, indagada por um repórter sobre seus medos, ela respondeu sem hesitar. Disse que a única coisa que temia sobre a face da terra era um crente sincero, fiel, humilde e de joelhos, orando ao seu Deus. A declaração é, no mínimo sugestiva. Se ela, rainha de um dos países mais desenvolvidos e poderosos da terra, não teme nada além de um crente em oração, é porque provou e aprendeu como Nabucodonozor, que os discípulos de Jesus Cristo podem ser simples e humildes, mas se suas orações forem ouvidas, poderão mover a poderosa mão de Deus. Veja as palavras do rei Nabucodonozor: Agora, pois, eu, Nabucodonosor, louvo, exalço e glorifico ao Rei do céu; porque todas as suas obras são verdade, e os seus caminhos juízo, e pode humilhar aos que andam na soberba.- Dn. 4:37
Ambos aprenderam a lição: existe um Deus nos céus, real e verdadeiro, ao qual com palavras não conseguimos descrever, mas que tem consigo o poder para abater ou exaltar. Ele deve ser reverenciado, adorado e servido, lembrando que Jesus Cristo é seu enviado e suas palavras devem ser ouvidas e praticadas, pois disso depende nossa vida na terra e a futura nos céus ou no lago de fogo.
Mas Deus é o Juiz: a um abate, e a outro exalta. Salmos 75:7
Tema toda a terra ao SENHOR; temam-no todos os moradores do mundo.Salmos 33:8





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