7 de março de 2017

Lição 11: A primeira Visita dos Anjos - REVISTA: Primários - de 7 e 8 anos: 1º Trimestre 2017 - CPAD

  

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Bíblia Nova Tradução na Linguagem de Hoje, da Sociedade Bíblica do Brasil. através deste site.
Título da Lição:


  Leitura Bíblica: Gênesis 17:1-27
Gênesis 18:1-33
Objetivo: Que o aluno creia que para Deus não existe nada impossível.
Memória em ação: "Será que para o Senhor há alguma coisa impossível? (Gênesis 18.14)

Pré aula\;




LOUVOR: Abraão- Crianças Diante do Trono










Memória em ação:


Lembrancinhas:


DINÂMICA: "A CAIXA"!
A Caixa da obediência

Objetivo: Refletir sobre a obediência e seus resultados.
Você vai precisar:
01 caixa com tampa
01 chocolate
Fita adesiva para fixar o chocolate dentro da caixa
A expressão digitada “Coma o chocolate”. Este papel deverá ser colocado dentro da caixa, encobrindo o chocolate.
Som com CD para ter música para passar a caixinha

Observação: Não diga o que tem dentro da caixa para não perder o sentido da dinâmica, eles devem pensar que se trata de um grande desafio que devem obedecer.

Procedimento:
- Organizem os alunos em círculo.
- Apresente a caixa e fale: Dentro desta caixa tem uma ordem a ser obedecida por apenas uma pessoa, sem reclamações e sem ajuda dos demais colegas. Esta caixa vai passar de mão em mão, ao sinal de um comando (bater palma, falar a palavra pare)ou quando a música parar, quem estiver com a caixa na mão, deverá obedecer a orientação ou ordem contida dentro da caixa.

- Então, comecem o procedimento conforme já descrito acima. Quando a música parar ou você der o comando para parar, pergunte para o aluno que ficou com a caixa: E aí, vai abrir? Ou quer que continue?
- Faça este procedimento pelo menos 3 vezes. Na última vez, você fala: agora não tem jeito, quem ficar com a caixa, vai ter que abri-la e obedecer à ordem ali contida.
- O aluno abrirá a caixa e encontrará a seguinte ordem: “Coma o Chocolate”.

- Fale: O resultado da obediência em abrir a caixa foi ganhar e saborear um delicioso chocolate. É geralmente assim, ao sabermos que temos que obedecer geralmente recebemos com receio, alguns com descaso, outros relutam em obedecer, mas seu fim é de bênção, não é ruim, nem mal.
Quando obedecemos a Deus, recebemos muitas bênçãos



  A primeira visita dos anjos! ( Abraão)
Recursos visuais: - Abrão e Sara
- 3 Anjos
- Arvore
- Cabana





Visuais:












Maquete de Abraão e os Anjos



Molde do Anjinho:








ATIVIDADES:






 Conteúdo adicionais
           
A primeira Visita dos Anjos 
“História de Abraão
Abraão iniciou sua vida em Ur dos Caldeus, na Mesopotâmia. Dali, Terá, seu pai, mudou-se com a família para Harã. Tanto Ur como Harã eram centros de adoração da lua. O nome de seu pai, Terá, provavelmente significasse ‘Ter é (o divino) irmão’. Acredita-se que ‘Ter’ seja uma variação dialética para o deus lua e era especialmente popular no distrito de Harã como foi confirmado pelos registros assírios. Mas Abraão foi convocado pela voz de Deus a deixar o seu cenário pagão, para ir a uma terra divinamente prometida à sua semente.
Após sua chegada à Palestina, Abraão passou muitos dias principalmente nas proximidades de três centros no sul, Betel, Hebrom (Manre) e Berseba. Entretanto, nas proximidades de Betel, Abraão construiu o seu segundo altar (Gn 12.8; 13.3) e invocou o nome do Senhor Jeová [...]”.
(PFEIFFER, C. F. Dicionário bíblico Wycliffe. RJ: CPAD, 2006, p.11.)

Aparecem três anjos a Abraão Gênesis 18:1-15

1 DEPOIS apareceu-lhe o SENHOR nos carvalhais de Manre, estado ele assentado à porta da tenda, no calor do dia.
2 E levantou os seus olhos, e olhou, e eis três homens em pé junto a ele. E vendo-os, correu da porta da tenda ao seu encontro e inclinou-se à terra,
3 E disse: Meu Senhor, se agora tenho achado graça aos teus olhos, rogo-te que não passes de teu servo.
4 Que se traga já um pouco de água, e lavai os vossos pés, e recostai-vos debaixo desta árvore;
5 E trarei um bocado de pão, para que esforceis o vosso coração; depois passareis adiante, porquanto por isso chegastes até vosso servo. E disseram: Assim faze como disseste.
6 E Abraão apressou-se em ir ter com Sara à tenda, e disse-lhe: Amassa depressa três medidas de flor de farinha, e faze bolos.
7 E correu Abraão às vacas, e tomou uma vitela tenra e boa, e deu-a ao moço, que se apressou em prepará-la.
8 E tomou manteiga e leite, e a vitela que tinha preparado, e pôs tudo diante deles, e ele estava em pé junto a eles debaixo da árvore; e comeram.
9 E disseram-lhe: Onde está Sara, tua mulher? E ele disse: Ei-la aí na tenda.
10 E disse: Certamente tornarei a ti por este tempo da vida; e eis que Sara tua mulher terá um filho. E Sara escutava à porta da tenda, que estava atrás dele.
11 E eram Abraão e Sara já velhos, e adiantados em idade; já a Sara havia cessado o costume das mulheres.
12 Assim, pois, riu-se Sara consigo, dizendo: Terei ainda deleite depois de haver envelhecido, sendo também o meu senhor já velho?
13 E disse o SENHOR a Abraão: Por que se riu Sara, dizendo: Na verdade darei eu à luz ainda, havendo já envelhecido?
14 Haveria coisa alguma difícil ao SENHOR? Ao tempo determinado tornarei a ti por este tempo da vida, e Sara terá um filho.
15 E Sara negou, dizendo: Não me ri; porquanto temeu. E ele disse: Não digas isso, porque te riste.

A Espera pelo Verdadeiro Filho, 18.1—20.18
Estes três capítulos (18—20) estão entre a promessa que Sara teria o verdadeiro herdeiro e o cumprimento da promessa. Os capítulos 18 e 19 remetem o leitor de volta ao conteúdo dos capítulos 13 e 14. As fortunas e infortúnios de Ló são comuns a ambos os conjuntos de capítulos. O capítulo 20 também se refere a um acontecimento anterior, o logro do Faraó do Egito pertinente ao verdadeiro parentesco de Sara e Abraão. Como nos capítulos anteriores, o caráter de Abraão brilha radiantemente em contraste com o de Ló, mas não tanto em comparação ao do monarca estrangeiro.

1. Não é para Rir (18.1-15)

Para que o leitor não se perca com os detalhes da história, o primeiro versículo deixa claro que o que está envolvido é uma teofania, uma aparição do SENHOR (1), na tenda de Abraão nos carvalhais de Manre. Abraão estava descansando na sombra durante o calor do dia, ou seja, uma ou duas horas antes e depois do meio-dia.

Erguendo os olhos, Abraão se espantou ao ver três varões (2). Imediatamente, reagiu com a hospitalidade que ainda hoje subsiste entre o povo da Palestina. Curvando-se diante deles, Abraão implorou que os estranhos parassem em sua tenda, tirassem o pó dos pés, lavando-os, e descansassem debaixo da árvore (4). O patriarca disse que lhes serviria uma refeição e depois eles poderiam continuar a viagem, porquanto por isso chegastes até vosso servo (5). Os estranhos responderam graciosamente ao convite, e Abraão (6) foi correndo aos rebanhos para apanhar uma vitela, não sem antes mandar que Sara preparasse bolos no borralho (ARA).
A manteiga (8) poderia ser do leite de vacas, de cabras ou de camelos. O leite era provavelmente azedo. Ainda hoje, na Palestina, leite coalhado é reputado em alta conta como bebida refrescante em um dia quente. De acordo com o costume, as mulheres do acampamento não se mostravam enquanto as visitas estivessem presentes, nem o anfitrião comia com os convidados. Seu dever era lhes atender em tudo de que precisassem.

A indagação sobre sua mulher
(9) deve ter surpreendido Abraão como falta de educação, porque sua resposta tem um tom de surpresa. O desenrolar da cena mostra que Abraão foi, pouco a pouco, compreendendo que um dos visitantes era diferente dos outros.
Foi ele (10) que prometeu que a futura maternidade de Sara seria uma realidade. Embora Abraão já tivesse sido informado disso (17.15-19), Sara não sabia.
Ela riu-se (12) consigo mesma, meditando na improbabilidade de ser mãe na sua idade. Mas ficou chocada e amedrontada quando ouviu o estranho, agora chamado SENHOR (13), questionar o marido dela sobre a incredulidade secreta que ela sentia. Ele perguntou: Haveria coisa alguma difícil ao SENHOR? (14), e reafirmou: Sara terá um filho. A mulher foi pega desprevenida e resmungou uma negação, só para ser repreendida de novo. Foi assim que Sara ficou sabendo do seu futuro papel nos propósitos de Deus para o seu povo, tropeçando na soleira da porta do impossível, do ponto de visto humano.

Nesta história (18.1-4,9-14), encontramos provas de que:
1) Deus permite que situações impossíveis se desenvolvam, 10-12;
2) Deus pode fazer o aparentemente impossível, 13;
3) Deus é glorificado na comprovação do seu poder, 14
Comentário de Beacon - Pentateuco vol. 1

Abraão estava esperando atender a qualquer viajante cansado
, pois não havia hospedarias como as há entre nós. Enquanto Abraão estava sentado nesta atitude, viu vir três homens. Eram três seres celestiais em corpos humanos. Alguns pensam que todos eram anjos criados; outros, que um deles era o Filho de Deus, o Anjo da aliança. Lavar os pés é costume naqueles climas cálidos onde somente se usam sandálias. Não devemos esquecer a hospitalidade pois, por ela, sem percebermos podemos atender anjos (Hb 13.2); mais ainda, ao próprio Senhor dos anjos; como sempre devemos fazer quando por amor a Ele hospedamos o menor de seus irmãos. As maneiras alegres e amáveis ao mostrar bondade, são adornos grandiosos da piedade. Embora nosso condescendente Senhor não nos faça visitas pessoais, contudo, por seu Espírito, está à porta e bate; quando nos inclinados a abrir, Ele se digna entrar; e por seus consolos bondosos dá uma rica festa da qual participamos com Ele (Ap 3.20).

Versículos 9-15

"Onde está Sara, tua mulher?", foi-lhe perguntado. Preste atenção à resposta: "Aqui na tenda". A mão, em seu lugar adequado, ocupada em seus afazeres domésticos. Nada se consegue com a ociosidade. Aqueles que mais provavelmente recebam consolo de Deus e suas promessas são as que estão em seu lugar apropriado e atendendo a seus deveres (Lc 2.8). Nós somos de lento coração para crer e necessitamos línea sobre línea para lográ-lo. As bênçãos que os outros têm de parte da providência comum, os crentes a tem da promessa divina, que os faz muito doces e muito seguros. A semente espiritual de Abraão deve sua vida, e gozo, e esperança e todo, à promessa. Sara pensa que isto é uma notícia demasiado boa para ser verdade; ri, e portanto, não pode ainda fazer-se à idéia para acreditar nela. Sara riu. Nós podemos não pensar que tenha havido diferença entre o riso de Sara e o de Abraão (capítulo 17.17). Porém Aquele que esquadrinha o coração viu que um surgia da incredulidade e o outro, da fé. Sara negou ter-se rido. Um pecado costuma levar a outro e é provável que não mantenhamos estritamente a verdade quando questionamos a verdade divina. Contudo, o Senhor repreende, acusa, silencia e leva ao arrependimento aos que ama quando pecam ante Ele.
Matthew Henry - Comentário Bíblico do AT 1 - Gênesis a Neemias.




Fonte: Valorizeaebd.blogspot.com
Fonte: Revista da Cpad: 
Fonte das imagens: Memória em ação/ Lembrancinhas/ Título da Lição/ Blog Pequeninos de Jesus




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