13 de fevereiro de 2017

Noticia: Crise no ES deixa Hospital da Polícia Militar lotado; entenda

A PAZ DO SENHOR JESUS CRISTO, IRMÃOS VAMOS INTERCEDER, PELO "ES" PELAS PESSOAS DAQUELA CIDADE E EM ESPECIAL O MILITARES, NÃO MORO NESTE ESTADO. MAIS DEUS TOCOU MEU CORAÇÃO, PELAS  FAMILIAS DESTES POLICIAIS ESTÃO SOFRENDO MUITO. AGORA QUE LEIO ESTA MATÉRIA, SINTO O SOFRIMENTO DESTES AMADOS GUERREIROS POLICIAIS.   POVO BRASILEIRO, EU ACREDITO QUE ELES NÃO QUEREM MAL, SÓ ESTA BUSCANDO UMA REMUNERAÇÃO DE SALARIOS MAIS JUSTA. EXISTEM POLICIAIS FILHOS, MARIDOS... E ASSIM POR DIANTE QUANDO CHEGA O DIA DE RECEBER O SALARIO. JÁ ESTA COMPROMETIDO PRATICAMENTE TUDO COM O BASICO E AINDA FICA FALTANDO. O FILHO PEDE PAI COMPRA UMA ROUPA NOVA PRA MIM, O PAPAI NÃO PODE AGORA ESPERA MAIS UM  POUQUINHO E O PAPAI COMPRA, MESMO COM O CORAÇÃO EM LAGRIMA  ESSE PAI VAI CHORANDO PRA RUAS SEM SABER SE VOLTA PRA ABRAÇAR SEU FILHO OU FILHA QUERIDO. PESSOAL É MUITO TRISTE, NÃO CUSTA NADA OS GOVERNANTES DESTE PAIS DEIXAR A CORRUPÇÃO, E OLHAR COM CARINHO A CADA UM DESTES OU DESTAS GUERREIROS POLICIAS, ESPIRITO SANTO, OS SEU POLICIAIS SÃO PESSOAS DE BEM. 

MANDE MENSAGENS DE APOIO A ELES: ELES PRECISAM. ESSAS PALAVRAS É MEU PONTO DE VISTA. COMO PESSOA DE BÉM.


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Trinta policiais militares receberam atestado para não comparecer ao trabalho por danos psicológicos

Trinta policiais deram entrada no Hospital da Polícia Militar do Espírito Santo na madrugada deste domingo (12) com sintomas de estresse e transtorno de ansiedade generalizada. O “surto” aconteceu durante a operação promovida pelo governo para retirar os militares de dentro do Comando Geral da Polícia de Vitória de helicóptero. O clima durante a ação no quartel foi bastante tenso, com mulheres e familiares de PMs impedindo o acesso de ambulâncias ao local e acusando os oficiais de estarem retirando os policiais à força.

Segundo matéria da ‘Veja’, a assessoria da Secretaria de Segurança negou o uso da força e informou que os setenta militares transportados em aparelhos da FAB e da própria PM desistiram da greve por conta própria. Já os PMs atendidos no hospital afirmam que os oficiais fizeram tortura psicológica para que eles abandonassem a paralisação.

Um médico militar que pediu para não ser identificado deixou seu plantão em outra unidade e compareceu ao HPM por volta das 22h para auxiliar o atendimento às dezenas de policiais que chegaram ao longo da noite. “Alguns apresentavam sintomas como taquicardia, tremores, pressão alta, fortes dores de cabeça e no peito”, ressaltou o médico. Quando ‘Veja’ deixou o HPM, ainda havia 19 pessoas na fila pelo atendimento.

O médico também afirmou ter socorrido dois policiais que ameaçavam cometer suicídio – um deles seria um militar aquartelado no Centro de Comando, e outra uma jovem policial que estava em casa, em Vila Velha.

Relatos

Membro da corporação há um ano, o soldado T., de 28 anos, estava de férias e foi convocado para trabalhar neste sábado. Apresentou-se como de costume no quartel, porém foi impedido de sair pelo grupo de mulheres que guardavam os portões. “Quando o helicóptero pousou para nos tirar do quartel central, os oficiais nos diziam que quem não entrasse seria excluído da corporação. Já na fila do embarque, comecei a pensar em tudo o que aconteceu e me desesperei”, disse o soldado, a quem os médicos receitaram calmantes.

Por volta das 23h, E. foi avisado de que o filho, um soldado de 23 anos, fora transferido do quartel, onde estava preso desde segunda-feira, para o Hospital da PM. “Ele dizia que havia policiais chorando por todos os lados”, contou a ‘Veja’. O filho da aposentada Maria da Penha Lima, de 54 anos, quebrou o dedo ao tentar pular o portão de uma unidade da polícia. O rapaz de 26 anos chegou ao HPM com pressão alta. “Vai passar a semana à base de calmantes”, afirmou Maria da Penha.

O estresse também afetou policiais de patentes mais altas. Na última quinta-feira, o tenente-coronel da Polícia Militar Carlos Alberto Foresti, responsável pelo Centro de Operações da PM, teve uma crise nervosa ao saber do atentado contra dois militares na cidade de Cariacica, na região metropolitana da Grande Vitória. Foresti foi medicado no HPM.
Fonte: Veja



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