* A paz do Senhor
* Vejam estas sugestões:
* Apresentem o título da lição: O que perdoa
Falem que nesta lição, vamos estudar sobre Deus – aquele que perdoa.- Informem aos alunos que o tema da aula será estudado tendo como exemplo um personagem bíblico por nome Manassés.
- Falem sobre a história de Manassés.
Trabalhem o conteúdo da lição sempre de forma participativa.
Contextualize o tema, partindo de exemplos típicos da idade deles afirmando que nossas ações e palavras têm consequência.
2 Crônicas 33. 9-13,16
9 E Manassés tanto fez errar a Judá e aos moradores de Jerusalém, que fizeram pior do que as nações que o Senhor tinha destruído de diante dos filhos de Israel.
10 E falou o Senhor a Manassés e ao seu povo, porém não deram ouvidos.
11 Assim o Senhor trouxe sobre eles os capitães do exército do rei da Assíria, os quais prenderam a Manassés com ganchos e, amarrando-o com cadeias, o levaram para Babilônia.
12 E ele, angustiado, orou deveras ao Senhor seu Deus, e humilhou-se muito perante o Deus de seus pais;
13 E fez-lhe oração, e Deus se aplacou para com ele, e ouviu a sua súplica, e tornou a trazê-lo a Jerusalém, ao seu reino. Então conheceu Manassés que o Senhor era Deus.
16 E reparou o altar do Senhor e ofereceu sobre ele sacrifícios de ofertas pacíficas e de louvor; e ordenou a Judá que servisse ao Senhor Deus de Israel.
1 João 1. 9
9 Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça.
Bíblia online
Bíblia sagrada online
Pré - aula:
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9 E Manassés tanto fez errar a Judá e aos moradores de Jerusalém, que fizeram pior do que as nações que o Senhor tinha destruído de diante dos filhos de Israel.
10 E falou o Senhor a Manassés e ao seu povo, porém não deram ouvidos.
11 Assim o Senhor trouxe sobre eles os capitães do exército do rei da Assíria, os quais prenderam a Manassés com ganchos e, amarrando-o com cadeias, o levaram para Babilônia.
12 E ele, angustiado, orou deveras ao Senhor seu Deus, e humilhou-se muito perante o Deus de seus pais;
13 E fez-lhe oração, e Deus se aplacou para com ele, e ouviu a sua súplica, e tornou a trazê-lo a Jerusalém, ao seu reino. Então conheceu Manassés que o Senhor era Deus.
16 E reparou o altar do Senhor e ofereceu sobre ele sacrifícios de ofertas pacíficas e de louvor; e ordenou a Judá que servisse ao Senhor Deus de Israel.
1 João 1. 9
9 Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça.
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Professores, na aula desta semana seus alunos aprenderão uma lição muito importante para conhecerem um pouco mais a Deus. Muitos ainda não se deram conta de que servem a um Deus que perdoa pecados. Embora não aprove ou tolere a desobediência aos mandamentos que Ele mesmo determinou em sua Palavra, Deus ama o pecador e provou o seu grande amor enviando o seu Único Filho Amado a este mundo para morrer na cruz a fim de redimir a humanidade de toda culpa. João 3.16.
De acordo com o dicionário Houaiss, a palavra “perdão” significa: remissão de pena ou de ofensa ou de dívida; desculpa, indulto; ato pelo qual uma pessoa é desobrigada de cumprir o que era de seu dever ou obrigação por quem competia exigi-lo. Isto quer dizer que Deus nos desobrigou de pagar a dívida pelas ofensas que havíamos praticados no tempo da ignorância. Romanos 5.6-11.
O perdão é também uma qualidade de Deus muito interessante, visto que tem a ver justamente com a sua natureza. Ela nos ensina uma lição importantíssima, pois há uma grande dificuldade no ser humano em lidar com o perdão. Jesus menciona a respeito do perdão quando ensina aos discípulos a maneira correta de orar (Mateus 6.12,14,15). Ele não apenas ensina que devemos orar pedindo a Deus perdão por nossos pecados, confessando as nossas culpas e demonstrando o arrependimento sincero, como também, apresenta uma condição crucial para que sejamos perdoados: perdoar aqueles que nos fizeram alguma ofensa.
Sendo assim, Deus nos condiciona à atitude de perdoar e livrar da culpa ao culpado como forma de nos ensinar que estamos na mesma condição perante Deus (Romanos 3.23). Afinal de contas, também temos muitas falhas, das quais, precisamos ser redimidos de culpa e sabemos que somente pela misericórdia de Deus, mediante o sangue de Cristo derramado na cruz, podemos obter a purificação e, finalmente, o perdão dos nossos pecados.
Lawrende O. Richards (CPAD, 2007) declara:
Reconhecemos as nossas imperfeições e fraquezas, e não dependemos dos supostos méritos de nossas obras, mas da disposição de Deus de nos perdoar. Demonstramos essa atitude através da boa vontade de tratar os outros como somos tratados por Deus; assim, ‘também perdoamos a qualquer que nos deve’.
>>>> Leia também: Perdão - Fonte para pesquisa
Desse modo o perdão dos nossos pecados é fruto da graça de Deus manifesta em nossas vidas e deve fazer parte da nossa posição como servos do Deus vivo e representantes de Cristo neste mundo. Aproveite o momento e converse com seus alunos a respeito da dificuldade que eles têm de liberar o perdão. Ao final, ore pedindo perdão pelos pecados e para que Deus os ajude a praticar o perdão das ofensas que receberam. Não se esqueça de reforçar que este é um critério para que tenhamos uma comunhão plena com o nosso Criador.
Por Thiago Santos
Educação Cristã - Publicações Cpad
Para concluir, utilizem a:
Dinâmica: O Lápis, o Apontador e a Borracha
Objetivos:Enfatizar que os nossos atos deixam marcas, boas ou ruins.
Refletir sobre a importância do perdão.
Material:
03 cópias do texto “A História do Lápis”(vejam no procedimento)
01 lápis grafite, 01 apontador e 01 borracha, 01 folha de papel ofício
03 cópias do texto “A História do Lápis”(vejam no procedimento)
01 lápis grafite, 01 apontador e 01 borracha, 01 folha de papel ofício
Procedimento:
1 - Façam a leitura do texto “A História do Lápis” de forma dialogada, para isto escolham 03 pessoas para fazerem o papel da avó, do menino e o narrador. (01 professora pode ser a avó, pois no texto há muitas falas da avó e certamente ficará melhor para ler, dando ênfase e entonação necessária a leitura).
2 – Entreguem uma cópia do texto completo, com as partes da avó e do menino destacadas de cores diferentes, para que eles falem no momento da leitura do texto.
3 - Forneçam uma folha de papel e 01 lápis grafite para a “avó” que deve estar sentada, escrevendo uma carta. O “menino” deve ficar perto da “avó”.
4 – Os “atores” devem realizar as ações do texto.
5 – Agora, depois destes passos organizados, o narrador deve fazer a leitura do texto:
A História do Lápis
“O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou: (neste momento avó faz de conta que está escrevendo).
- E por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
- Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse. (a avó mostra o lápis)
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.
Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade.
Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor. (avó pega o apontador e começar a usá-lo)
Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça. ( avó pega a borracha e apaga algo da carta).
Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você. (avó mostra o grafite do lápis)
Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação. (a avó mostra a marca deixada no papel após passar a borracha).
Autoria do texto desconhecida.
6 - Reflitam com os alunos sobre os 05 ensinamentos do lápis, relacionando-os com o tema do perdão.
Uma mão que guia – Deus
Usar o apontador – as dificuldades
Usar a borracha – apagar os erros
O grafite – o que está dentro da gente
As marcas no papel – as consequências dos nossos atos
- Falem: Quando cometemos falhas, podemos usar a “borracha” para consertar os erros, pedindo desculpas, tendo cuidado para não errar novamente. Mesmo apagando com a borracha, pedindo perdão ou perdoando, lembrem-se de que as marcas ficam, pois as situações do passado não podem ser apagadas, sofremos e fazemos outras pessoas sofrerem(o apontador), mas no presente podemos ter atitudes positivas, valorizando o que temos internamente(o grafite), aquilo que aprendemos da Palavra de Deus, dos nosso pais, quanto a nossa conduta e relacionamentos.
Quem Foi o Rei Manassés na Bíblia?
O rei Manassés foi um monarca de Judá que reinou por 55 anos. Ele era filho do rei Ezequias com Hefzibá. A história do rei Manassés está registrada na Bíblia nos livros de Reis e Crônicas (2 Reis 21; 2 Crônicas 33).
O rei Manassés ficou conhecido por ter sido um dos piores reis do reino do sul – senão o pior. Aqui vale saber que na época em que Manassés governou, o povo de Israel já havia sido dividido em dois reinos. Isso aconteceu logo após a morte do rei Salomão – portanto muito antes do tempo de Manassés.
As tribos do norte se rebelaram e formaram o Reino de Israel, enquanto que as tribos do sul formaram o Reino de Judá e mantiveram os descendentes do rei Davi no trono. Então o rei Manassés reinou no reino do sul.
O rei Manassés ascendeu ao trono com apenas 12 anos de idade e permaneceu nele por quase 55 anos. Os estudiosos indicam que nos primeiros dez anos de seu reinado ele foi co-regente com seu pai, o rei Ezequias. Então o período total de seu reinado provavelmente ocorreu entre 696 e 642 a.C.; sendo de 696 a 686 a.C. como co-regente, e de 686 a 642 a.C. como único regente em Jerusalém.
Então de forma geral, pode-se classificar o reinado do rei Manassés como um reinado sanguinário e de profunda corrupção moral e religiosa. Ele derramou muito sangue inocente (2 Reis 21:16).
Diferentemente de seu pai, o rei Manassés abraçou de vez a idolatria e chegou ao ponto introduzir um ídolo no Templo do Senhor em Jerusalém. Se não bastasse isso, ele ainda ofereceu sacrifícios humanos, fazendo com que seus filhos passassem pelo fogo no vale de Hinom – algo completamente abominável perante o Senhor.
A corrupção religiosa durante o reinado de Manassés foi tão grande que o escritor bíblico do livro de Reis registra que esse período marcou o ponto final da tolerância de Deus com Jerusalém e Judá, resultando posteriormente no cativeiro babilônico. Da mesma forma como a casa de Acabe e o reino do norte com sua capital em Samaria foram julgados por Deus, assim também sucedeu ao reino do sul com sua capital em Jerusalém (2 Reis 21:13).
Por isso no texto bíblico lemos que o Senhor falou por intermédio dos profetas dizendo que o rei Manassés havia cometido tantas abominações que ele conseguiu fazer pior do que tudo o que os amorreus tinham feito antes dele (2 Reis 21:10-12). Aqui vale saber que os amorreus eram os habitantes originais da terra de Canaã e, portanto, um povo pagão que não temia ao Senhor. Assim, o rei Manassés conduziu o povo de Judá ao pecado diante do Senhor.
O fim da vida do rei Manassés
O rei Manassés se recusou a ouvir as exortações do Senhor através de seus profetas. Consequentemente ele chegou até a ser deportado para a Babilônia sob o domínio dos assírios. Mas o texto bíblico do livro de Crônicas relata que Manassés se humilhou e orou ao Senhor, demonstrando arrependimento.
Alguns comentaristas, inclusive, duvidam do caráter genuíno do arrependimento de Manassés. Mas o texto bíblico registra que o rei Manassés foi restaurado por Deus, o que indica que seu arrependimento parece ter sido genuíno (2 Crônicas 33:10-13).
De volta à cidade de Jerusalém, o rei Manassés promoveu algumas reformas. Ele implantou projetos para fortificação de Judá e buscou reverter o estado de idolatria em que o reino se encontrava. Para tanto, ele retirou do Templo e de Jerusalém os ídolos e os altares que ele mesmo tinha edificado.
O rei Manassés ficou conhecido por ter sido um dos piores reis do reino do sul – senão o pior. Aqui vale saber que na época em que Manassés governou, o povo de Israel já havia sido dividido em dois reinos. Isso aconteceu logo após a morte do rei Salomão – portanto muito antes do tempo de Manassés.
As tribos do norte se rebelaram e formaram o Reino de Israel, enquanto que as tribos do sul formaram o Reino de Judá e mantiveram os descendentes do rei Davi no trono. Então o rei Manassés reinou no reino do sul.
O rei Manassés ascendeu ao trono com apenas 12 anos de idade e permaneceu nele por quase 55 anos. Os estudiosos indicam que nos primeiros dez anos de seu reinado ele foi co-regente com seu pai, o rei Ezequias. Então o período total de seu reinado provavelmente ocorreu entre 696 e 642 a.C.; sendo de 696 a 686 a.C. como co-regente, e de 686 a 642 a.C. como único regente em Jerusalém.
O reinado do rei Manassés
O reinado do rei Manassés foi longo, mas também muito problemático, trazendo prejuízos terríveis para o povo de Judá. R. J. A. Sheriffs explica que o reinado de Manassés foi um período de grande retrocesso religioso, onde o povo judeu acabou sofrendo influência da Assíria e absorvendo elementos de seu culto. Isso resultou num sincretismo religioso que introduziu em Judá o baalismo, um culto a Astarte nos “lugares altos”, adoração aos astros, e espiritismo e adivinhações (New Bible Dictionary, 1962).Então de forma geral, pode-se classificar o reinado do rei Manassés como um reinado sanguinário e de profunda corrupção moral e religiosa. Ele derramou muito sangue inocente (2 Reis 21:16).
Diferentemente de seu pai, o rei Manassés abraçou de vez a idolatria e chegou ao ponto introduzir um ídolo no Templo do Senhor em Jerusalém. Se não bastasse isso, ele ainda ofereceu sacrifícios humanos, fazendo com que seus filhos passassem pelo fogo no vale de Hinom – algo completamente abominável perante o Senhor.
A corrupção religiosa durante o reinado de Manassés foi tão grande que o escritor bíblico do livro de Reis registra que esse período marcou o ponto final da tolerância de Deus com Jerusalém e Judá, resultando posteriormente no cativeiro babilônico. Da mesma forma como a casa de Acabe e o reino do norte com sua capital em Samaria foram julgados por Deus, assim também sucedeu ao reino do sul com sua capital em Jerusalém (2 Reis 21:13).
Por isso no texto bíblico lemos que o Senhor falou por intermédio dos profetas dizendo que o rei Manassés havia cometido tantas abominações que ele conseguiu fazer pior do que tudo o que os amorreus tinham feito antes dele (2 Reis 21:10-12). Aqui vale saber que os amorreus eram os habitantes originais da terra de Canaã e, portanto, um povo pagão que não temia ao Senhor. Assim, o rei Manassés conduziu o povo de Judá ao pecado diante do Senhor.
O fim da vida do rei Manassés
O rei Manassés se recusou a ouvir as exortações do Senhor através de seus profetas. Consequentemente ele chegou até a ser deportado para a Babilônia sob o domínio dos assírios. Mas o texto bíblico do livro de Crônicas relata que Manassés se humilhou e orou ao Senhor, demonstrando arrependimento.
Alguns comentaristas, inclusive, duvidam do caráter genuíno do arrependimento de Manassés. Mas o texto bíblico registra que o rei Manassés foi restaurado por Deus, o que indica que seu arrependimento parece ter sido genuíno (2 Crônicas 33:10-13).
De volta à cidade de Jerusalém, o rei Manassés promoveu algumas reformas. Ele implantou projetos para fortificação de Judá e buscou reverter o estado de idolatria em que o reino se encontrava. Para tanto, ele retirou do Templo e de Jerusalém os ídolos e os altares que ele mesmo tinha edificado.
Quando o rei Manassés morreu, seu filho, Amom, reinou em seu lugar, e mais uma vez fez aquilo que era mau perante o Senhor. Além disso, as reformas do rei Manassés parecem ter sido superficiais ou incompletas, pois mais tarde o rei Josias teve que destruir alguns altares que foram edificados no tempo do reinado de Manassés (2 Reis 23:12).
Fonte; Estiloadoração.com
Fontes:http://www.escoladominical.com.br
Educação Cristã - Publicações cpad.
Fonte da dinâmica por Sulamita Macedo///atitudedeaprendiz.blogspot.com
Fonte: Créditos///Cpad -Pré - adolescentes
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Com todo o meu carinho...
De todo o meu coração!!!
Ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.
Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...
Filipenses 3:13,14
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Pra você!!!
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De todo o meu coração!!!
Volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.
Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...
Filipenses 3:13,14
Se é ensinar, haja dedicação ao ensino". Rm12 : 7b.
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