* A paz do Senhor.
* Vejam estas sugestões:
* Apresentem o título da lição, escrevendo no quadro ou cartolina: Jesus, o Sacrifício PerfeitoPara iniciar o estudo, utilizem a:
Dinâmica: O Sacrifício Perfeito
Objetivo: Demonstrar a religação do homem com Deus, através do sacrifício perfeito e único de Jesus.
Material:
4 folhas de papel ofício
01 tubo de cola branca
01 pincel atômico
01 rolo de durex colorido(vermelho)
Material:
4 folhas de papel ofício
01 tubo de cola branca
01 pincel atômico
01 rolo de durex colorido(vermelho)
Procedimento:
- Cole 4 folhas de papel ofício, formando um caminho e escreva, em um lado da folha, o versículo: “Mas agora em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue de Cristo chegastes perto” (Efésios 2.13).
- Apresente para os alunos este caminho sem mostrar o versículo, dizendo que o homem tinha livre acesso a Deus, porém este caminho foi destruído por causa do pecado; nesse momento rasgue o caminho.
- Entregue os pedaços para os alunos e peça para que eles colem as partes, com durex colorido vermelho. Ao terminarem, fale que somente através do sangue de Jesus o caminho pode ser restaurado, através do sacrifício perfeito e único de Cristo na cruz.
- Então, apresente o lado do caminho que contém o versículo(Ef 2.13) para que todos possam ler. Conclua, lendo João 14.06.
- Para concluir, leiam:
“Mas, vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação, nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção” Hebreus 9:11,12.
Agora, trabalhem o conteúdo da lição.
Trabalhem os pontos levantados na lição, sempre de forma participativa e contextualizada.
Lição:
Texto de Referência
Mateus 26:36-46
Mateus 26:36-46
36 Então chegou Jesus com eles a um lugar chamado Getsêmani, e disse a seus discípulos: Assentai-vos aqui, enquanto vou alim orar.
37 E, levando consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se muito.
38 Então lhes disse: A minha alma está cheia de tristeza até a morte; ficai aqui, e velai comigo.
39 E, indo um pouco mais para diante, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se é possível, passe de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres.
40 E, voltando para os seus discípulos, achou-os adormecidos; e disse a Pedro: Então nem uma hora pudeste velar comigo?
41 Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca.
42 E, indo segunda vez, orou, dizendo: Pai meu, se este cálice não pode passar de mim sem eu o beber, faça-se a tua vontade.
43 E, voltando, achou-os outra vez adormecidos; porque os seus olhos estavam pesados.
44 E, deixando-os de novo, foi orar pela terceira vez, dizendo as mesmas palavras.
45 Então chegou junto dos seus discípulos, e disse-lhes: Dormi agora, e repousai; eis que é chegada a hora, e o Filho do homem será entregue nas mãos dos pecadores.
46 Levantai-vos, partamos; eis que é chegado o que me trai.
Leitura diária
Segunda Ap 13:8
Terça Mt 26:66
Quarta Lc 22:44
Quinta Mc 15:37
Sexta Mt 27:29
Sábado Hb 9:26
Bíblia online
Bíblia sagrada online
37 E, levando consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se muito.
38 Então lhes disse: A minha alma está cheia de tristeza até a morte; ficai aqui, e velai comigo.
39 E, indo um pouco mais para diante, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se é possível, passe de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres.
40 E, voltando para os seus discípulos, achou-os adormecidos; e disse a Pedro: Então nem uma hora pudeste velar comigo?
41 Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca.
42 E, indo segunda vez, orou, dizendo: Pai meu, se este cálice não pode passar de mim sem eu o beber, faça-se a tua vontade.
43 E, voltando, achou-os outra vez adormecidos; porque os seus olhos estavam pesados.
44 E, deixando-os de novo, foi orar pela terceira vez, dizendo as mesmas palavras.
45 Então chegou junto dos seus discípulos, e disse-lhes: Dormi agora, e repousai; eis que é chegada a hora, e o Filho do homem será entregue nas mãos dos pecadores.
46 Levantai-vos, partamos; eis que é chegado o que me trai.
Versículo do dia
Hebreus 10:12
Mas este, havendo oferecido para sempre, um único sacrifício pelos pecados, está assentado para sempre à destra de Deus.
Mas este, havendo oferecido para sempre, um único sacrifício pelos pecados, está assentado para sempre à destra de Deus.
Leitura diária
Segunda Ap 13:8
- O Cordeiro foi morto desde a fundação do mundo.
Terça Mt 26:66
- Jesus foi condenado réu de morte.
Quarta Lc 22:44
- Jesus suou gotas de sangue.
Quinta Mc 15:37
- Jesus e seu último suspiro no calvário.
Sexta Mt 27:29
- Os homens zombavam de Jesus.
Sábado Hb 9:26
- Jesus aniquilou o pecado pelo seu sacrifício.
Bíblia online
Bíblia sagrada online
Verdade aplicada
O sacrifício de Jesus inaugura a dispensação da graça.
Objetivos da lição
* Entender o sacrifício de Jesus;* Explicar o valor da morte substitutiva;
* Compreender a missão de Jesus.
🙏
Motivos de Oração
Que as nações venham a ser impactadas pelo sacrifício no calvário.Introdução
A história contada nos Evangelhos, não apresenta apenas a biografia de Jesus, mas sim a consumação do plano de Redenção por meio de Cristo. Através da morte e ressurreição de Jesus, a humanidade passou a ter o direito à vida eterna.
Ponto chave
A maior obra de Jesus foi se entregar em sacrifício pela humanidade.1 - Jesus a caminho do Calvário
A noite da quinta-feira começa movimentada e cheia de decisões; seria a última noite de Jesus com seus discípulos, por isso ele institui a Santa Ceia e depois vai ao Getsêmani para orar, pois a hora era chegada, ou seja, seria traído e entregue para julgamento.
1.1. As verdades da Santa Ceia
Jesus quis marcar a vida de seus discípulos e revelar verdades que se perpetuariam pelos séculos através dos elementos da Santa Ceia: o pão representa o seu corpo, que ficaria moído e dilacerado pelos açoites e pela lança que o transpassaria. O suco da vide simboliza o sangue inocente de Jesus que seria vertido no Madeiro ponto Paulo, ao orientar a igreja de Corinto quanto a Santa Ceia (1 Co 11:23-32), foi Claro ao dizer que este momento deve ser de comunhão e reflexão sobre o sacrifício de Jesus. Que, a cada culto de santa ceia, venhamos renovar a nossa esperança, sabendo que, um dia, estaremos ceando com Cristo nas mansões Celestiais, celebrando ao cordeiro que é digno de receber Glória e Honra pelos séculos dos séculos.
1.2. A agonia do Getsâmani
A própria palavra Getsêmani, que significa "prensa de azeite", faz jus aos momentos de agonia que o Filho de Deus passara naquele lugar. Mateus relata que Jesus começou a se angustiar muito (Mt 26:37). O evangelista Lucas escreveu que a agonia era intensa e que o suor de Jesus se tornou em gotas de sangue (Mt 22:44). Neste período de oração, Jesus, não apenas sente a agonia do Calvário, mas, principalmente, a associação da sua morte com o pecado, pois ele morreria pelos pecados de toda a humanidade, sendo uma morte substitutiva. Como se não bastasse a agonia interna, ele teria que olhar, naquele mesmo lugar, para o discípulo que o trairia com um beijo. Apesar do momento adverso, Getsêmani foi o lugar onde Jesus falou com o pai sobre o cálice que estava prestes a beber (Mt 26:42).
Refletindo
Jesus sabia que o sofrimento fazia parte de Seu destino e que precisava dele para completar Sua tão importante missão.
(Augusto Cury)
2 - Acontecimentos do Gólgota
Já era sexta-feira, depois de passar a noite toda em julgamento e ser sentenciado à morte por crucificação de Jesus carrega a Cruz até o monte Gólgota; ali as pessoas e a natureza presenciar iam uma morte que mudaria o rumo da história, pois o cordeiro de Deus estaria sendo sacrificado para remir a humanidade.
(Augusto Cury)
2 - Acontecimentos do Gólgota
Já era sexta-feira, depois de passar a noite toda em julgamento e ser sentenciado à morte por crucificação de Jesus carrega a Cruz até o monte Gólgota; ali as pessoas e a natureza presenciar iam uma morte que mudaria o rumo da história, pois o cordeiro de Deus estaria sendo sacrificado para remir a humanidade.
2.1. O brado de vitória: Está consumado!
Depois de tantos Milagres, curas, sermões e convivência com seus discípulos chega o momento em que, no caminho do Gólgota, apenas Simão foi constrangido a ajudar Jesus a levar a cruz para cumprir o que fora dito por Isaías, Ele foi crucificado no meio de dois ladrões (Is 53:12) e o povo começou a lançar sortes com suas túnicas (SL 22.18). Os derradeiros momentos de Jesus na cruz foram de dor, ouvindo os escarnecedores falar impropérios, e como ovelha muda ele não abriu a boca para revidar. Mesmo estando em situação adversa com os pés e as mãos pregados, Jesus mostra ao mundo inteiro o amor sacrificial ponto naquele momento de morte, Jesus libera uma palavra de vida eterna para um dos ladrões ao dizer: "Hoje estarás comigo no paraíso" (Lc 23:43). Até mesmo no Calvário, percebemos o amor de Jesus ao interceder pela multidão, Pois não sabiam o que estavam fazendo (Lc 23:34) embora o Calvário simbolize morte, foi a maior expressão do amor de Deus para com o homem. Finalmente, Jesus expira ao dizer: Está Consumado!
2.2. A reação da natureza ante a morte do Criador
A expressão de Jesus "Está Consumado!" Revela o cumprimento Cabal de sua missão ao entregar sua vida em favor da humanidade. A morte de Jesus foi tão intensa que a natureza reagiu ao ato de crueldade contra seu Criador houve trevas durante três horas, até mesmo o sol se recusou a testemunhar aquele evento cruel; a terra tremeu e as rochas se fenderam (Mt 27:45-51). Houve também um terremoto e com ele a ressurreição de alguns Santos que entraram em Jerusalém e foram vistos por muitos. Estes eventos levaram o Centurião e os outros que com eles guardavam a Jesus a seguinte conclusão: este homem realmente era o Filho de Deus. A natureza precisou gritar e gemer, o sol precisou parar de brilhar para que as pessoas pudessem entender que Jesus era o Messias. Aquele Centurião já havia presenciado várias crucificações, mas nenhuma delas teve tal magnitude. Sabedores que a morte de Jesus foi em nosso lugar, precisamos ser gratos e testemunhar o Seu grande amor.
* O Plano Perfeito
Depois de tantos Milagres, curas, sermões e convivência com seus discípulos chega o momento em que, no caminho do Gólgota, apenas Simão foi constrangido a ajudar Jesus a levar a cruz para cumprir o que fora dito por Isaías, Ele foi crucificado no meio de dois ladrões (Is 53:12) e o povo começou a lançar sortes com suas túnicas (SL 22.18). Os derradeiros momentos de Jesus na cruz foram de dor, ouvindo os escarnecedores falar impropérios, e como ovelha muda ele não abriu a boca para revidar. Mesmo estando em situação adversa com os pés e as mãos pregados, Jesus mostra ao mundo inteiro o amor sacrificial ponto naquele momento de morte, Jesus libera uma palavra de vida eterna para um dos ladrões ao dizer: "Hoje estarás comigo no paraíso" (Lc 23:43). Até mesmo no Calvário, percebemos o amor de Jesus ao interceder pela multidão, Pois não sabiam o que estavam fazendo (Lc 23:34) embora o Calvário simbolize morte, foi a maior expressão do amor de Deus para com o homem. Finalmente, Jesus expira ao dizer: Está Consumado!
2.2. A reação da natureza ante a morte do Criador
A expressão de Jesus "Está Consumado!" Revela o cumprimento Cabal de sua missão ao entregar sua vida em favor da humanidade. A morte de Jesus foi tão intensa que a natureza reagiu ao ato de crueldade contra seu Criador houve trevas durante três horas, até mesmo o sol se recusou a testemunhar aquele evento cruel; a terra tremeu e as rochas se fenderam (Mt 27:45-51). Houve também um terremoto e com ele a ressurreição de alguns Santos que entraram em Jerusalém e foram vistos por muitos. Estes eventos levaram o Centurião e os outros que com eles guardavam a Jesus a seguinte conclusão: este homem realmente era o Filho de Deus. A natureza precisou gritar e gemer, o sol precisou parar de brilhar para que as pessoas pudessem entender que Jesus era o Messias. Aquele Centurião já havia presenciado várias crucificações, mas nenhuma delas teve tal magnitude. Sabedores que a morte de Jesus foi em nosso lugar, precisamos ser gratos e testemunhar o Seu grande amor.
* O Plano Perfeito
O plano de ação é um método muito utilizado por algumas empresas para alcançar os melhores resultados. Neste plano, a empresa vai estabelecer de forma organizada e metodológica as diretrizes a serem realizadas, ou seja, ela colocará suas metas, seus objetivos e os tipos de atividades que ela irá providenciar para sua execução. Será necessário também selecionar os profissionais que irão atuar em cada tarefa, para que todo processo seja acompanhado e monitorado por alguém. O objetivo destes tipos de plano é único: atingir os resultados que foram estipulados na fase inicial do projeto. Estes planos de ação são minuciosamente pensados. Criados para que nada dê errado no decorrer das fases do projeto. Muitas empresas garantem grandes sucessos por adotarem a organização e o planejamento em suas atribuições. Embora esses planos em sua grande maioria sejam eficientes, um plano de ação mal formulado pode levar a empresa ao fundo do poço. As Escrituras Sagradas nos mostram a execução de um plano que deu muito certo, e atingiu o objetivo desejado: O Plano da Salvação!
Sabendo Deus que o homem estava destinado a morte, criou de forma estratégica um plano de resgate que envolvia muito sacrifício e amor. A humanidade estava condenada à morte. Então Deus, o Todo-Poderoso, com Seu infinito amor, pensou em uma maneira de resolver o problema. Primeiro Ele traçou um objetivo: salvar o homem; depois Ele estabeleceu o resultado que o homem teria com sua salvação: a vida eterna. Agora Ele precisava de alguém para acompanhar Seu plano de perto, atuar ativamente em cada fase do processo. Afinal, todos deveriam ter certeza que o Seu projeto daria certo. Para isso, Deus envia Jesus, Seu Filho amado. Sabemos que o processo, entre o nascimento e a morte de Jesus, fazia parte do plano que fora desenvolvido por Deus.
E assim, como tudo que Deus faz é perfeito, o Seu plano de resgate também foi. Jesus nasceu, viveu entre os homens, ensinou sobre o Reino de Deus, curou, libertou, transformou, morreu e ressuscitou. Todo sacrifico que Jesus fez foi para desmontar o amor de Deus para com a humanidade. Esta foi a maior prova de amor vista, o plano mais perfeito de todos os tempos! O sacrifício de Jesus trouxe a esperança de vida eterna a toda criatura. Se você reconhece que Jesus deu sua vida por amor, arrependa-se dos seus pecados, busque a santificação, afinal, o resultado do plano já foi garantido. Ele deu certo! A vida eterna é real! Jesus a conquistou para nós, agora só depende você.
3 - Jesus como primogênito dos mortos
A morte, dentro da exigência do AT tem o seu valor na instauração do novo pacto. Pacto não gravado em pedras, mas sim em nosso coração pelo Sangue de Jesus. A ressurreição de Jesus não apenas mostra o seu poder sobre a morte, mas também a garantia de que nele teremos a vida eterna.
Sabendo Deus que o homem estava destinado a morte, criou de forma estratégica um plano de resgate que envolvia muito sacrifício e amor. A humanidade estava condenada à morte. Então Deus, o Todo-Poderoso, com Seu infinito amor, pensou em uma maneira de resolver o problema. Primeiro Ele traçou um objetivo: salvar o homem; depois Ele estabeleceu o resultado que o homem teria com sua salvação: a vida eterna. Agora Ele precisava de alguém para acompanhar Seu plano de perto, atuar ativamente em cada fase do processo. Afinal, todos deveriam ter certeza que o Seu projeto daria certo. Para isso, Deus envia Jesus, Seu Filho amado. Sabemos que o processo, entre o nascimento e a morte de Jesus, fazia parte do plano que fora desenvolvido por Deus.
E assim, como tudo que Deus faz é perfeito, o Seu plano de resgate também foi. Jesus nasceu, viveu entre os homens, ensinou sobre o Reino de Deus, curou, libertou, transformou, morreu e ressuscitou. Todo sacrifico que Jesus fez foi para desmontar o amor de Deus para com a humanidade. Esta foi a maior prova de amor vista, o plano mais perfeito de todos os tempos! O sacrifício de Jesus trouxe a esperança de vida eterna a toda criatura. Se você reconhece que Jesus deu sua vida por amor, arrependa-se dos seus pecados, busque a santificação, afinal, o resultado do plano já foi garantido. Ele deu certo! A vida eterna é real! Jesus a conquistou para nós, agora só depende você.
3 - Jesus como primogênito dos mortos
A morte, dentro da exigência do AT tem o seu valor na instauração do novo pacto. Pacto não gravado em pedras, mas sim em nosso coração pelo Sangue de Jesus. A ressurreição de Jesus não apenas mostra o seu poder sobre a morte, mas também a garantia de que nele teremos a vida eterna.
3.1. A ressurreição de Jesus
Jesus e, em vários momentos durante seu ministério, advertiu os seus discípulos de que, ao terceiro dia, o Filho do homem ressurgiria da morte, mas o impacto da sexta-feira ainda estava recente na mente deles e muitos haviam voltado para suas antigas atividades, ou estavam com a esperança malograda. A Bíblia relata que, no primeiro dia da semana, quando as mulheres foram ao sepulcro, a pedra estava fora do lugar e Jesus havia ressuscitado! Se por um lado, a crucificação foi um dos momentos mais trágicos na vida de Jesus, por outro, a ressurreição foi um Marco em Sua vida. A ressurreição de Jesus foi real, além de ser visto pelos seus discípulos, Paulo disse que ele foi visto por cerca de 500 pessoas (1Co 15:6), isto num espaço de 40 dias após ressuscitar. A ressurreição de Jesus é a garantia de que a morte não terá domínio sobre os salvos.
3.2. A ascensão do Jesus aos Céus
Após a ressurreição, Jesus passa quarenta dias dando as últimas instruções aos seus discípulos, pois eles teriam que continuar a obra que Ele começara. Chegou o esperado momento em que Jesus seria elevado às alturas, onde sentaria a direita de Deus. João, em Seu Evangelho, nos mostra que Jesus pede ao Pai para glorificá-lo com a mesma glória que Ele tinha antes que o mundo existisse (João 17:15). Jesus agora voltaria para o lugar de glória; habitando de maneira plena como o Filho de Deus e a segunda pessoa da Trindade. Estêvão, durante o momento do seu martírio, teve a oportunidade de ver Jesus ao lado de Deus Pai (At 7:55). Saulo, a caminho de Damasco, teve um encontro com o Cristo ressuscitado e sua vida foi mudada de forma radical (At 9). Estes exemplos evidenciam que Jesus está vivo e atuando na História. O Cristianismo não está apoiado em um mito, mas sim na verdade revelada por Deus.
CONCLUSÃO
O Sacrifício de Jesus mostra o Seu grande amor para com a humanidade, mas a Sua ressurreição traz a esperança da vida eterna com Deus!Complementando
Muitas teorias existem acerca da morte e ressurreição de Jesus, tais como: síncope, roubo do corpo de Jesus dentre outras. Precisamos conhecer a História de Jesus para refutar toda e qualquer heresia sobre Ele.Eu ensinei que
A pessoa de Cristo é o fundamento do Cristianismo e da doutrina cristã.Fonte: Lições Bíblicas Jovens:
Cpad - 1° Trimestre de 2020
Tema: Jesus Cristo – Filho do Homem, Filho de Deus
Comentarista: Thiago Brazil
(ROBERTSON, A.T. Comentário Mateus e Marcos. À Luz do Novo Testamento Grego. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2011. pp.185,186).Lições Bíblicas Jovens:
Cpad - 1° Trimestre de 2020
Tema: Jesus Cristo – Filho do Homem, Filho de Deus
Comentarista: Thiago Brazil
Tema: Jesus Cristo – Filho do Homem, Filho de Deus
Comentarista: Thiago Brazil
(ROBERTSON, A.T. Comentário Mateus e Marcos. À Luz do Novo Testamento Grego. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2011. pp.185,186).Lições Bíblicas Jovens:
Cpad - 1° Trimestre de 2020
Tema: Jesus Cristo – Filho do Homem, Filho de Deus
Comentarista: Thiago Brazil
Fonte da dinâmica: blogatitudedeaprendiz.blogspot.com
Fonte: Crédito/// Editora Betel Jovens - 2° Trimestre De 2021 – Tema: Os Evangelhos – A representação de Jesus em quatro dimensões.
Fonte: Crédito/// Editora Betel Jovens - 2° Trimestre De 2021 – Tema: Os Evangelhos – A representação de Jesus em quatro dimensões.
Momento do louvor
Pré - aula:
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Jovens: Estudos, Pregações, Lições Bíblicas, Dinâmicas, Subsidios, Pré - aulas: Arquivo
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Volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.
Se é ensinar, haja dedicação ao ensino". Rm12 : 7b.
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