Tiago 2.13
Porque o juízo será sem misericórdia sobre aquele que não fez misericórdia; e a misericórdia triunfa sobre o juízo.
VERDADE PRÁTICA
O cristão tem o privilégio de exercer a misericórdia junto aos necessitados como expressão do amor de Deus.
LEITURA DIÁRIA
Segunda — Sl 103.8
Deus é misericordioso
Terça — Tg 4.17
Devemos fazer o bem
Quarta — Tt 3.8
Devemos nos aplicar às boas obras
Quinta — Jn 4.11
Deus teve misericórdia dos animais
Sexta — Ez 33.11
Deus tem misericórdia do ímpio
Sábado — Mt 5.44
Jesus nos ordena a amar o inimigo
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Atos 4.32-35
32 — E era um o coração e a alma da multidão dos que criam, e ninguém dizia que coisa alguma do que possuía era sua própria, mas todas as coisas lhes eram comuns.
33 — E os apóstolos davam, com grande poder, testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça.
34 — Não havia, pois, entre eles necessitado algum; porque todos os que possuíam herdades ou casas, vendendo-as, traziam o preço do que fora vendido e o depositavam aos pés dos apóstolos.
35 — E repartia-se a cada um, segundo a necessidade que cada um tinha.Lucas 10.30,36,37
30 — E, respondendo Jesus, disse: Descia um homem de Jerusalém para Jericó, e caiu nas mãos dos salteadores, os quais o despojaram e, espancando-o, se retiraram, deixando-o meio morto.
36 — Qual, pois, destes três te parece que foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos salteadores?
37 — E ele disse: O que usou de misericórdia para com ele. Disse, pois, Jesus: Vai e faze da mesma maneira.
HINOS SUGERIDOS
Harpa Cristã: 359
Porque o juízo será sem misericórdia sobre aquele que não fez misericórdia; e a misericórdia triunfa sobre o juízo.
VERDADE PRÁTICA
O cristão tem o privilégio de exercer a misericórdia junto aos necessitados como expressão do amor de Deus.
LEITURA DIÁRIA
Segunda — Sl 103.8
Deus é misericordioso
Terça — Tg 4.17
Devemos fazer o bem
Quarta — Tt 3.8
Devemos nos aplicar às boas obras
Quinta — Jn 4.11
Deus teve misericórdia dos animais
Sexta — Ez 33.11
Deus tem misericórdia do ímpio
Sábado — Mt 5.44
Jesus nos ordena a amar o inimigo
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Atos 4.32-35
32 — E era um o coração e a alma da multidão dos que criam, e ninguém dizia que coisa alguma do que possuía era sua própria, mas todas as coisas lhes eram comuns.
33 — E os apóstolos davam, com grande poder, testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça.
34 — Não havia, pois, entre eles necessitado algum; porque todos os que possuíam herdades ou casas, vendendo-as, traziam o preço do que fora vendido e o depositavam aos pés dos apóstolos.
35 — E repartia-se a cada um, segundo a necessidade que cada um tinha.Lucas 10.30,36,37
30 — E, respondendo Jesus, disse: Descia um homem de Jerusalém para Jericó, e caiu nas mãos dos salteadores, os quais o despojaram e, espancando-o, se retiraram, deixando-o meio morto.
36 — Qual, pois, destes três te parece que foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos salteadores?
37 — E ele disse: O que usou de misericórdia para com ele. Disse, pois, Jesus: Vai e faze da mesma maneira.
HINOS SUGERIDOS
Harpa Cristã: 359
Harpa Cristã: 456
Harpa Cristã: 476
Dinâmica: Missão Social: Lição 11: A Mordomia das Obras de Misericórdia
OBJETIVO GERAL
Mostrar que o cristão tem o privilégio de executar obras de misericórdia.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico.
Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.
I. Conceituar a palavra misericórdia;
II. Discorrer sobre a mordomia da misericórdia cristã;
III. Pontuar os cuidados na prática das boas obras.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Deus usou de misericórdia conosco, por isso, devemos usar de misericórdia com o próximo. Uma das características marcantes da Igreja Primitiva era o seu altruísmo. Fazer obras de misericórdias era um mandamento levado a sério pela igreja. O livro de Atos mostra isso ao narrar a ressurreição de uma mulher chamada Dorcas, que era conhecida pelas suas “boas obras e esmolas que fazia” (9.36). As obras de misericórdia, ou obras de caridade, nos mostra a disponibilidade de desprendermo-nos do egoísmo e servir o próximo deliberadamente. Essa é a vontade de Deus!
INTRODUÇÃO
Nesta lição, veremos que Deus requer de seus filhos obras de misericórdias como o fruto do amor cristão. Os servos de Deus, portanto, devem expressar a virtude da misericórdia divina. Esse sentimento é o que deve dominar o coração dos cristãos: “Misericordioso e piedoso é o Senhor; longânimo e grande em benignidade” (Sl 103.8).
I. SIGNIFICADO DE MISERICÓRDIA
1. Definição.
A palavra “misericórdia” vem do latim (misericordia) e significa “compaixão suscitada pela miséria alheia”; “indulgência, graça, perdão”. No Antigo Testamento, o termo está presente em textos como: “Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na Casa do Senhor por longos dias” (Sl 23.6).
2. Misericordioso.
A palavra “misericordioso”, no grego, tem o sentido de “entranhas de misericórdia ou de bondade”. A expressão indica o sentimento que vem do íntimo, “das entranhas”, do “coração”. Ela mostra que servimos a um Deus de misericórdia, longanimidade e benignidade (Sl 103.8). Essas são qualidades morais de Deus. Quem se identifica com Ele, por meio do Espírito Santo, deve manifestar tais qualidades morais (Gl 5.22).
SÍNTESE DO TÓPICO (I)
Quem exerce a misericórdia revela que serve a um Deus misericordioso, longânimo e benigno.
II. A MORDOMIA DA MISERICÓRDIA CRISTÃ
A misericórdia é como o amor, pois ela só tem valor se for praticada. As obras de misericórdia estão inseridas no contexto das “boas obras” inerentes à vida de todos os salvos em Cristo Jesus.
1. Obras de misericórdia na prática.
I. Conceituar a palavra misericórdia;
II. Discorrer sobre a mordomia da misericórdia cristã;
III. Pontuar os cuidados na prática das boas obras.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Deus usou de misericórdia conosco, por isso, devemos usar de misericórdia com o próximo. Uma das características marcantes da Igreja Primitiva era o seu altruísmo. Fazer obras de misericórdias era um mandamento levado a sério pela igreja. O livro de Atos mostra isso ao narrar a ressurreição de uma mulher chamada Dorcas, que era conhecida pelas suas “boas obras e esmolas que fazia” (9.36). As obras de misericórdia, ou obras de caridade, nos mostra a disponibilidade de desprendermo-nos do egoísmo e servir o próximo deliberadamente. Essa é a vontade de Deus!
Nesta lição, veremos que Deus requer de seus filhos obras de misericórdias como o fruto do amor cristão. Os servos de Deus, portanto, devem expressar a virtude da misericórdia divina. Esse sentimento é o que deve dominar o coração dos cristãos: “Misericordioso e piedoso é o Senhor; longânimo e grande em benignidade” (Sl 103.8).
PONTO CENTRAL
As obras de misericórdia são a expressão do amor de Deus.1. Definição.
A palavra “misericórdia” vem do latim (misericordia) e significa “compaixão suscitada pela miséria alheia”; “indulgência, graça, perdão”. No Antigo Testamento, o termo está presente em textos como: “Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na Casa do Senhor por longos dias” (Sl 23.6).
A palavra “misericordioso”, no grego, tem o sentido de “entranhas de misericórdia ou de bondade”. A expressão indica o sentimento que vem do íntimo, “das entranhas”, do “coração”. Ela mostra que servimos a um Deus de misericórdia, longanimidade e benignidade (Sl 103.8). Essas são qualidades morais de Deus. Quem se identifica com Ele, por meio do Espírito Santo, deve manifestar tais qualidades morais (Gl 5.22).
SÍNTESE DO TÓPICO (I)
Quem exerce a misericórdia revela que serve a um Deus misericordioso, longânimo e benigno.
II. A MORDOMIA DA MISERICÓRDIA CRISTÃ
A misericórdia é como o amor, pois ela só tem valor se for praticada. As obras de misericórdia estão inseridas no contexto das “boas obras” inerentes à vida de todos os salvos em Cristo Jesus.
Na parábola do Bom Samaritano (Lc 10.25-37), Jesus respondeu a um “um doutor da lei” acerca da vida eterna. Ele diz que, diante de um homem assaltado, caído à beira do caminho, três personagens se destacam: primeiro, um sacerdote, que, vendo o homem caído, “passou de largo” (Lc 10.31); depois, um levita, que ignorou o enfermo; por fim, um samaritano, que cuidou do homem, e o levou a uma hospedaria.
Veja a pergunta de Jesus ao doutor da Lei: “Qual, pois, destes três te parece que foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos salteadores?”. O doutor da lei respondeu: “O que usou de misericórdia para com ele. Disse, pois, Jesus: Vai e faze da mesma maneira” (Lc 10.36,37). Nosso Senhor mostrou que a misericórdia não deve ser apenas um “sentimento”, mas uma ação diretiva: “Vai e faze da mesma maneira”.
2. Somos criados para as boas obras.
Veja a pergunta de Jesus ao doutor da Lei: “Qual, pois, destes três te parece que foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos salteadores?”. O doutor da lei respondeu: “O que usou de misericórdia para com ele. Disse, pois, Jesus: Vai e faze da mesma maneira” (Lc 10.36,37). Nosso Senhor mostrou que a misericórdia não deve ser apenas um “sentimento”, mas uma ação diretiva: “Vai e faze da mesma maneira”.
2. Somos criados para as boas obras.
O apóstolo Paulo ensinou aos crentes de Éfeso que a salvação não vem pelas obras, “porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus. […] Porque somos […] criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas” (Ef 2.8,10). Assim, devemos praticar as boas obras porque somos salvos, e fomos alcançados pela graça de Deus: “[…] os que creem em Deus procurem aplicar-se às boas obras; estas coisas são boas e proveitosas aos homens” (Tt 3.8). Dentre as boas obras, podemos listar algumas obras de misericórdia:
2.1. Na área das necessidades humanas.
Quem faz obras de misericórdia em prol dos carentes, necessitados e vulneráveis sociais está fazendo ao próprio Cristo (Mt 25.35,36), pois assim as Escrituras afirmam: “E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que, quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes” (Mt 25.40).
2.2. Na área das necessidades espirituais.
As necessidades espirituais do homem são tão urgentes, que Deus enviou o seu Filho para salvá-lo de sua miséria (Jo 3.16). Esse ato nos lembra quando o profeta Jonas entristeceu-se por causa da compaixão de Deus pelo povo de Nínive. Eis, porém, o que o Senhor lhe respondeu: “[…] e não hei de eu ter compaixão da grande cidade de Nínive, em que estão mais de cento e vinte mil homens, que não sabem discernir entre a sua mão direita e a sua mão esquerda, e também muitos animais?” (Jn 4.11). Isso prova, conforme as palavras de Tiago, que “a misericórdia triunfa no juízo” (Tg 2.13).
2.3. Na área da evangelização e das missões.
As Escrituras Sagradas mostram que a obra de evangelização e missões é central no Evangelho: “Não dizeis vós que ainda há quatro meses até que venha a ceifa? Eis que eu vos digo: levantai os vossos olhos e vede as terras, que já estão brancas para a ceifa” (Jo 4.35; cf. Mc 6.34). É muito clara a necessidade espiritual do mundo. Infelizmente, o investimento na obra missionária ainda é muito pequeno. De um modo geral, gastamos mais com outros empreendimentos e objetos pessoais do que investimos em missões e na evangelização das almas perdidas.
2.4. A falta de misericórdia pelos pecadores.
Há uma negligência flagrante, por parte de muitas igrejas, na pregação do Evangelho. Isso é falta de misericórdia. A Bíblia mostra que Deus “amou o mundo”, e não um grupo seleto e privilegiado. Ele quer salvar a todos em Jesus Cristo. O nosso Deus é amor, longânimo e misericordioso. Ele não tem “prazer na morte do ímpio” (Ez 33.11). A ordem do Senhor Jesus é muito clara: “Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura” (Mc 16.15; cf. Pv 24.11).
SÍNTESE DO TÓPICO (II)
As obras de misericórdia podem ser executadas nas esferas das necessidades humanas, espirituais, evangelização e missões.
III. CUIDADOS NA PRÁTICA DAS BOAS OBRAS
1. As boas obras devem glorificar a Deus.
SÍNTESE DO TÓPICO (II)
As obras de misericórdia podem ser executadas nas esferas das necessidades humanas, espirituais, evangelização e missões.
III. CUIDADOS NA PRÁTICA DAS BOAS OBRAS
No Sermão do Monte, Jesus disse: “Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus” (Mt 5.16 — grifo meu). Por isso, as obras de misericórdia devem ser feitas com humildade e sem buscar a glória para quem as pratica. Assim, o Senhor ensinou como devemos ajudar o necessitado: “Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão” (Mt 6.2).
2. As obras de misericórdia são obras de amor.
Elas são parte da prática do amor cristão, que, segundo Jesus, deve ser estendido até mesmo ao inimigo (Mt 5.44). Nesse sentido, o apóstolo expressa esse ensino: “Portanto, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto, amontoarás brasas de fogo sobre a sua cabeça” (Rm 12.20). Somente com a graça de Deus, e na força do Espírito Santo, o cristão pode cumprir o mandamento de amar o inimigo.
3. Obras de quem é salvo.
Tiago diz que as obras dos salvos devem ser a expressão da fé, a qual, sem elas, de nada aproveita. Ele exemplifica esse ensino referindo-se ao caso de um irmão ou irmã, carentes, sendo despedidos de mãos vazias. Neste caso, nenhum proveito se materializa. E conclui: “Assim também a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma” (Tg 2.17; cf. 2.14-20; Mt 5.16). Segundo Tiago, as boas obras é o testemunho da fé perante os homens.
SÍNTESE DO TÓPICO (III)
As boas obras devem glorificar a Deus, expressar o seu amor e caracterizar o salvo.
CONCLUSÃO
Não somos salvos pelas boas obras, mas as praticamos porque somos salvos (Mt 5.16). Precisamos testemunhar nossa fé ao mundo por meio das boas obras. Logo, devemos realizar as obras de misericórdias no âmbito material e espiritual. O nosso Deus amou o ser humano por inteiro. Este tem necessidade no corpo e na alma. As obras de misericórdias são o testemunho bíblico da nossa fé.
PARA REFLETIR
A respeito de “A Mordomia das Obras de Misericórdia”, responda:
Que significa a palavra “misericórdia”?
A palavra “misericórdia” significa “compaixão suscitada pela miséria alheia”; “indulgência, graça, perdão”.
Acerca das obras de misericórdia, além de não ser apenas um “sentimento”, o que ela deve ser?
Uma ação diretiva: “Vai e faze da mesma maneira”.
Cite pelos menos duas áreas em que devemos praticar as obras de misericórdia.
Na área das necessidades humanas e das necessidades espirituais.
Como as obras de misericórdia devem ser feitas?
As obras de misericórdia devem ser feitas com humildade e sem buscar a glória para quem as pratica.
Segundo Tiago, o que são as boas obras?
Segundo Tiago, as boas obras é o testemunho da fé perante os homens.
BÍBLIA ONLINE
SUBSÍDIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO
Ao final da exposição de toda a lição, proponha aos alunos uma atividade prática de obras de misericórdia.
As possibilidades são inúmeras:
(1) arrecadar alimentos para quem precisa;
(2) doar sangue;
(3) arrecadar roupas para quem precisa;
(4) visitar os enfermos no hospital e nas casas;
(5) identificar a necessidade concreta de um irmão ou uma irmã, e mobilizar uma ação a fim de resolver tal necessidade.
Enfim, essas são algumas sugestões, mas as necessidades e as possibilidades de fazer a diferença na vida das pessoas são de perder de vista. O importante, que após a aula, seus alunos sintam-se mobilizados a agir. Lembre que na perspectiva cristã, o amor não deve ser demonstrado somente por palavras, mas principalmente, pelas obras.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
“[…] Em Efésios 2.10, Paulo se refere às boas obras como indispensáveis à salvação — ‘não como sua razão ou seus meios, no entanto, mas como sua [necessária] consequência e evidência’. Tito 2.14 apresenta o melhor comentário: Cristo ‘se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras’. Assim como em Cristo fomos predestinados à adoção (1.4), também em Cristo fomos predestinados a fazer boas obras.
Em Efésios 2.1-10, o texto termina com a frase ‘para que andássemos nelas’. Esse parágrafo começa com pessoas ‘andando’ (peripateo) na morte das transgressões e do pecado (2.1-2) e estas terminam ‘andando’ (peripateo) nas boas obras que, antecipadamente, Deus planejou para todos os que foram redimidos em Cristo. Assim o forte contraste entre uma vida sem Cristo e uma vida em Cristo está completo. É um contraste entre duas formas de vida (no pecado ou pela graça), e entre dois senhores (Satanás ou Deus)” (Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. RJ: CPAD, 2003, pp.1217,1218).
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
As Obras São a Evidência da Fé
[Tiago] (2.14-19). Nesse ponto, Tiago apresenta seu segundo exemplo da necessidade de existir uma consistência entre palavras e obras e, nesse processo, introduz o argumento da inseparabilidade entre a ‘fé’ e as ‘obras’ que, necessariamente, deve se originar dessa consistência. Ele abre essa seção com duas perguntas retóricas (v.14): ‘Meus irmãos, que aproveita [ou, qual é o benefício] se alguém disser que tem fé e não tiver as obras?’. Fica claro que Tiago tem em vista dois ‘benefícios’ especiais que deveriam se originar da ‘fé’. O primeiro é apresentado na sua segunda pergunta retórica: ‘Porventura, a fé pode salvá-lo?’. A fé deveria ser capaz de proporcionar o benefício da salvação àquele que a possui; se não o fizer, então essa fé é, de certo modo, defeituosa (mas não uma falsa fé). Porém, a fé deveria também ter uma segunda finalidade: beneficiar os semelhantes mostrando a bondade de Deus para com eles (vv.15,16).
Essa dupla preocupação por tudo de ‘bom’ que a fé deveria proporcionar representa uma importante lembrança para a nossa cultura individualista. Fé não é apenas salvar a alma individual do julgamento eterno, mas também construir comunidades a fim de mostrar o amor de Deus não só no meio dos próprios crentes, mas também no mundo em que vivem” (Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. RJ: CPAD, 2003, pp.1672,1673).
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
A MORDOMIA DAS OBRAS DE MISERICÓRDIA
Praticar obras de misericórdia é um privilégio do cristão. É a oportunidade de manifestar o amor de Deus pelos seres humanos. Foi assim que o apóstolo Paulo sempre desenvolveu o ministério missionário, ou seja, “sem se esquecer dos pobres” (Gl 2.10). Sim, quem pratica essas boas obras aos “pequeninos”, faz ao próprio Cristo (Mt 25.40). É, de fato, um privilégio servir a Cristo servindo aos necessitados. É o que a lição desta semana quer mostrar.
Resumo da lição
Nesta lição vamos conceituar a palavra “misericórdia”, discorreremos sobre a mordomia da misericórdia cristã e pontuaremos os cuidados que devemos ter na prática das boas obras. Por isso, a lição está estruturada em três tópicos:
SÍNTESE DO TÓPICO (III)
As boas obras devem glorificar a Deus, expressar o seu amor e caracterizar o salvo.
Não somos salvos pelas boas obras, mas as praticamos porque somos salvos (Mt 5.16). Precisamos testemunhar nossa fé ao mundo por meio das boas obras. Logo, devemos realizar as obras de misericórdias no âmbito material e espiritual. O nosso Deus amou o ser humano por inteiro. Este tem necessidade no corpo e na alma. As obras de misericórdias são o testemunho bíblico da nossa fé.
PARA REFLETIR
A respeito de “A Mordomia das Obras de Misericórdia”, responda:
Que significa a palavra “misericórdia”?
A palavra “misericórdia” significa “compaixão suscitada pela miséria alheia”; “indulgência, graça, perdão”.
Acerca das obras de misericórdia, além de não ser apenas um “sentimento”, o que ela deve ser?
Uma ação diretiva: “Vai e faze da mesma maneira”.
Cite pelos menos duas áreas em que devemos praticar as obras de misericórdia.
Na área das necessidades humanas e das necessidades espirituais.
Como as obras de misericórdia devem ser feitas?
As obras de misericórdia devem ser feitas com humildade e sem buscar a glória para quem as pratica.
Segundo Tiago, o que são as boas obras?
Segundo Tiago, as boas obras é o testemunho da fé perante os homens.
SUBSÍDIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO
Ao final da exposição de toda a lição, proponha aos alunos uma atividade prática de obras de misericórdia.
As possibilidades são inúmeras:
(1) arrecadar alimentos para quem precisa;
(2) doar sangue;
(3) arrecadar roupas para quem precisa;
(4) visitar os enfermos no hospital e nas casas;
(5) identificar a necessidade concreta de um irmão ou uma irmã, e mobilizar uma ação a fim de resolver tal necessidade.
Enfim, essas são algumas sugestões, mas as necessidades e as possibilidades de fazer a diferença na vida das pessoas são de perder de vista. O importante, que após a aula, seus alunos sintam-se mobilizados a agir. Lembre que na perspectiva cristã, o amor não deve ser demonstrado somente por palavras, mas principalmente, pelas obras.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
“[…] Em Efésios 2.10, Paulo se refere às boas obras como indispensáveis à salvação — ‘não como sua razão ou seus meios, no entanto, mas como sua [necessária] consequência e evidência’. Tito 2.14 apresenta o melhor comentário: Cristo ‘se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras’. Assim como em Cristo fomos predestinados à adoção (1.4), também em Cristo fomos predestinados a fazer boas obras.
Em Efésios 2.1-10, o texto termina com a frase ‘para que andássemos nelas’. Esse parágrafo começa com pessoas ‘andando’ (peripateo) na morte das transgressões e do pecado (2.1-2) e estas terminam ‘andando’ (peripateo) nas boas obras que, antecipadamente, Deus planejou para todos os que foram redimidos em Cristo. Assim o forte contraste entre uma vida sem Cristo e uma vida em Cristo está completo. É um contraste entre duas formas de vida (no pecado ou pela graça), e entre dois senhores (Satanás ou Deus)” (Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. RJ: CPAD, 2003, pp.1217,1218).
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
As Obras São a Evidência da Fé
[Tiago] (2.14-19). Nesse ponto, Tiago apresenta seu segundo exemplo da necessidade de existir uma consistência entre palavras e obras e, nesse processo, introduz o argumento da inseparabilidade entre a ‘fé’ e as ‘obras’ que, necessariamente, deve se originar dessa consistência. Ele abre essa seção com duas perguntas retóricas (v.14): ‘Meus irmãos, que aproveita [ou, qual é o benefício] se alguém disser que tem fé e não tiver as obras?’. Fica claro que Tiago tem em vista dois ‘benefícios’ especiais que deveriam se originar da ‘fé’. O primeiro é apresentado na sua segunda pergunta retórica: ‘Porventura, a fé pode salvá-lo?’. A fé deveria ser capaz de proporcionar o benefício da salvação àquele que a possui; se não o fizer, então essa fé é, de certo modo, defeituosa (mas não uma falsa fé). Porém, a fé deveria também ter uma segunda finalidade: beneficiar os semelhantes mostrando a bondade de Deus para com eles (vv.15,16).
Essa dupla preocupação por tudo de ‘bom’ que a fé deveria proporcionar representa uma importante lembrança para a nossa cultura individualista. Fé não é apenas salvar a alma individual do julgamento eterno, mas também construir comunidades a fim de mostrar o amor de Deus não só no meio dos próprios crentes, mas também no mundo em que vivem” (Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. RJ: CPAD, 2003, pp.1672,1673).
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
A MORDOMIA DAS OBRAS DE MISERICÓRDIA
Praticar obras de misericórdia é um privilégio do cristão. É a oportunidade de manifestar o amor de Deus pelos seres humanos. Foi assim que o apóstolo Paulo sempre desenvolveu o ministério missionário, ou seja, “sem se esquecer dos pobres” (Gl 2.10). Sim, quem pratica essas boas obras aos “pequeninos”, faz ao próprio Cristo (Mt 25.40). É, de fato, um privilégio servir a Cristo servindo aos necessitados. É o que a lição desta semana quer mostrar.
Resumo da lição
Nesta lição vamos conceituar a palavra “misericórdia”, discorreremos sobre a mordomia da misericórdia cristã e pontuaremos os cuidados que devemos ter na prática das boas obras. Por isso, a lição está estruturada em três tópicos:
1) Significado de Misericórdia;
2) A Mordomia da Misericórdia Cristã;
3) Cuidados na Prática de Boas obras.
O primeiro tópico apresenta o conceito da palavra misericórdia e sua correlação com o termo “misericordioso”, o que significa que quem exerce a misericórdia revela que serve a um Deus misericordioso, longânimo e benigno.
O segundo tópico discorre sobre a mordomia da misericórdia cristã, destacando a prática dessa misericórdia, as boas obras como objeto do cristão em diversas esferas da vida humana, isto é, nas esferas das necessidades humanas, espirituais, evangelização e missões.
O terceiro tópico pontua os seguintes cuidados na prática das boas obras: elas devem glorificar a Deus, elas são obras de amor e quem as pratica o faz porque é salvo, e não para ser salvo.
Aplicação da lição
Você tem uma excelente oportunidade para mostrar que as obras de misericórdia são a expressão do amor de Deus. Nesse sentido, reúna a classe e proponha a ela uma prática de obra de misericórdia. Peça para que os alunos verifiquem na própria igreja local, ou no bairro, as demandas de necessidades que existem ali. A partir dessa identificação, proponha que eles sugiram o que pode ser feito. Deixe que eles pensem, exponham e selecionem as propostas que eles fizerem. O seu trabalho é mostrar que Deus espera de seu povo a prática de obras de misericórdia. Escolhido o que será feito, marque dia e hora para que essa obra aconteça, glorifique a Deus e edifique a vida dos alunos por isso. Seus alunos serão copiosamente abençoados por fazer o bem aos outros. É uma oportunidade única de estar presente na vida de outras pessoas, manifestando o amor de Deus por elas.
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Adultos
3º Trimestre de 2019
Titulo: Bens e Talentos — Sendo mordomo fiel e prudente com as coisas que Deus nos tem dado.
Comentarista: Elinaldo Renovato de Lima
Videos aulas, Com vários professores.
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Aplicação da lição
Você tem uma excelente oportunidade para mostrar que as obras de misericórdia são a expressão do amor de Deus. Nesse sentido, reúna a classe e proponha a ela uma prática de obra de misericórdia. Peça para que os alunos verifiquem na própria igreja local, ou no bairro, as demandas de necessidades que existem ali. A partir dessa identificação, proponha que eles sugiram o que pode ser feito. Deixe que eles pensem, exponham e selecionem as propostas que eles fizerem. O seu trabalho é mostrar que Deus espera de seu povo a prática de obras de misericórdia. Escolhido o que será feito, marque dia e hora para que essa obra aconteça, glorifique a Deus e edifique a vida dos alunos por isso. Seus alunos serão copiosamente abençoados por fazer o bem aos outros. É uma oportunidade única de estar presente na vida de outras pessoas, manifestando o amor de Deus por elas.
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Adultos - 3° Trimestre de 2019 - Tema:Tempo, Bens e Talentos: Sendo Mordomo fiel e prudente com as coisas que Deus nos tem dado – Cpad
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ANO 2018
Revista Adultos - 4° Trimestre de 2018 - Tema: As Parábolas de Jesus – As Verdades e Princípios Divinos para uma Vida Abundante – Cpad
Revista Adultos - 3° Trimestre de 2018 - Tema: Adoração,Santidade e serviço: Os princípios de Deus para sua igreja em Levíticos – CPAD
►Revista Adultos - 2° Trimestre de 2018 - Tema: Valores Cristãos: Enfrentando as Questões Morais de Nosso Tempo – CPAD
Revista Adultos - 1° Trimestre de 2018 - Tema: A Supremacia de Cristo – Fé, Esperança e Ânimo na Carta aos Hebreus – CPAD... mais »
Fonte: Slides - Imagens a cima - www.escola-dominical.com
Elaboração dos slides: Pastor: Ismael Pereira de Oliveira.
CPAD
ANO 2019
Adultos - 3° Trimestre de 2019 - Tema:Tempo, Bens e Talentos: Sendo Mordomo fiel e prudente com as coisas que Deus nos tem dado – Cpad
Adultos - 2° Trimestre de 2019 - Tema:O Tabernáculo: Símbolos da Obra Redentora de Cristo – Cpad
Revista Adultos - 1° Trimestre de 2019 - Tema: Batalha Espiritual: O povo de Deus e a guerra contra as potestades do mal – Cpad
CPAD
ANO 2018
Revista Adultos - 4° Trimestre de 2018 - Tema: As Parábolas de Jesus – As Verdades e Princípios Divinos para uma Vida Abundante – Cpad
Revista Adultos - 3° Trimestre de 2018 - Tema: Adoração,Santidade e serviço: Os princípios de Deus para sua igreja em Levíticos – CPAD
►Revista Adultos - 2° Trimestre de 2018 - Tema: Valores Cristãos: Enfrentando as Questões Morais de Nosso Tempo – CPAD
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Noticias.Com
► Escola Bíblica Dominical
► REFLITA NESTAS PALAVRAS
► Devocional Diário
Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. João 3.16.
Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...
Filipenses 3:13,14
Volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.
“E isto digo, conhecendo o tempo, que já é hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está agora mais perto de nós do que quando aceitamos a fé. A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois, as obras das trevas, e vistamo-nos das armas da luz. Romanos 13:11,12” (Bíblia Sagrada)
"A EBD É AMIGA DA INFÂNCIA, A INSPIRAÇÃO DA MOCIDADE, A FORÇA DA MATURIDADE E O CONFORTO DA VELHICE".
Meu amigo e irmão Jesus disse em sua palavra
Que aquele que não nascer de novo da água e do Espírito
Não pode jamais ver o Reino de Deus.
E hoje Ele te convida a fazer de você uma nova criatura
E escrever uma nova história , fazer morada em seu coração
Assim como Ele mudou a minha vida e de milhares de pessoas
Ele quer mudar a sua também e fazer de você um campeão
Aleluia!
O segredo da felicidade está nestes versículos
Todos querem ser felizes mas umas pessoas são mais felizes que outras. Qual é o segredo da felicidade? Filipenses 4 explica o que você precisa para ser feliz:
1. Se alegrar em Deus
Ser feliz é uma decisão. Se você é salvo por Jesus, você tem muitas razões para ser feliz! Mesmo quando tudo corre mal, você tem a vida eterna e a amizade, a proteção e o conforto de Deus. Alegre-se, nem tudo é ruim!
2. Ser grato e entregar os problemas a Deus
Você está preocupado com alguma coisa? Não deixe que a ansiedade estrague sua felicidade. Fale com Deus sobre o problema. Confie em Deus e ele vai lhe ajudar. Não precisa ficar ansioso.
Atenção! Não se esqueça de agradecer a Deus pela ajuda! Quem é grato é mais feliz.
3. Pensar em coisas boas
Muitas vezes pensamos tanto nas coisas ruins da vida que esquecemos das coisas boas. Pensamentos negativos tiram a felicidade. Por isso, quando você está em baixo, pense em coisas boas! Por cada pensamento negativo pense em duas coisas positivas e agradeça a Deus por elas.
4. Pôr em prática.
Saber não basta. Você precisa praticar! Quanto mais você pratica, mais fácil fica. Se você realmente quer ser feliz, precisa praticar o que a Bíblia diz.
Seja feliz!
Fonte: BÍBLIA SAGRADA ONLINE
Seja imitador de Deus
Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. 2Timóteo 2.15.
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► Devocional Diário
Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. João 3.16.
Filipenses 3:13,14
"A EBD É AMIGA DA INFÂNCIA, A INSPIRAÇÃO DA MOCIDADE, A FORÇA DA MATURIDADE E O CONFORTO DA VELHICE".
Meu amigo e irmão Jesus disse em sua palavra
Que aquele que não nascer de novo da água e do Espírito
Não pode jamais ver o Reino de Deus.
E hoje Ele te convida a fazer de você uma nova criatura
E escrever uma nova história , fazer morada em seu coração
Assim como Ele mudou a minha vida e de milhares de pessoas
Ele quer mudar a sua também e fazer de você um campeão
Aleluia!
O segredo da felicidade está nestes versículos
Todos querem ser felizes mas umas pessoas são mais felizes que outras. Qual é o segredo da felicidade? Filipenses 4 explica o que você precisa para ser feliz:
1. Se alegrar em Deus
2. Ser grato e entregar os problemas a Deus
Atenção! Não se esqueça de agradecer a Deus pela ajuda! Quem é grato é mais feliz.
3. Pensar em coisas boas
4. Pôr em prática.
Seja feliz!
Fonte: BÍBLIA SAGRADA ONLINE
Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. 2Timóteo 2.15.
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