22 de dezembro de 2017

Noticia: Apesar da grotesca votação na ONU, os EUA mudarão mesmo a sua embaixada para a capital de Israel, Jerusalém

Assistir a um espetáculo destes é mais do que desaconselhável para os mais sensíveis. Mas é para este buraco existencial que o mundo caminha a passos largos. Às ordens dos países muçulmanos que, ridiculamente ostentando honestidade, democracia e respeito pelos direitos humanos, não têm qualquer despudor em se apresentarem no pódio do "circo das nações" - termo muito bem dado à ONU por Benjamin Netanyahu - como campeões da promoção da justiça e do direito.

Quando vi os representantes da Venezuela, Cuba, China, Iêmen, Coréia do Norte, Irã, Turquia e outros promotores do desrespeito pelos direitos humanos e até do terrorismo islâmico advogarem a "causa palestina" e condenarem a decisão soberana dos EUA de deslocarem a sua embaixada para a capital de Israel, Jerusalém, percebi um pouco mais do mundo em que vivemos, ansiando cada vez mais que o Juízo de Deus venha e venha depressa para punir todos aqueles que ostensivamente teimam em lutar contra os Seus eternos desígnios.

128 VOTOS A FAVOR, 9 CONTRA E 33 ABSTENÇÕES

A esmagadora maioria dos países votaram a favor desta resolução proposta pelo Iêmen e pela Turquia, em nome de um grupo de países árabes e da Organização para a Cooperação Islâmica, contra o reconhecimento feito pelos Estados Unidos de Jerusalém como capital de Israel.

O ridículo texto hoje aprovado afirma que todas as decisões sobre o estatuto da cidade de Jerusalém "são nulas e vazias", devendo ser canceladas.

EUA AMEAÇAM

Pouco antes da assembleia extraordinária da ONU, os EUA já haviam ameaçado que cortariam a ajuda aos países que votassem a favor da resolução. Tal foi também lembrado pela representante da administração norte-americana na ONU, Nikki Haley, que atirou à cara dos presentes que o seu país, que é o maior contribuinte da ONU, poderá muito bem rever a sua decisão quanto a esta questão.

Tratou-se realmente de um total desrespeito para com um dos países-pilares da organização, que, no seu direito de decidir onde colocar a sua embaixada, se vê humilhado naquele circo de palhaços condenados a provarem do seu próprio veneno anti-semita, incluindo Portugal, que, mais uma vez fez uma triste figura, desrespeitando publicamente uma decisão de um país a quem tanto deve...

MENÇÃO HONROSA PARA 9 PAÍSES

Merecem toda a honra os 9 países que corajosamente votaram contra esta nova manipulação árabe e muçulmana para controlar os destinos da humanidade. Para além dos EUA e Israel, votaram contra: Togo, Micronésia, Guatemala, Nauru, Palau, Ilhas Marshall e Honduras.

33 países abstiveram-se, na sua maioria alegando que não concordavam com esta resolução, uma vez que pensam terem de ser as partes envolvidas (Israel e os árabes) a decidirem a questão de Jerusalém. A maioria destes, senão até todos, defende a solução 2 estados partilhando Jerusalém como capital.
21 países decidiram não votar.

REAÇÃO ISRAELITA

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu afirmou num vídeo há pouco gravado que "Israel rejeita completamente esta absurda resolução. Jerusalém é a nossa capital - sempre foi e sempre será. No entanto, aprecio o fato de um número crescente de países se recusar a participar neste teatro do absurdo."

Netanyahu agradeceu ainda ao presidente Trump a sua "corajosa" defesa de Israel e da verdade.

"UMA VITÓRIA PARA A PALESTINA"

Para o líder da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, o voto foi "uma vitória para a Palestina."

Prometeu ainda que os palestinos continuariam a lutar para que a ONU e outras organizações internacionais "pusessem um fim a esta ocupação e estabelecessem o nosso estado palestiniano com Jerusalém oriental como sua capital."

Não haja dúvida de que Jerusalém está cumprindo aquilo que lhe foi designado para estes "últimos dias". Mas, depois da turbulência anteriormente anunciada, virá o juízo do Eterno sobre toda esta escória de nações, e finalmente a libertação de Jerusalém da opressão islâmica e católica-romana...
Fonte: Shalom, Israel!

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