O candidato republicano às eleições norte-americanas Donald Trump tem feito aproximações políticas a Israel, num autêntico namoro político que visa obviamente a obtenção de votos da comunidade judaica residente nos EUA.
Várias medidas foram tomadas pelo controverso candidato nestes últimos dias antes das eleições, numa aproximação pessoal e política a Israel.
Nesta passada Quarta-Feira, Trump assinou uma carta apresentada por duas grandes organizações cristãs pró-Israel, apelando à mudança da embaixada norte-americana para a capital Jerusalém.
A carta, posta online para subscrição, foi elaborada conjuntamente pela associação "Líderes Cristãos Americanos por Israel" e pela "Embaixada Cristã Internacional Jerusalém", e apela aos seguintes compromissos:
A implementação do "Ato Embaixada de Jerusalém 1995", e a recolocação da embaixada norte-americana em Israel para a capital Jerusalém.
A renovação e o fortalecimento do "Memorando de Entendimento"dos EUA para o financiamento das crescentes necessidades de segurança de Israel.
Combater quaisquer esforços ao nível local, estatal ou federal para boicotar, desinvestir ou sancionar Israel.
Monitorar as constantes violações do Irã às sanções, apertar as atuais sanções e, se necessário, impôr novas sanções.
Opor-se a quaisquer soluções impostas para o conflito palestino contra os israelenses por partidos externos, incluindo o Conselho de Segurança das Nações Unidas.
Desde que foi postada, esta petição já foi assinada online por 650 líderes cristãos, e por mais de 40.000 pessoas.
Até ao momento a candidata Hillary Clinton ainda não se manifestou sobre esta petição.
Segundo os seus conselheiros, Trump comprometeu-se a, no caso de ser eleito, aprofundar os laços de amizade entre os EUA e Israel, e isso incluirá: mover a embaixada dos EUA para Jerusalém, lutar contra as sanções de boicote aos produtos de Israel, oposição a qualquer solução israelo-palestina que não seja resultado de negociações diretas, oposição aos esforços anti-Israel na ONU, e combater o não cumprimento do Irão aos acordos nucleares e o seu apoio ao terrorismo internacional.
Na semana passada Trump enviou uma nota escrita à mão ao seu conselheiro David Faiman, para que este a coloque no Muro Ocidental, em Jerusalém. Consta-se que a sua súplica pela ajuda divina foi o resultado dos conselhos da sua filha judia, Ivanka. Na nota lê-se o seguinte:
Abençoa os Estados Unidos, as nossas forças armadas e os nossos aliados. Que a Tua mão possa guiar, proteger e fortalecer a nossa grande nação."
Fonte: Shalom Israel
Arqueologia Bíblica
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