O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro caiu 0,8% no terceiro trimestre deste ano, em comparação com o trimestre anterior, de acordo com dados divulgados pelo IBGE nesta quarta-feira. É o sétimo trimestre seguido de queda, prolongando a recessão da economia brasileira. O resultado negativo ocorreu pelas fortes retrações nas atividades de agropecuária (-1,4%), indústria (-1,3%) e serviços (-0,6%). Em valores correntes, o PIB atingiu 1,5 trilhão de reais.
Outra variável que apresentou queda (-0,6%) foi o consumo das famílias -motor da economia durante anos. Além disso, despesa de governo (-0,3%) e investimentos (-3,1%) também caíram.
Na comparação com o mesmo período do ano passado, a retração da economia foi ainda maior: queda de 2,9%. Já no acumulado do ano, o PIB apresenta queda de -4% em relação a igual período de 2015. Segundo o IBGE, é a maior queda para o período desde o início da série histórica, em 1996.
Com a nova queda, a economia brasileira deverá apresentar um já esperado resultado negativo no ano de 2016. Com isso, será a primeira vez que o Brasil registra dois anos seguidos de PIB negativo.
O alento, segundo economistas, deverá vir apenas em 2017, quando o PIB do país deverá voltar a crescer em torno de 1%.
Fonte: VEJA
Arqueologia Bíblica
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Outra variável que apresentou queda (-0,6%) foi o consumo das famílias -motor da economia durante anos. Além disso, despesa de governo (-0,3%) e investimentos (-3,1%) também caíram.
Na comparação com o mesmo período do ano passado, a retração da economia foi ainda maior: queda de 2,9%. Já no acumulado do ano, o PIB apresenta queda de -4% em relação a igual período de 2015. Segundo o IBGE, é a maior queda para o período desde o início da série histórica, em 1996.
Com a nova queda, a economia brasileira deverá apresentar um já esperado resultado negativo no ano de 2016. Com isso, será a primeira vez que o Brasil registra dois anos seguidos de PIB negativo.
O alento, segundo economistas, deverá vir apenas em 2017, quando o PIB do país deverá voltar a crescer em torno de 1%.
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