O Índice de Confiança da Indústria subiu 0,4 ponto em novembro, atingindo 87 pontos. Na sondagem do mês anterior, o índice havia recuado 1,6 ponto. A pesquisa é feita pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas.
Segundo a instituição, os ajustes de estoques e a diminuição do pessimismo em relação ao futuro contribuíram para a alta, apesar de a confiança continuar baixa em termos históricos. Neste mês, foi registrada alta em 8 de 19 segmentos pesquisados.
O estudo aponta melhoras discretas. O Índice da Situação Atual aumentou 0,2 ponto, atingindo 85,1 pontos. O destaque do grupo foi o indicador de nível de demanda, que avançou 3 pontos, somando 85,3 pontos, o maior nível desde janeiro de 2015.
O percentual de empresas que consideram o nível atual de demanda forte passou de 6% para 9% entre outubro e novembro, enquanto o das que o consideram fraco caiu de 38,7% para 35,5% do total.
O Índice de Expectativas cresceu 0,5 ponto, chegando a 88,9 pontos. Entre os itens que compõem o grupo, a previsão de produção para os três meses seguintes avançou 1,2 ponto, chegando a 93,8 pontos, o maior desde junho passado.
O Nível de Utilização da Capacidade Instalada na Indústria aumentou 0,3 ponto percentual entre outubro e novembro, somando 74%. Na métrica de médias móveis trimestrais, o indicador manteve-se estável em relação ao mês anterior, em 74,1%.
Fonte: Agência Brasil
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Segundo a instituição, os ajustes de estoques e a diminuição do pessimismo em relação ao futuro contribuíram para a alta, apesar de a confiança continuar baixa em termos históricos. Neste mês, foi registrada alta em 8 de 19 segmentos pesquisados.
O estudo aponta melhoras discretas. O Índice da Situação Atual aumentou 0,2 ponto, atingindo 85,1 pontos. O destaque do grupo foi o indicador de nível de demanda, que avançou 3 pontos, somando 85,3 pontos, o maior nível desde janeiro de 2015.
O percentual de empresas que consideram o nível atual de demanda forte passou de 6% para 9% entre outubro e novembro, enquanto o das que o consideram fraco caiu de 38,7% para 35,5% do total.
O Índice de Expectativas cresceu 0,5 ponto, chegando a 88,9 pontos. Entre os itens que compõem o grupo, a previsão de produção para os três meses seguintes avançou 1,2 ponto, chegando a 93,8 pontos, o maior desde junho passado.
O Nível de Utilização da Capacidade Instalada na Indústria aumentou 0,3 ponto percentual entre outubro e novembro, somando 74%. Na métrica de médias móveis trimestrais, o indicador manteve-se estável em relação ao mês anterior, em 74,1%.
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