"...e grandes sinais do céu." Lucas 21:11
Asteroides e cometas continuam sendo a maior ameaça à humanidade. Mas não há necessidade de se preocupar, pois cientistas trabalham monitorando os acontecimentos no espaço.
Já existem sistemas de observação que possibilitam verificar riscos. Há também um plano internacional que visa minimizar a possibilidade de um ataque devastador que poderá resultar na extinção humana.
A coalizão de todos os países trabalha em prol do progresso científico e da segurança na Terra. Grupos conjuntos, como Escritório de Coordenação de Defesa Planetária (PDCO) da NASA e União Astronômica Internacional, são encarregados de preparar o mundo para várias possibilidades terríveis que, embora sejam pouco prováveis, podem atingir nosso planeta.
Segundo informou à agência Sputnik o editor-chefe da revista científica Spaceflight magazine, David Baker, "a cooperação internacional em prol da ciência é um fenômeno comum, pois a ciência trabalha nos interesses da humanidade".
As ameaças de impacto de asteroides são baseadas nas amostras de meteoritos que caíram sobre a superfície do nosso planeta. Mesmo assim, as missões espaciais são muito importantes na prevenção de catástrofes. Por exemplo, Osiris-Rex é uma das primeiras missões espaciais encarregada pelo estudo e coleta de amostras, com ajuda de robôs, do gigantesco asteroide Bennu, que gira em torno do Sol e está próximo à órbita de Marte.
A Missão de Redirecionamento de Asteroides (ARM) é parte do plano da NASA no desenvolvimento de novas tecnologias e experiências de voos espaciais, indispensáveis para a realização de missão a Marte na década de 2030.
Segundo Baker, "em termos de avanços tecnológicos, dispomos de meios suficientes para redirecionar asteroides da trajetória da Terra, não estando relacionados às tentativas de lançar foguete e fazer explodir asteroide".
Graças às modernas tecnologias, será possível prever asteroides que possam representar eventual perigo com 15 anos de antecedência. É por isso que a cooperação entre agências especiais assume importância tão elevada.
Baker contou sobre interação entre cientistas da Rússia, Europa, EUA, Japão, Índia e outros países que trocam frequentemente ideias sobre tecnologias espaciais.
Fonte: Sputnik.
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