27 de setembro de 2016

Noticia: Cunha dirá em livro que impeachment foi golpe parlamentar

O deputado nega e ainda xinga jornalista que publicou a informação de que lançaria livros sobre o impeachment

Ressentido por ter sido abandonado na votação da cassação de seu mandato, no último dia 31 de agosto, o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) defenderá, no livro que pretende lançar em dezembro, que o impeachment de Dilma Rousseff foi um “golpe parlamentar”. A informação é do ‘Jornal do Brasil’, que divulgou nota do jornalista Lauro Jardim do ‘O Globo’.

Segundo o colunista Lauro Jardim, a ideia de Cunha não é, porém, endossar o argumento de “golpe” como pregam petistas. O ex-deputado sustentará que aconteceu a Dilma o mesmo que ocorreu a Fernando Collor, em 1992, e “com apoio incondicional do PT”. O objetivo do ex-presidente da Câmara é, também, provocar o governo de Michel Temer.

A proposta de Cunha seria a de lançar dois livros. O primeiro para tratar dos bastidores do impeachment, enquanto a segunda edição, com nome provisório de “Delação não premiada”, abordaria histórias pouco republicanas. Pelo menos esses seriam os argumentado do autor às editoras.

Cunha rebate anúncio

Apesar da publicação, Eduardo Cunha rebateu as afirmações de Lauro Jardim. Além de negar que levou alguns ‘nãos’ de editoras para publicação dos livros, ele usou a sua conta pessoal no Twitter para chamar o colunista de ‘pilantra’.

Cunha foi enfático ao se defender, chegando a xingar o jornalista de ‘desafeto’ e ‘mau caráter’, dizendo que metade da coluna desta domingo (25) é ‘fantasiosa’.

O deputado cassado finalizou os tuites ainda focando em Lauro Jardim. ‘O sujeito, além de dar as barrigas de sempre, é um mau jornalista e definitivamente um mau caráter’, concluiu.
Fonte: JB e Notícias ao Minuto


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