Foi celebrado o "Dia de Jerusalém", comemorando a tomada da totalidade da Cidade santa há exatamente 49 anos. Em Junho de 1967, durante a "Guerra dos Seis Dias", a parte oriental da Cidade, até então dominada pelos árabes foi reconquistada pelos judeus, levando à reunificação da Cidade. Ao fim de quase 2 mil anos, Jerusalém tinha finalmente voltado para o povo judeu, cumprindo uma clara profecia dos Messias Jesus feita aos Seus discípulos.
Apesar de Netanyahu continuar a afirmar o seu interesse em retomar das negociações com os palestinos, a ambição árabe de ter Jerusalém oriental como capital de um futuro estado palestino é clara e constantemente rejeitada por Netanyahu, tal como se ouviu ontem no seu discurso: "Estamos em Jerusalém por direito próprio, e não por um ato de caridade, e continuaremos a desenvolver a Cidade para todos os seus residentes."
O primeiro-ministro israelita foi bem claro em relação às conversações para a paz: "Um dos nomes de Jerusalém é 'cidade da paz'. O estado de Israel quer a paz. Eu quero a paz, e gostaria de renovar o processo de paz para a alcançar" - afirmou Netanyhau, acrescentando que tal só poderá ser conseguido por meio de conversações diretas com países da região, e "depois de os nossos vizinhos reconhecerem Israel como o estado do povo judeu."
DIA DE JERUSALÉM CELEBRADO COM DESFILES SEM INCIDENTES
Cerca de 30.000 judeus, na sua maioria jovens religiosos, participaram ontem no desfile pelas ruas de Jerusalém, incluindo o bairro árabe, sem que se tenham verificado incidentes de vulto, apesar de se tratar da véspera do início da festa muçulmana do Ramadão e por se tratar de locais onde recentemente vários judeus têm sido esfaqueados por palestinianos.
Cerca de 2 mil polícias foram destacados para os locais de passagem dos desfiles, em que slogans e canções nacionalistas foram sendo entoados e frases de teor apelativo.
Fonte: Shalom, Israel!
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