O juiz Luiz Guilherme Marques, da 2ª Vara Cível de Juiz Fora, recusou o reajuste de 16,38% no seu salário, mas teve o pedido barrado. De acordo com o ‘Estado de Minas’, o juiz pediu a manutenção do salário por “convicção pessoal, até que se estabilize a situação financeira do País”.
No documento, ele diz ainda que quando as contas do país se ajustarem, ele pedirá o aumento, sem pleitear o pagamento retroativo.
O presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), Pedro Bitencourt Marcondes negou o pedido com o argumento de que o aumento é “irrenunciável”.
Um juiz, como Luiz Guilherme, de entrância especial, tem o salário de R$ 28.947,55 mensais, e, caso aprovado pelo Senado e sancionado, passará a receber R$ 33.689,15 a partir de janeiro do ano que vem.
O reajuste foi aprovado semana passado na Câmara dos Deputados. Há previsão de um impacto de pelo menos R$ 56 bilhões até 2019 no Orçamento da União.
Só em Minas Gerais, segundo o ‘Estado de Minas’, o efeito cascata do reajuste gerará um gasto extra de R$ 128 milhões por ano.
“Os recursos vão para o bolso de juízes, desembargadores, integrantes do Ministério Público, deputados estaduais e conselheiros do Tribunal de Contas”, ressalta a publicação.
Fonte: Brasil Post
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No documento, ele diz ainda que quando as contas do país se ajustarem, ele pedirá o aumento, sem pleitear o pagamento retroativo.
O presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), Pedro Bitencourt Marcondes negou o pedido com o argumento de que o aumento é “irrenunciável”.
Um juiz, como Luiz Guilherme, de entrância especial, tem o salário de R$ 28.947,55 mensais, e, caso aprovado pelo Senado e sancionado, passará a receber R$ 33.689,15 a partir de janeiro do ano que vem.
O reajuste foi aprovado semana passado na Câmara dos Deputados. Há previsão de um impacto de pelo menos R$ 56 bilhões até 2019 no Orçamento da União.
Só em Minas Gerais, segundo o ‘Estado de Minas’, o efeito cascata do reajuste gerará um gasto extra de R$ 128 milhões por ano.
“Os recursos vão para o bolso de juízes, desembargadores, integrantes do Ministério Público, deputados estaduais e conselheiros do Tribunal de Contas”, ressalta a publicação.
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