O deputado federal Jefferson Campos (PSD/SP) apresentou essa semana um projeto que deverá gerar muito debate na Câmara Federal. O projeto de lei 5336/16 determina “a inclusão da ‘Teoria da Criação’ na base curricular do Ensino Fundamental e Médio”.
O parlamentar entende que criacionismo é “a teoria que explica a origem do Universo, da Terra e de todos os seres vivos que nela habitam a partir da ação de Deus”. Lembra que escolas brasileiras ensinam o evolucionismo como a única que explica a origem do homem.
Para Campos, “isso é limitar o conhecimento dos nossos alunos, especialmente sabendo que a doutrina criacionista é predominante em todo nosso país, razão pela qual deve constar nos currículos do ensino médio e fundamental, dentro das disciplinas correlatas”.
Ele entende que trata-se de um direito democrático do aluno ver em sala de aula o tema sendo apresentado.
“Gênesis não é apresentada nas nossas escolas enquanto premissa epistemológica básica do saber científico, fruto antropológico de tradição cultural humana que representa, hoje e nas décadas vindouras, mais de 32% da população mundial”, argumenta.
Lembra ainda que segundo o IBGE, 86,8% da população brasileira é cristã.
Outras leis
Em outros momentos, surgiram demandas parecidas, mas o Ministério da Educação se posicionou oficialmente contra o ensino do criacionismo como uma disciplina de ciências. O deputado pastor Marco Feliciano (PSC/SP) havia feito proposta semelhante em 2014.
Também surgiram projetos de lei estaduais no Paraná e no Rio Grande Do Sul.
O parlamentar entende que criacionismo é “a teoria que explica a origem do Universo, da Terra e de todos os seres vivos que nela habitam a partir da ação de Deus”. Lembra que escolas brasileiras ensinam o evolucionismo como a única que explica a origem do homem.
Para Campos, “isso é limitar o conhecimento dos nossos alunos, especialmente sabendo que a doutrina criacionista é predominante em todo nosso país, razão pela qual deve constar nos currículos do ensino médio e fundamental, dentro das disciplinas correlatas”.
Ele entende que trata-se de um direito democrático do aluno ver em sala de aula o tema sendo apresentado.
“Gênesis não é apresentada nas nossas escolas enquanto premissa epistemológica básica do saber científico, fruto antropológico de tradição cultural humana que representa, hoje e nas décadas vindouras, mais de 32% da população mundial”, argumenta.
Lembra ainda que segundo o IBGE, 86,8% da população brasileira é cristã.
Outras leis
Em outros momentos, surgiram demandas parecidas, mas o Ministério da Educação se posicionou oficialmente contra o ensino do criacionismo como uma disciplina de ciências. O deputado pastor Marco Feliciano (PSC/SP) havia feito proposta semelhante em 2014.
Também surgiram projetos de lei estaduais no Paraná e no Rio Grande Do Sul.
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