A Bélgica decidiu ampliar à Síria os bombardeios contra o grupo Estado Islâmico (EI) com o objetivo de “destruir os refúgios da organização”, segundo o porta-voz do primeiro-ministro belga Charles Michel.
A Força Aérea belga mantém estacionados na Jordânia seis aviões F-16 que, desde o fim de 2014, bombardeiam áreas do EI no Iraque. A decisão foi aprovada no Conselho de Ministros e deve ser ratificada pelo Parlamento.
“São operações limitadas às partes da Síria sob controle do EI e outros grupos terroristas e que não são controladas pelo governo sírio”, afirmou Frederic Cauderlier, porta-voz de Michel.
“O objetivo é destruir os refúgios dos grupos”, completou.
A Bélgica se une assim aos esforços da coalizão liderada pelos Estados Unidos contra o EI na Síria. Paralelamente, a Rússia apoia militarmente o regime de de Bashar al-Assad, sem participar da coalizão.
As operações dos aviões belgas na Síria começarão em 1 de julho, segundo o porta-voz. O país vai prosseguir com os ataques no Iraque.
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Fonte: G1
A Força Aérea belga mantém estacionados na Jordânia seis aviões F-16 que, desde o fim de 2014, bombardeiam áreas do EI no Iraque. A decisão foi aprovada no Conselho de Ministros e deve ser ratificada pelo Parlamento.
“São operações limitadas às partes da Síria sob controle do EI e outros grupos terroristas e que não são controladas pelo governo sírio”, afirmou Frederic Cauderlier, porta-voz de Michel.
“O objetivo é destruir os refúgios dos grupos”, completou.
A Bélgica se une assim aos esforços da coalizão liderada pelos Estados Unidos contra o EI na Síria. Paralelamente, a Rússia apoia militarmente o regime de de Bashar al-Assad, sem participar da coalizão.
As operações dos aviões belgas na Síria começarão em 1 de julho, segundo o porta-voz. O país vai prosseguir com os ataques no Iraque.
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