No louvor oferecido a ele por Israel ele era considerado como o Rei de todo o mundo (lCr 29.11; Sl. 103.19b) e de todos os reinos dos homens (2Rs 19.15; Sl 47.2,7).
Ele é o Rei eterno (Sl 145.13; Dn 4.3,4), desde a eternidade (Sl 74.12; 93.2) até a eternidade (Êx 15.18).
Seu direito de ser rei se apoia no fato dele ser o Criador dos céus e da terra (Sl 95.3-5). Seu governo real é demonstrado pela sua jurisdição presente sobre todas as nações do mundo, (cp. Sl 22.28; Jr 46.18; 48.15; 51.57) e em sua designação de seus governantes (Dn 2.37; 4.17; 5.21).
Ele domina as forças do caos e da desordem simbolizadas pelas grandes enchentes e pelo mar (Sl 29.10; 93.1-4), e seu remado é caracterizado não somente por poder e glória (Sl 145.11 s.), mas também pela verdade e retidão (Sl 96.13; 99.4), de maneira que é certo e justo que ele seja o Juiz do mundo (Sl 96.10).
Ele é digno de louvor (Sl 97.1; 98.6) e do temor de todos os povos (Sl 99.1-3; Is 6.5; Jr 10.7-10; Ml 1.14).
Fonte: Enciclopédia da Bíblia de Merril / Divulgação: Perto do Fim – Site Cristão.
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