“Brazilian Federal Money Laundering Judge Sergio Moro then discussed the 15 most common issues he sees in money laundering cases in the Brazilian Courts. U.S. presenters discussed various aspects regarding the investigation and prosecution of illicit finance and money laundering cases, including formal and informal international cooperation, asset forfeiture, methods of proof, pyramid schemes, plea bargaining, use of direct examination as a tool, and suggestions on how to deal with Non-Governmental Organizations (NGO,s) suspected of being used for illicit financing. In addition, a mock witness preparation and direct examination was presented. At the end of each day, an hour was set aside for all the presenters to answer any additional questions and allow the participants to raise additional topics. This part of the conference was always lively, and resulted in discussions of myriad topics as well as suggestions from the Brazilians on how to work better with the U.S.”
Sérgio Moro saiu dos Estados Unidos com a promessa de acabar com a corrupção do Brasil.
Fonte: (Secret https://wikileaks.org/plusd/cables/09BRASILIA1282_a.html)
O FBI JÁ ESTÁ ENTRE NÓS
O juiz Sergio Moro autorizou a Polícia Federal e o Ministério Público a buscarem ajuda do FBI – a unidade de polícia do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, servindo tanto como uma polícia de investigação quanto serviço de inteligência interno (contra inteligência), tendo jurisdição investigativa sobre as violações de mais de duzentas categorias de crimes federais.
A motivação de tal atitude por parte do juiz federal, foi a descoberta de movimentações financeiras do “petrólão” em bancos nos Estados Unidos.
Uma equipe de investigadores da Polícia Federal já esteve nos Estados Unidos e teve acesso a registros bancários que somam 800 milhões de reais. Além de entregarem os titulares desses depósitos, os investigadores prometeram analisar por engenharia reversa o uso de offshores por agentes públicos,empreiteiros e políticos.
“Eles têm acesso a toda e qualquer operação de remessa feita do Brasil para paraísos fiscais no Caribe, na Europa e na Ásia”, garante um procurador da República.
Desse modo, acredita este mesmo procurador, a investigação terá muito maior celeridade, em função do avanço tecnológico e da estrutura da agência americana.
Fonte: PensaBrasil
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