29 de novembro de 2023

Plano de Aula Bíblica Adultos/Betel – Lição 10: O Verdadeiro discípulo Glorifica a Deus

   
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Mestre, Obreiro ou Professor(a) da Escola Bíblica Dominical,
Esses materiais vão te auxiliar no preparo da aula.
Antes de dar esta aula pesquise os pontos abordados em seu Plano de Aula. Entenda a realidade social, psicológica, física e espiritual de seus alunos. O conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação de vida de seus alunos e isso é o mais importante. procure ser criativo na exposição do assunto.
•Tenha todo o material da aula à mão para que não haja interrupções.

· Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.

- Perguntem como passaram a semana.

- Escutem atentamente o que eles falam.

- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.

- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
Ore com sua turma por sua aula.
Observe se á algum pedido especial, pois as vezes pode ter acontecido algo com eles, e a sua oração, será aquilo que pode deixar tranquilo e confiante em Deus.
👉 Apresentem o título da lição:
O Verdadeiro discípulo Glorifica a Deus

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Momento do louvor
Cante:
Movimente-se cante com alegria .
Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
Créditos na descrições dos vídeos abaixo:
Adhemar de Campos - Ele é o Leão da Tribo de Judá (1987)


O NOSSO GENERAL É CRISTO ( LETRA )


O CAMINHO DE DEUS - Asaph Borba


Recebi um Novo Coração do Pai - Aline Barros - Legendado


Jesus Cristo Mudou Meu Viver


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A Alegria Está no Coração com letra


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Trabalhem os pontos levantados na lição, sempre de forma participativa e contextualizada.

TEXTO ÁUREO
E o que a si mesmo se exaltar, será humilhado, e o que a si mesmo se humilhar, será exaltado.
  Mateus 23.12.


VERDADE APLICADA
O discípulo de Cristo deve ser exemplo, para o rebanho, de um viver coerente com os princípios bíblicos, para a glória de Deus.


OBJETIVOS DA LIÇÃO
- Ensinar sobre o poder do discipulado.
- Expor critérios para verdadeiros discípulos que exercem liderança
- Revelar erros do falso poder.


TEXTOS DE REFERÈNCIA
Mateus 23. 6-12
6 E amam os primeiros lugares nas celas e as primeiras cadeiras nas sinagogas.

7 E as saudações nas praças, e o serem chamados pelos homens – Rabi, Rabi.

8 Vós, porém, não queirais ser chamados Rabi, porque um só é o vosso Mestre, a saber, o Cristo, e todos vós sois irmãos.

9 E a ninguém na terra chameis vosso pai, porque um só é o vosso Pai, o qual está nos céus.

10 Nem vos chameis mestres, porque um só é o vosso Mestre, que é o Cristo.

11 Porém o maior dentre vós será vosso servo.

12 E o que a si mesmo se exaltar, será humilhado; e o que a si mesmo se humilhar, será exaltado.


LEITURAS COMPLEMENTARES
SEGUNDA – SI 51.10
Devemos buscar um coração puro.

TERÇA – SI 145.3
O poder de Deus não tem limites.

QUARTA – Pv 22.9
Deus abençoa os generosos.

QUINTA – 1Co 2.5
A fé deve se apoiar no poder de Deus.

SEXTA – 1Co 13.4
O amor é bondoso.

SÁBADO – 1Ts 4.7
Deus nos chamou para a santidade.



MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que o discípulo de Cristo tenha sede de servir bem e conhecer o Deus Todo-Poderoso.


ESBOÇO DA LIÇÃO
Introdução
1– A onipotência divina
2– O verdadeiro poder
3– Discípulos em crise
Conclusão


INTRODUÇÃO
Ser Todo-poderoso é a natureza de Deus, chamada de onipotência; ao homem resta reconhecê-la e se submeter a ela. Não é errado um discipulador ter poder, desde que ele venha de Deus e sirva para Sua glória e Seu propósito.


1- A ONIPOTÊNCIA DIVINA
O termo onipotente vem do latim omni, “todo, completo” mais potens, “aquele que pode, potente”. O nome de Deus em hebraico é El Shaddai, que significa Deus Todo-Poderoso. Foi assim que Ele se apresentou a Abraão [Gn 17.1]. Conhecer esse atributo divino é fundamental para que o ser humano se coloque na dependência do Deus que tudo pode [Jó 42.2]. Engana-se quem pensa que conhece Deus, mas se acha poderoso [Jo 15.5]. Jesus destacou o poder de Deus em contraste com o humano [Mt 19.26].


1.1. Designa destinos.
Homens não são capazes de designar o destino das pessoas. 
Só Deus tem esse poder [Pv 21.1] e usa para Sua glória e propósito [Fp 2.13]. A maior mudança de destino foi quando Deus enviou Seu Filho para salvar o homem do inferno [Jo 3.16], portanto, vinculada à eternidade. Homens com sede de poder estão com seu coração nas coisas desta terra [Mt 6.21], como Diótrefes, que procurava ardentemente ser reconhecido como a pessoa mais importante naquela igreja local.

Estamos vivendo o período dos coaching espiritual (das mais diversas religiões), pessoas que afirmam serem capazes de ajudar outros a mudarem seu destino. O fato é que o destino humano já foi mudado por Deus e aqueles que se submetem ao Seu plano, por meio do sacrifício de Cristo na cruz, alcançam essa vitória [Lc 19.10]. Sem sacrifícios exigidos por qualquer “deus, sem apresentar virtudes humanas [Ef 2.8-9], mas pela fé em Jesus [Rm 10.9). O mesmo Deus que muda destinos, equipa a pessoa com Seu Espírito, para que ela passe a viver segundo o que Ele estabelece [2Co 7.1]. A partir daí, como Seus filhos, as pessoas devem se submeter a esse Deus Todo-Poderoso, João repreende a atitude de Diótrefes, um mau discípulo com sede de poder, que reivindicava para si o “primado” [Mt 23.6) e agia fora da vontade de Deus.


1.2. Promove a santidade.
A santidade é um atributo comunicável de Deus. O atributo comunicável é aquele que Deus compartilha com o homem: amor, bondade, santidade entre outros, parte deles elencado por Paulo em Gálatas 5.22, como fruto do Espírito. A santidade, ou seja, a separação do pecado, é exigida por Deus [Lv 11.44]. Não se deve confundir santidade com religiosidade, sendo essa um esforço meramente humano e vão para alcançar o sagrado. Por meio do sangue de Jesus todos são santificados [1Co 6.11] e devem se manter em santidade e não ser dominados pelo pecado [1 Jo 1.8-9]. Por ser Santo, Deus é a Fonte da santidade. Apesar de ser um profeta do Senhor, Isaías só caiu em si sobre esse caráter de Deus quando teve a visão do Seu trono, onde os serafins clamavam “Santo, Santo, Santo” [Is 6.3]. Ali, reconheceu que era um homem impuro e precisava ser tocado pela santidade divina em seu ministério. E Deus o tocou nos lábios [Is 6.7].

Robert Murray, pregador escocês, destaca: “Não são os grandes talentos que Deus abençoa, mas a grande semelhança com Cristo. Um discípulo que vive em santidade é uma arma poderosa nas mãos de Deus”. Reconhecer que Deus é Santo significa reconhecer que somos impuros, pecadores e que precisamos ser tocados pelo Deus Santo, John Wesley diz: “A conversão tira o cristão do mundo, mas é a santidade que tira o mundo do cristão”.


1.3. Tem poder para exaltar.
Exaltar no original grego é hupsoo, que significa “elevar às alturas; elevar ao extremo da opulência e prosperidade; elevar a dignidade, honra e felicidade”. É uma ação divina que afeta a vida natural e espiritual. Só é alvo dessa bênção, quem reconhece o poder de Deus e se humilha perante Ele [Mt 23.12]. Deus resiste aos soberbos como Diótrefes [1 Pe 5.5].

Diótrefes era como um pregador megalomaníaco. 
Era o sabe tudo que nada sabia. 
Quando acreditamos saber de tudo, começamos a “emburrecer”. Ele proferia palavras maliciosas contra o apóstolo João. Ao invés de pregar para exaltar a Cristo, pregava contra o seu líder. 
Ele não se importava com as questões éticas, morais ou espirituais. 
Não via que apenas Deus tem o poder de exaltar e de abater. 
O Pr. Gilberto Oliveira Rehder diz: “Pior do que a ‘falta’ de humildade é a ‘falsa’ humildade que leva a pessoa a se sentir orgulhosa de estar agindo de modo humilde.

👉 A onipotência é um atributo de Deus que pertence exclusivamente a Ele. Aquele que tem sede de poder age religiosamente, ignora as verdades espirituais e não conhece o Deus que é Todo-Poderoso.


2- O VERDADEIRO PODER
Jesus veio mostrar o verdadeiro poder.
Na contramão do mundo, esse poder está associado a um coração dedicado e incorruptível, a atitudes generosas sem esperar nada em troca e à solidariedade junto aos que sofrem. Paulo resumiu o verdadeiro poder de um discípulo na figura de Jesus, que sendo Deus “esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo” [Fp 2.7]. Por cumprir sua missão, Deus o exaltou soberanamente (Fp 2.9).

2.1. Revela inteireza de coração.
O coração do discipulador deve estar inteiramente voltado para o seu chamado, que é cuidar do rebanho de Deus [1 Pe 5.2]. Os religiosos estavam presos ao status de seus cargos, que faziam questão de exibir – e o pior é que o amor deles estava nisso [Mt 23.6]. João serviu com amor [Jo 21.20] e alertou que “aquele que não ama não conhece a Deus; por- que Deus é amor” [1 Jo 4.8]. Deus busca líderes segundo o Seu coração (1 Sm 13.14).

Diótrefes buscava poder, fama e status. Sua busca por primazia não tinha limites. No coração do homem carnal existe o anseio de ser grande, ser reconhecido, afamado. Para quem trabalha no serviço de Deus, isso é um grande perigo. Quando desejamos coisas altas demais, corremos o risco de não as alcançar e depois sofrermos com o sentimento de incapacidade e frustração. Muitas vezes, buscamos glória e reconhecimento para nós mesmos, mas não é essa a recomendação bíblica. Deus quer que estejamos satisfeitos com as coisas humildes, e caso queira, Ele nos dará as coisas maiores para que Seu nome seja glorificado.


2.2. É agente do bem.
A bondade é a essência de Deus [Mc 10.18], que Jesus encarnou [Jo 1.1]. Os religiosos foram repreendidos por Jesus por desejarem ter os primeiros lugares nas sinagogas [Mt 23.6], valorizando o status social do cargo que ocupavam em vez do real compromisso que deveriam ter, que era serem servos [Jo 10.11]. A liderança de Cristo era constituída em fazer o bem [At 10.38] e esse deve ser o alvo dos seus discípulos. Empatia é uma característica indispensável a um discípulo de Cristo. Colocar-se no lugar do outro revela o autêntico servo que age com amor. Jesus designou 70 discípulos para esse tipo de missão [Lc 10.1, 9]. Mas esse bem não deve ser motivo de exibicionismo [Lc 10.20].

Os verdadeiros discípulos de Cristo ajudam as pessoas a se desenvolverem e terem o melhor desempenho possível dentro de seus respectivos chamados. A liderança servidora não é sobre cargos e títulos, como muitos religiosos e seguidores de Diótrefes pensam. Em vez disso, é uma atitude que consiste em fazer o bem àqueles que estão em seu círculo de relacionamento. Quem pratica o mal jamais viu a Deus [3 Jo 11].


2.3. É solidário.
O termo solidário vem do latim solidus, que significa “firme, inteiro, sólido” e está relacionado a salvus, “salvo, em boa saúde. Gaio, um líder solidário, foi reconhecido por João pela boa saúde da sua alma (3 Jo 2]. Ele não media esforços para auxiliar aqueles que o procuravam (3 Jo 5]. O espírito da Igreja Primitiva era o da solidariedade [At 2.44] e Gaio estava sob ele. O verdadeiro discípulo é generoso, não age como os fariseus que faziam para serem vistos por todos [Mt 23.5-7), nas primeiras fileiras, mas em ser reconhecido por servir solidariamente [3 Jo 6]. O mau discípulo é egoísta, como Diótrefes, e é um problema para a Igreja.

Indivíduos egoístas, que não ouvem os outros, que pensam que a igreja esperou dois mil anos para que eles nascessem com suas ideias brilhantes e seu desprezo pelas pessoas, não servem para liderar a Igreja do Senhor. John C. Maxwell diz: “A verdadeira liderança deve ser para o benefício dos seguidores.

👉 O poder não está em valores que o mundo reconhece, mas naqueles que foram vividos e ensinados por Jesus.


3- DISCÍPULOS EM CRISE
Maus discípulos que têm sede de poder são pessoas com crise, que buscam impor sua autoridade, como Diótrefes fazia. A ausência de submissão fez com que este mau discípulo desrespeitasse sua liderança, não entregando as cartas escritas por João à igreja local e se recusando a recebê-lo.


3.1. Desafia a autoridade. 
O desejo de primazia que Diótrefes tinha o fazia desafiar a autoridade espiritual que estava sobre seu ministério, o apóstolo João. Isso mostrava sua arrogância e destemor. Jesus deixou claro que os religiosos adoravam ser chamados de Rabi [Mt 23.7], termo que designava poder para o ensino e para conduzir outros. No coração destes religiosos havia o sentimento de superioridade, mas Jesus destacou que o “maior” teria que ser “servo”, um ensinamento oposto ao que aqueles “mestres” entendiam. Esses mesmos rabis desafiaram a autoridade de Jesus inúmeras vezes [Lc 10.25], como fez o próprio diabo, porém Deus é quem tem o poder sobre tudo [Mt 4.1-11].

Diótrefes não recebia o seu líder apostólico nem os seus representantes na igreja. Era rebelde contra a sua autoridade espiritual [Pv 17.11]; proibia que os irmãos recebessem o apóstolo João e hospedassem os evangelistas itinerantes enviados por ele.


3.2. Ignora a fonte da autoridade. 
Toda autoridade vem de Deus [Rm 13.1], por essa razão, responde a Ele sobre como a desempenha – se não der fruto, será cortada. Era assim na época de Jesus, da Igreja Primitiva e continuará [Lc 13.6-7]. Quem exerce autoridade eclesiástica sob suas próprias regras está em pecado e precisa se arrepender [1 Jo 1.9]. Ao não mostrar arrependimento por seu abuso de poder [Jr 22.17], Diótrefes mostrou sua arrogância e orgulho. O discípulo de Cristo está sempre sob a autoridade de Deus serve ao propósito dEle (CI 1.16].

Diótrefes fazia tudo do seu jeito e exigia das pessoas o que ele próprio não tinha: obediência à liderança. Era insubmisso e opunha-se abertamente às ordens de João [3 Jo 9.10]. Era recalcado e ciumento. Tentava a todo custo destruir a reputação de seu líder. Considerava o apóstolo como um perigoso rival para a sua presumida autoridade na igreja e procurou solapar sua posição mediante murmuração caluniosa. Mas João não se deixou intimidar por suas ameaças e comportamento autoritário. Assim que terminou de escrever sua terceira carta, iria àquela igreja e denunciaria a prepotência de Diótrefes. João sabia que as palavras e as obras más dos rebeldes emanam de Satanás.


3.3. Não serve de exemplo. 
O discípulo cujas atitudes e palavras não inspiram o rebanho de Deus, não serve e é mau. Jesus disse que o discípulo deve ser julgado pelos seus frutos [Mt 7.16a]. Quem quer apenas se mostrar “santo” para a multidão não passa de religioso e Jesus disse que será humilhado [Mt 23.12]. Mas quem se humilha sob a autoridade de Deus é exaltado por Ele – e reconhecido por seus pares, como Gaio e Demétrio foram.

As pessoas não precisam de discipuladores brilhantes, mas de testemunhas fiéis que apontem, por meio de suas palavras e exemplo de vida, para Aquele que foi crucificado e ressuscitado. Tomás de Aquino diz que “é preferível iluminar que brilhar. Assim como as estrelas que brilham, as pessoas soberbas também querem brilhar. Quem brilha mostra-se a si mesmo, quem ilumina mostra os outros”. Podemos seguir líderes que brilham ou que iluminam. Os auto promovidos não dão espaço para a glória de Deus.

👉 As crises dos discípulos surgem quando, a exemplo de Diótrefes, ignoram seus chamados ministeriais dentro dos critérios estabelecidos por Deus. Eles criam suas próprias regras e vivem em rebeldia a Deus e às autoridades constituídas por Ele, tomando-se maus exemplos.


CONCLUSÃO
Um cristão autêntico jamais será bem sucedido biblicamente por seus próprios méritos; ao contrário, se tornará egoísta e insensível, porque o coração do homem é desesperadamente corrupto. O verdadeiro e legítimo reconhecimento que um cristão que está, ou não, em algum cargo ou função de liderança pode e deve buscar está em conhecer o Deus Todo-Poderoso, revelado em Jesus e expresso na vida de santidade.

 2Timóteo 2.15.
Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. 
  João 3.16 
Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...Filipenses 3:13,14
O segredo da felicidade está nestes versículos
Todos querem ser felizes mas umas pessoas são mais felizes que outras. Qual é o segredo da felicidade? Filipenses 4 explica o que você precisa para ser feliz:
1. Se alegrar em Deus

Ser feliz é uma decisão. Se você é salvo por Jesus, você tem muitas razões para ser feliz! Mesmo quando tudo corre mal, você tem a vida eterna e a amizade, a proteção e o conforto de Deus. Alegre-se, nem tudo é ruim!
2. Ser grato e entregar os problemas a Deus

Você está preocupado com alguma coisa? Não deixe que a ansiedade estrague sua felicidade. Fale com Deus sobre o problema. Confie em Deus e ele vai lhe ajudar. Não precisa ficar ansioso.

Atenção! Não se esqueça de agradecer a Deus pela ajuda! Quem é grato é mais feliz.
3. Pensar em coisas boas

Muitas vezes pensamos tanto nas coisas ruins da vida que esquecemos das coisas boas. Pensamentos negativos tiram a felicidade. Por isso, quando você está em baixo, pense em coisas boas! Por cada pensamento negativo pense em duas coisas positivas e agradeça a Deus por elas.
4. Pôr em prática

Saber não basta. Você precisa praticar! Quanto mais você pratica, mais fácil fica. Se você realmente quer ser feliz, precisa praticar o que a Bíblia diz.
Seja feliz!

Fonte: BÍBLIA SAGRADA ONLINE
Seja imitador de Deus
  
Se é ensinar, haja dedicação ao ensino". Rm12 : 7b.

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