2 de novembro de 2023

Plano de Aula Bíblica Jovens/Cpad – Lição 06: Fé para crer na natureza humana e divina de Jesus

Mestre, Obreiro ou Professor(a) da Escola Bíblica Dominical,Esses materiais vão te auxiliar no preparo da aula.
Antes de dar esta aula pesquise os pontos abordados em seu Plano de Aula. Entenda a realidade social, psicológica, física e espiritual de seus alunos. O conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação de vida de seus alunos e isso é o mais importante. procure ser criativo na exposição do assunto.
- Tenha todo o material da aula à mão para que não haja interrupções.

- Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.

- Perguntem como passaram a semana.

- Escutem atentamente o que eles falam.

- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.

- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
  
Ore com sua turma por sua aula.
Observe se á algum pedido especial, pois as vezes pode ter acontecido algo com eles, e a sua oração, será aquilo que pode deixar tranquilo e confiante em Deus.
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👉 Apresentem o título da lição:
Fé para crer na natureza humana e divina de Jesus
Cante:
Movimente-se cante com alegria .
Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
Crédito endereço na descrição dos vídeos:
Comunidade Internacional da Zona Sul - Marca De Cristo (Clipe Oficial MK Music)


A Minha Fé é Poderosa-Milton Cardoso-(Corinho)


Grupo Nova Dimensão - Viverei e viverás


Comunidade Internacional da Zona Sul e Aline Barros - Rompendo em Fé (Grandes Encontros MK 30 Anos


SUGESTÃO
Para iniciar utilizem a:
Dinâmica: Divindade e humanidade de Jesus
Objetivos:
* Saber qual o conhecimento prévio dos alunos sobre a divindade e humanidade de Jesus.
* Fixar e revisar conteúdo sobre o tema.
Material:
02 cartolinas

02 pincéis atômicos

02 mesas para apoio

Observação: 
Caso não haja condição de utilizar cartolina, pois há necessidade de mesa para apoiá-la, use folhas de papel ofício e caneta.

Procedimento:
Antes da aula

Escrevam na parte superior da cartolina:

Na cartolina 01: A divindade de Jesus

Na cartolina 02: A humanidade de Jesus

Durante a aula:

- No início da aula, dividam os alunos em grupo.

- Entreguem para cada grupo uma cartolina e um pincel atômico.

Cada grupo recebe uma pergunta diferente, já escrita na cartolina ou papel ofício.

- Dado um sinal pelo professor, os grupos começam a responder a questão que receberam, observando o tempo de 1 minuto.

- Após 1 minuto, o professor dá novo sinal e os grupos trocam de cartolina ou folha. Esse procedimento deve acontecer até que os 02 grupos escrevam nas 02 cartolinas. Os participantes, quando receberem a folha do outro grupo, deverão acrescentar informações diferentes daquelas já escritas pelos colegas.

Observação: Os alunos vão reclamar que o tempo é pouco, mas não se preocupem, pois a intenção da dinâmica é que todos os grupos colaborem com informações de forma rápida em tempo reduzido.

- Quando os grupos já tiverem respondido sobre a divindade e a humanidade de Jesus, apresentem o que os alunos escreveram.

- Reservem as cartolinas.

- Depois do estudo da lição, mais ainda dentro do tempo da aula, peguem as cartolinas do início da aula e peçam para que os alunos agora acrescentem outras informações.
- Em seguida, leiam as ideias dos alunos, observando se há necessidade de outras informações ou correções.
Ideia original desconhecida.
Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo.
Fonte da dinâmica /Blogatitudedeaprendizblogspot.com.

Professor(a)
Cremos na natureza humana e divina de Jesus e na sua obra salvífica para a humanidade.
Trabalhem os pontos levantados na lição, sempre de forma participativa e contextualizada.

TEXTO PRINCIPAL
No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.
 João 1.1.


LEITURA SEMANAL
SEGUNDA – Mt 2.15
Jesus, o Filho amado de Deus.

TERÇA – Jo 10.30 
Jesus e o Pai são um.

QUARTA – Jo 1.3
Jesus, todas as coisas foram feitas por Ele.

QUINTA – Ap 22.13
Jesus, o princípio e o fim.

SEXTA – M t 7. 29
Jesus, aquele que ensinava com autoridade.

SÁBADO – 1 Tm 6.15
Jesus, Rei dos reis e Senhor dos senhores.


OBJETIVOS
* EXPLICAR a singularidade de Jesus;
* DESTACAR as evidências de que Jesus possuía atributos divino;
* SABER que Jesus esvaziou-se de si mesmo.


TEXTO BÍBLICO
João 1.1-5
1- No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.

2- Ele estava no princípio com Deus.

3- Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez.

4- Nele, estava a vida e a vida era a luz dos homens.

5- E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam.


Colossenses 1.13-19
13- Ele nos tirou da potestade das trevas e nos transportou para o Reino do Filho do seu amor.

14- Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a saber, a remissão dos pecados.

15- O qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação.

16- Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por ele e para ele.

17- E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele.

18- E ele é a cabeça do corpo da igreja; é o princípio e o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência.

19- Porque foi do agrado do Pai que toda a plenitude nele habitasse.


INTRODUÇÃO
Cremos que o Senhor Jesus Cristo é a figura central de toda a realidade cristã. Entretanto, ao longo dos anos, a doutrina de Cristo tem sido submetida a muitas heresias. São pessoas incrédulas tentando explicar como o Filho de Deus se fez carne e habitou entre nós. Jesus foi gerado no ventre de Maria pela ação do Espírito Santo e tal verdade não é uma questão mitológica (Mt 1.20). Você verá que o objetivo desta lição é reafirmar as bases da divindade, humanidade e singularidade de Jesus.


I- A SINGULARIDADE DE JESUS
1- Plenamente divino, plenamente homem.
Jesus Cristo teve duas naturezas: a divina e a humana. Ele era plenamente homem, mas também plenamente divino. Jesus era Deus vindo em carne (Jo 1.1). O Todo-Poderoso habitou entre nós e a sua encarnação foi um ato divino pelo qual assumiu para si a natureza humana. Existem muitas provas da divindade de Cristo nas Escrituras Sagradas e segundo Stanley Horton, “os escritores dos evangelhos sinóticos usam a expressão ‘Filho do Homem’ 69 vezes.” Essa era uma expressão que Jesus utilizava a respeito de si mesmo.


2- A declaração das Escrituras a respeito de Jesus.
Nas Escrituras Sagradas, a palavra usada com relação a Cristo é Theo, cujo significado é “Deus”. O mesmo termo é utilizado para fazer menção do Criador do céu e da Terra, o governante sobre todas as coisas. Essa verdade pode ser vista nos seguintes textos bíblicos no Novo Testamento: João 1.1; 1,18; 20.28; Romanos 9.5; Tito 2.13; Hebreus 1.8 e 2 Pedro 1.1. É importante observar que há ao menos sete passagens no Novo Testamento que se referem explicitamente a Jesus como Deus. No Antigo Testamento encontramos um versículo, muito conhecido em que o nome de Deus é aplicado a Cristo: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu: e o principado está sobre os seus ombros: e o seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus forte” […] (Is 9.6).


3- A palavra “kyrios” aplicada a Cristo.
Algumas vezes, no Novo Testamento, a palavra senhor ikyrios) é usada como uma referência a um superior (Mt 13-27: 21.30: 27.63: Jo 4.11). Todavia, a mesma palavra é também usada na Septuaginta (a tradução grega do Antigo Testamento, que era regularmente usada no tempo de Cristo) como uma tradução da palavra hebraica YHWH, Javé, ou “o SENHOR” (como é muitas vezes traduzida). A palavra kyrios é usada para traduzir o nome de Deus várias vezes na versão grega do Antigo Testamento. Portanto, qualquer pessoa no tempo do Novo Testamento, que possuísse algum conhecimento do Antigo Testamento em grego, teria reconhecido que, nos contextos em que fosse apropriado, a palavra ‘Senhor” era o nome do Criador e sustentador dos céus e da Terra, o Deus Onipotente. Tal verdade evidencia as duas naturezas de Jesus Cristo: a humana e a divina.


SUBSÍDIO 1
Professor(a), explique que “devemos conhecer, já de início, ser o conhecimento a respeito de Jesus Cristo igual e ao mesmo tempo diferente ao de outros assuntos. Como Líder espiritual do Cristianismo, Jesus é o objeto do conhecimento e da fé. Ele produz ainda, dentro de nós e mediante o Espírito Santo, conhecimentos espirituais. Os cristãos acreditam universalmente que Jesus continua vivo hoje, séculos depois da sua vida e morte na Terra, e que Ele está na presença de Deus Pai, no Céu. Mas esta convicção certamente provém da fé salvífica, mediante a qual a pessoa encontra Jesus Cristo e é regenerada, por meio do arrependimento e da fé, tornando-se assim uma nova criatura. O conhecimento de Jesus como Salvador leva, através da experiência, ao reconhecimento imediato da existência pessoal de Jesus no presente. Dessa maneira, o conhecimento de Jesus é diferente do conhecimento de outras figuras históricas.” O Jesus histórico – “No século XIX, iniciou-se uma busca pelo Jesus histórico, na tentativa — sujeita às severas pressuposições anti-sobrenatural da alta crítica — de destilar fatos que os estudiosos liberais pudessem aceitar, para então compilar um quadro que fosse relevante e compreensível às pesso as modernas. Tal empenho acabou por forçar uma cunha entre o Jesus histórico — que supostamente poderia ser conhecido somente através das críticas irracionalísticas e histórica dos evangelhos — e o Cristo da fé. Este último era considerado muito maior que o histórico, porque a fé que os escritores dos evangelhos depositavam nEle os levou a apresentá-lo com base no que era pregado — o querigma — mais do que em fatos históricos (conforme os liberais os definiam).” (HORTON, Stanley, Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal Rio de Janeiro: CPAD. 1996, pp. 300-302.).


II- EVIDÊNCIAS DE QUE JESUS POSSUÍA ATRIBUTOS DIVINOS
1- Onipotência, eternidade e onisciência.
Jesus demonstrou sua Onipotência quando acalmou a tempestade com apenas uma ordem (Mt 8.26,27); quando multiplicou cinco pães e dois peixes e alimentou uma multidão (Mt 14.19) e ao transformar água em vinho (Jo 2.1-11). Jesus declarou sua eternidade ao afirmar: “Em verdade, em verdade vos digo que, antes que Abraão existisse, eu sou” (Jo 8.58), e também quando declarou: “Eu sou o Alfa e o Ômega (Ap 22,13), Podemos ver a onisciência de Jesus quando Ele revela conhecer o pensamento das pessoas (Mc 2.8; Jo 6.64). Jesus Cristo é Deus e o seu amor por nós fez com que Ele assumisse a forma humana para nos redimir de nossos pecados.


2- A soberania de Jesus.
Sua soberania é vista no fato de que Ele tinha poder para perdoar pecados (Mc 2.5-7). Sim, Jesus pode nos limpar, perdoar mediante o seu sangue (1 Jo 1.7). Diferentemente dos profetas do Antigo Testamento que declaravam “assim diz o SENHOR”, Jesus atestava: “Eu, porém, vos digo” (Mt 5.22,28,32,34,39,44). O Mestre falou com autoridade divina porque Ele era plenamente Deus.


3- Digno de adoração.
Outra prova da divindade de Cristo é o fato dEle ser digno de adoração, algo que está vedado a qualquer criatura, nem mesmo os anjos (Ap 19.10). Todavia, as Escrituras Sagradas afirmam que Deus exaltou a Jesus soberanamente (Fp 2.9). O Senhor também ordena aos anjos que adorem a Cristo, pois lemos: “I.J E todos os anjos de Deus o adorem” (Hb 1.6). Que a sua fé no Filho de Deus possa crescer ainda mais e se torne uma fé viva, capaz de produzir muitos frutos para a glória do Pai.


SUBSÍDIO 2
Professor(a), explique que “o poder de Deus repousava sobre Jesus de forma que Ele curava os doentes e realizava milagres e maravilhas. A virtude [poder] do Senhor’ (Lc 5,17) é outra maneira que Lucas tem de falar sobre a unção do Espirito. Jesus não precisava de endosso de Líderes religiosos para o seu ministério; o Espírito lhe concede autoridade para curar os doentes. Vemos esta autoridade quando quatro homens Levam um paralítico para Ele, Jesus está numa casa, e grande multidão barra o acesso. Mas pela persistência dos companheiros do paralítico, ele é descido pelo telhado da casa à presença de Jesus, Não há dúvida de que a multidão espera um milagre; sua reputação como aquEle que cura já tinha se espalhado (Lc 4.40-44). Em vez de curá-lo, Jesus pronuncia que os pecados do paralítico estão perdoados. Jesus reconhece a fé dos quatro companheiros, destacado pela primeira vez a importância da fé nos milagres. O foco está na fé destes amigos, mas a fé do paralítico tem uma lição profunda. Ele precisa de ajuda física e espiritual de Jesus. Ele não recebe apenas a cura para o corpo, mas também o perdão dos pecados. Salvação plena e completa que abrange as bênçãos espirituais e físicas depende da fé.” (Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. Vol 1. Rio de Janeiro, CPAD, 345.).


III- JESUS ESVAZIOU-SE DE SI MESMO
1- Jesus se esvaziou de sua glória?
Escrevendo aos filipenses, apóstolo Paulo afirma que Jesus tomou a forma de servo, tornando-se semelhante aos homens (Fp 2.5,6). No versículo 7 a palavra ehenôsen (aniquilou-se) se destaca. Ela deriva do verbo henoô, que significa “vazio, vão”. Assim, a palavra grega ehenôsen quer dizer literalmente “ele esvaziou-se”. Essa expressão mostra que, ao se tornar homem, Jesus renunciou suas prerrogativas como Deus, sua glória celestial, não deixando, porém, de ser Deus (Jo 14.4,5). Vejamos esse processo de uma maneira mais detalhada.


2- O que realmente diz Filipenses 2.7,8.
Após um exame deste texto, podemos afirmar que Filipenses 2.7 não diz que Cristo “esvaziou-se de alguns poderes” ou que “esvaziou-se de atributos divinos”, ou coisa parecida. 
Antes o texto descreve o que Jesus fez nesse “esvaziamento”. 
Ele não renunciou a qualquer de seus atributos, mas por vir “a ser servo”, isto é, por passar a viver como homem e, a ser “encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até a morte, morte de cruz!” (Fp 2.8).
 O próprio contexto do versículo nos dá a interpretação do “esvaziamento” como equivalente a “humilhou-se a si mesmo”, assumindo a condição humana. O esvaziamento inclui a posição, não os atributos essenciais ou a natureza.


3- O alicerce da fé cristã.
Jesus Cristo é o verdadeiro homem e verdadeiro Deus. 
Não podemos deixar que nada e ninguém venha perturbar a nossa crença na singularidade de Jesus. Crer na natureza humana e divina de Cristo é basilar para todo o desenrolar da fé cristã. Para que o pluralismo religioso obtenha êxito, a singularidade de Jesus terá que ser questionada. Não podemos permitir isso.


SUBSÍDIO 3
Professor(a), explique que Paulo “enfatiza como o Senhor Jesus deixou a glória incomparável do céu e humilhou- -se como um servo, sendo obediente até à morte para o benefício dos outros (Fp 2.5-8). A humildade integral de Cristo deve existir nos seus seguidores, os quais foram chamados para viver com sacrifício e renúncia, cuidando dos outros e fazendo-lhes o bem. Jesus sempre foi Deus pela sua própria natureza e igual ao Pai antes, durante e depois da sua permanência na terra. Cristo, no entanto, não se apegou aos seus direitos divinos, mas renunciou aos seus privilégios e glória no céu, a fim de que nós, na terra, fôssemos salvos. Aniquilou-se a si mesmo’ (Fp 2.7). O texto grego do qual foi traduzida esta frase, diz literalmente, que ele ‘se esvaziou’, deixou de lado sua glória celestial (Jo 17.4). riquezas (2 Co 8.9), direitos (Lc 22.27) e o uso de prerrogativas divinas (Jo 519)- Esse ‘esvaziar-se’ importava não somente em restrição voluntária dos seus atributos e privilégios divinos, mas também na aceitação do sofrimento, da incompreensão, dos maus tratos, do ódio e, finalmente, da morte de maldição na cruz (vv. 78)” (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD. p. 1825.).


CONCLUSÃO
Somente por meio da ação de Deus e da singularidade de Jesus é que a humanidade caída pode ser resgatada. Jesus se fez carne para nos salvar, Na forma humana também possuía alma e assim pode se identificar conosco, com as nossas mazelas. Como vemos nos Evangelhos, Ele sentiu dor, tristeza, alegria, esperança. Ele compartilhou conosco a realidade da alma humana, mas ao mesmo tempo Ele é Deus.


HORA DA REVISÃO
1- Segundo Stanley Horton, quantas vezes os Evangelhos sinóticos usam a expressão “Filho do Homem”?
R. Os escritores dos evangelhos sinóticos usam a expressão ‘Filho do Homem’ 69 vezes.



2- Quais são as duas naturezas de Cristo? 
R. A natureza divina e humana.



3- Qual a palavra usada com relação a Cristo nas Sagradas Escrituras? 
R. Nas Escrituras Sagradas, a palavra usada com relação a Cristo é Theo. cujo significado é “Deus”.



4- Cite, de acordo com a lição, uma prova da divindade de Cristo. 
R. Sua onipotência, eternidade e onisciência.



5- O que realmente diz Filipenses 2.7,8? 
R. Não diz que Cristo “esvaziou-se de alguns poderes” ou que “esvaziou- -se de atributos divinos”, ou coisa parecida. Antes o texto descreve o que Jesus fez nesse “esvaziamento”. Ele não renunciou a qualquer de seus atributos divinos.
Comentarista: Eduardo Leandro Alves
EBD 4° Trimestre De 2023 | CPAD

O amor é maior motivação de nosso compromisso com Deus.
  
DE TODO O MEU CORAÇÃO!!!
Ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.
Volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.

Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...
Filipenses 3:13,14
Se é ensinar, haja dedicação ao ensino". Rm12 : 7b.
Ide....pregai o evangelho a toda criatura

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AS NAÇÕES PRECISAM OUVIR FALAR DO AMOR DE CRISTO

 2Timóteo 2.15.
Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. 
  João 3.16 
Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...Filipenses 3:13,14
O segredo da felicidade está nestes versículos
Todos querem ser felizes mas umas pessoas são mais felizes que outras. Qual é o segredo da felicidade? Filipenses 4 explica o que você precisa para ser feliz:
1. Se alegrar em Deus

Ser feliz é uma decisão. Se você é salvo por Jesus, você tem muitas razões para ser feliz! Mesmo quando tudo corre mal, você tem a vida eterna e a amizade, a proteção e o conforto de Deus. Alegre-se, nem tudo é ruim!
2. Ser grato e entregar os problemas a Deus

Você está preocupado com alguma coisa? Não deixe que a ansiedade estrague sua felicidade. Fale com Deus sobre o problema. Confie em Deus e ele vai lhe ajudar. Não precisa ficar ansioso.
Atenção! Não se esqueça de agradecer a Deus pela ajuda! Quem é grato é mais feliz.
3. Pensar em coisas boas

Muitas vezes pensamos tanto nas coisas ruins da vida que esquecemos das coisas boas. Pensamentos negativos tiram a felicidade. Por isso, quando você está em baixo, pense em coisas boas! Por cada pensamento negativo pense em duas coisas positivas e agradeça a Deus por elas.
4. Pôr em prática

Saber não basta. Você precisa praticar! Quanto mais você pratica, mais fácil fica. Se você realmente quer ser feliz, precisa praticar o que a Bíblia diz.
Seja feliz!

Fonte: BÍBLIA SAGRADA ONLINE

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