12 de julho de 2023

Plano de Aula Bíblica Jovens/Cpad – Lição 03: Instruções a respeito da oração

✋ A paz do Senhor Jesus Cristo a todos que amam a palavra de Deus, sejam muito bem vindos.
Mestre, Obreiro ou Professor(a) da Escola Bíblica Dominical,
Esses materiais vão te auxiliar no preparo da aula.
Antes de dar esta aula pesquise os pontos abordados em seu Plano de Aula. Entenda a realidade social, psicológica, física e espiritual de seus alunos. O conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação de vida de seus alunos e isso é o mais importante. procure ser criativo na exposição do assunto.
A AULA VAI COMEÇAR
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👉 VEJAM ESTAS SUGESTÕES ABAIXO:
PLANO DE AULA
Paulo recomenda à igreja a disciplina da oração, pois o crente tem a responsabilidade de orar em favor de todos os homens.


Prof. Você reconhece a importância da oração na vida do crente? Então, não terá dificuldades em abordar essa temática, pois tem a oração como uma disciplina cristã em sua vida, No decorrer da lição enfatize que orar é conversar com Deus. É um meio vital de manter e aprofundar nossa comunhão com Ele e nos fortalecer na graça que há em Cristo Jesus. A orientação de Paulo a Timóteo nos revela o lugar prioritário que a oração deve ter em nossa vida pessoal e na igreja local.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Para iniciar a lição sugerimos que você faça a seguinte pergunta:
- Você já parou para pensar na recomendação paulina a Timóteo a fim de que orasse por todos os homens, em especial os que estão na posição de líder?
Ouça os alunos e incentive a participação de todos.
Depois explique que Paulo fez esta recomendação, quando Nero era o imperador.
Sabemos que ele foi uma das figuras mais polêmicas da história e ficou conhecido por suas atrocidades.
Orar por alguém que admiramos não exige esforço, mas a Palavra de Deus nos exorta a orar por todos, sejam eles bons ou maus.
Os crentes eram perseguidos, presos e jogados no Coliseu para serem devorados pelos leões, mas eram incentivados a orar em favor de seus algozes.
     -Tem você orado por nossa nação e nossos governantes?
Que venhamos aprender com os irmãos da igreja do primeiro século a interceder em favor de todos os que estão em eminência, sejam ele justos ou injustos, pois esta é a vontade de Deus para nós.
Cante:
Movimente-se cante com alegria .
Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
Crédito endereço na descrição dos vídeos:
Se começarmos a orar (Bateria)


Harpa Cristã: 33


Harpa Cristã: 77 


Harpa Cristã: 577


Sarah Farias - Só Quem Tem Raiz, Deixa eu te usar, Renovo e Sobrevivi


PODER DA ORAÇÃO - ALDA CÉLIA - LEGENDADO


Falar com Deus - Nicoli Francini "Novo Tom"

•Tenha todo o material da aula à mão para que não haja interrupções.

· Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.

- Perguntem como passaram a semana.

- Escutem atentamente o que eles falam.

- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.

- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
  
Ore com sua turma por sua aula.
Observe se á algum pedido especial, pois as vezes pode ter acontecido algo com eles, e a sua oração, será aquilo que pode deixar tranquilo e confiante em Deus.
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👉 Apresentem o título da lição:
O problema dos falsos mestres
Tenham uma excelente e produtiva aula!
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Para iniciar utilizem a:
Dinâmica: Não deixe a bola cair
Objetivos:
- Contextualizar o tema da aula com a vida dos alunos;
- Exercitar a oração intercessória;
- Promover integração do grupo.
Material:
01 bexiga(balão de aniversário), ¼ da folha de papel ofício e uma caneta para cada aluno.

Procedimento:
- Entreguem 01 bexiga vazia e ¼ da folha de papel ofício para cada aluno.

- Peçam para que eles escrevam um pedido de oração no papel fornecido por vocês e coloquem-no dentro da bexiga e depois encham a bola.

Não se esqueçam de pedir para que cada aluno coloque seu nome tanto no pedido de oração como também na bola.

- Solicitem que fiquem em círculo e oriente-os para que joguem as bolas para cima, não deixando que caiam, durante aproximadamente 30 segundos.

- Ao término do tempo estabelecido, orientem para que cada aluno pegue uma bola que não seja a sua e jogue-a para cima, não deixando que caia, durante 30 segundos. Quando terminar esse tempo, falem que este momento representa o esforço e a persistência que devemos ter quando oramos e intercedemos por alguém.
- Agora, cada aluno deverá estar com uma bola, que não é a sua, e deverá estourá-la, pegar o pedido do colega e orar por ele durante a semana.
- Finalizem, lendo:
“...Orai uns pelos outros... a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos”. Tg 5.16.
Fonte da dinâmica por Sulamita Macêdo. /Blog//atitudedeaprendizblogspot.com.
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TEXTO PRINCIPAL
Admoesto-te, pois, antes de tudo, que se façam deprecações, orações, intercessões e ações de graças por todos os homens.
1 Timóteo 2.1.


LEITURA SEMANAL
SEGUNDA – Fp 4 4
Apresente seus pedidos a Deus.

TERÇA – Tg 5.16
A oração da fé.

QUARTA – Mc 11.24
Tudo o que pedirdes em oração.

QUINTA – Mt 6.7,8
Instruções do Mestre sobre oração.

SEXTA – Mt 7.11
A bondade de Deus para com os que oram.

SÁBADO – 1 Ts 5-17
Ore continuamente.


OBJETIVOS
- COMPREENDER que a oração deve ser uma prioridade;
- EXPLICAR o poder da oração;
- APRESENTAR o propósito divino na oração.



TEXTO BÍBLICO
1 Timóteo 2.1-8
1 Admoesto-te, pois, antes de tudo, que se façam deprecações, orações, intercessões e ações de graças por todos os homens.

2 Pelos reis e por todos os que estão em eminência, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade.

3 Porque isto é bom e agradável diante de Deus, nosso Salvador.
4 Que quer que todos os homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade.

5 Porque há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem.

6 O qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos, para servir de testemunho a seu tempo.

7 Para o que (digo a verdade em Cristo, não minto) fui constituído pregador, e apóstolo, e doutor dos gentios, na fé e na verdade.

8 Quero, pois, que os homens orem em todo o lugar, levantando mãos santas, sem ira nem contenda.


INTRODUÇÃO
Qual a missão do cristão em relação ao mundo e às autoridades? No texto em estudo, Paulo nos responde esta pergunta. 
Sabemos que a pregação do Evangelho é, sim, a grande missão da Igreja na Terra, conforme ordenado por Jesus (Mc 16.15). É preciso considerar, contudo, que antes da proclamação é necessário que haja oração (At 4.31; Ef 6.18,19). Em tempos tão agitados, em que se busca uma participação mais ativa das igrejas na vida pública, é fundamental estudar o que o Novo Testamento nos ensina sobre isso. Vivendo em uma época de tanta conturbação, sob o opressor Império Romano, a orientação de Paulo foi, antes de tudo, a prática da oração. Vamos refletir sobre isso.


I – ORAÇÃO: UMA PRIORIDADE
1- “Antes de tudo”.
No primeiro capítulo de sua carta, Paulo saúda a Timóteo e o lembra da principal missão que tinha em Éfeso: refutar o ensino dos falsos mestres. A partir do capítulo 2, transmite instruções práticas de como o jovem pastor deveria liderar a igreja e de como deveria ser desenvolvida a vida eclesiástica. O apóstolo começa advertindo-o da prioridade para o viver cristão: a oração. A expressão “antes de tudo” indica que antes de qualquer outra prática litúrgica Timóteo deveria dedicar-se à oração e estimular os crentes efésios a fazer o mesmo. Seu dever pessoal fica evidenciado quando o apóstolo diz “admoesto-te” e o dever congregacional está explícito na expressão “que se façam”. Ou seja, Timóteo e toda a igreja deveriam ter a oração como prioridade no viver. Isso funcionaria – e funciona, induvidosamente -, como condição para o estabelecimento e a vida da igreja.


2- Como orar.
Apesar de Paulo usar palavras sinônimas (“deprecações, orações, intercessões e ações de graças”), fica claro que não se trata de uma mera repetição. Deprecação é uma súplica por uma necessidade específica. Oração é um termo genérico e pode expressar desde petições feitas em favor de si mesmo, por necessidades gerais, a toda e qualquer expressão verbal dirigida a Deus, Interceder é orar em favor de outra pessoa. Ações de graças são expressões de gratidão. Timóteo e toda a igreja deveriam fazer todo o tipo de oração, por eles mesmos, por todos os homens e, como uma nota especial no texto, por todas as autoridades (2.2). Orar antes de tudo é uma recomendação que se aplica a todos nós, em relação a toda e qualquer área da vida. Há nisso, um aspecto temporal e prático. Orar primeiro e orar antes de tudo significa, por exemplo, que não devemos começar o dia sem orar; que não devemos iniciar uma viagem sem orar; que precisamos buscar a vontade de Deus para todas as decisões de nossa vida (Tg 4.13-16). Orar antes de tudo é reconhecer a soberania de Deus e dar a Ele o controle de nosso viver. Orar sem cessar (1 Ts 5.17; Cl 4.2).


3- Orar pelas autoridades.
Nos tempos de Paulo, o mundo vivia sob o controle de reis e imperadores cruéis, como Nero, um implacável perseguidor dos cristãos, que governava o Império Romano naqueles dias (54-68 d.C.). 
O apóstolo já havia sido hostilizado e preso muitas vezes pelas autoridades romanas. Pouco tempo antes de escrever essa carta a Timóteo, sofrerá cinco anos de aprisionamento, da prisão em Jerusalém até Roma (At 28.11-31). Orar antes de tudo é reconhecer a soberania de Deus e dar a Ele o controle de nosso viver. Orar sem cessar. Da parte dos judeus, os conflitos políticos e militares com seus dominadores sempre foram intensos, com grandes revoltas, como a dos Macabeus (164 a.C.) e as guerras judaico-romanas, como a que culminou com a destruição de Jerusalém no ano 70 d.C. Os judeus eram dados a levantes, protestos e sedições, como narram historiadores como Flávio Josefo e Eusébio de Cesareia. Lucas faz um rápido registro desse típico comportamento judaico, citando Teudas e Judas, o galileu (At 5.34-37). Contudo, em Jesus e nos apóstolos não se observa qualquer instigação a movimentos revoltosos contra as autoridades ou o exercício para ascensão ao poder. O que o Novo Testamento nos ensina é orar intensamente pelas autoridades (1 Tm 2.1) e nos sujeitar a elas (Rm 13.1; 1 Pe 2.13-17).


SUBSÍDIO 1
Prof. Com o começo do segundo capítulo, o apóstolo chega à questão que o levou a escrever a Timóteo — a preocupação pela devida ordem na igreja efésia. A prioridade que Paulo deu a este tema mostra-se na frase de abertura Admoesto-te. pois, antes de tudo’. Há certa adequação que deve caracterizar o culto público a Deus. Lógico que não é formalismo censurável preocupar-se pelos segmentos sequenciais adequados e próprios a serem observados quando os cristãos se reúnem para cultuar O apóstolo exorta o tipo de oração que deve teor parte de todo culto dessa categoria: ‘Admoesto-te . que se façam deprecações (súplicas), orações, intercessões e ações de graças por todos os homens. Não há dever cristão para com nossos semelhantes que se compare em importância com o dever de orar por eles. O crente não pode fazer algo para ajudar as pessoas se, em primeiro lugar, não orar por elas Depois de orar há muitas coisas que pode fazer: Mas até que ore, não há nada a fazer, exceto orar.

A passagem de Lucas 11.1-4. Transmite uma mensagem muito simples. A oração e a expressão cio nosso relacionamento familiar com Deus, E as respostas às orações não dependem de alguém ter ou não cometido um erro ao recitar as palavras adequadas. Na verdade, as respostas à oração representam um transbordamento daquele permanente amor que Deus tem por nós, seus filhos.


II – O PODER DA ORAÇÃO
1- Uma questão de fé.
Um dos sinais dos últimos tempos é a apostasia, o abandono da fé (1 Tm 4.1). 
Isso acontece paulatinamente, com a diminuição de disciplinas espirituais essenciais, como a leitura bíblica e a oração. Fé e oração, oração e fé. Atributo e prática intimamente associados e codependentes. É preciso ter fé para orar (Hb 11.6; Tg 1.6-8) e é preciso orar para ter mais fé (Lc 17.5; 22.32; Ef 3.14-17; 2 Ts 1.11). Pela parábola do juiz iníquo, entendemos como a crise de fé tem relação com a diminuição da frequência e do tempo de oração (Lc 18.1-8). Jesus contou essa parábola com o propósito específico de nos estimular a “orar sempre e nunca desfalecer. A viúva insistiu com o perverso juiz, que “nem a Deus temia, nem respeitava homem algum”, o que demonstra o grau de improbabilidade de que a pobre mulher fosse atendida. Sua insistência, contudo, levou o ímpio magistrado a atendê-la.


2- O perigo do secularismo.
Jesus fez a aplicação da parábola aos seus discípulos de todos os tempos, tratando do relacionamento que precisamos ter com nosso Pai celestial: “E Deus não fará justiça aos seus escolhidos, que clamam a ele de dia e de noite, ainda que tardio para com eles?” (v. 7). O Mestre responde: “Digo-vos que, depressa, lhes fará justiça. Quando, porém, vier o Filho do Homem, porventura achará fé na terra?” (v. 8). Em outras palavras: ainda haverá quem creia que vale a pena orar, esperando pela intervenção de Deus? Jesus estava nos advertindo de uma onda mortal chamada secularismo, fruto do abandono da fé, de incredulidade e dureza de coração. Será que ainda vale a pena “orar sempre e nunca desfalecer” esperando que Deus faça justiça em nossas causas, ou é hora de agir, usando nossas próprias armas para resolver nossos problemas e nos livrar das injustiças de nosso tempo? A resposta está no nível de fé que temos.


3- Vida quieta e sossegada.
Paulo está estimulando Timóteo a orar e ensinar à igreja que ore pelas autoridades, para que Deus, o Pai, nos faça ter “uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade” (2.2), O apóstolo não está sugerindo qualquer outra prática como prioridade para a vida do cristão. Desdenhar, portanto, do poder da oração é um sinal trágico para a fé evangélica.

A oração pelas autoridades faz com que Deus, que é Soberano em tudo, dirija seus corações segundo a vontade dEle, livrando-nos de hostilidades e perseguições.
Provérbios 21.1 diz: “Como ribeiros de águas, assim é o coração do rei na mão do Senhor; a tudo quanto quer o inclina”. Atentemos, contudo, para o propósito correto que precisamos ter, que é viver “em toda a piedade e honestidade”. Não pode ser outra a nossa motivação, portanto, para que Deus aja em nosso favor controlando o agir do Estado. Nosso alvo deve ser uma vida piedosa, de profunda comunhão e serviço ao nosso Senhor, ao mesmo tempo em que vivemos honestamente diante de todos os homens.


SUBSÍDIO 2
Professor (a), explique aos alunos que “há oração em todas as religiões. Deus e a oração são inseparáveis. A crença em Deus e na oração são elementares e intuitivas. As ideias podem ser cruas e cruéis entre os povos primitivos e pagãos, mas pertencem às instituições da raça humana. O ensino do Antigo Testamento está repleto do assunto oração. Desdenhar, portanto, do poder da oração é um sinal trágico para a fé evangélica. A oração pelas autoridades faz com que Deus, que é Soberano em tudo, dirija seus corações segundo a vontade dEle, livrando-nos de hostilidades e perseguições. A oração, conforme lá se observou, está entre as mais antigas práticas da humanidade. Falando de Antigo Testamento, ela faz sua introdução no livro dos princípios, o Gênesis, e permanece em evidência até o livro de Malaquias, De todas as criaturas de Deus somente as pessoas oram — a oração é estritamente pessoal. Ela é um dom de Deus para nós, o nosso elo com o Criador. Portanto, vendo a oração da perspectiva do Antigo Testamento, nosso enfoque será sobre as pessoas que oram, os motivos de suas orações, como elas se aproximaram de Deus e o trataram, como os nomes e os atributos de Deus influenciaram suas orações e que resultados e realizações chegaram a alcançar.


III – O PROPÓSITO DIVINO
1- Bom e agradável.
Deus espera que confiemos nELe e façamos o que Ele recomenda em sua Palavra. Sob a inspiração do Espírito Santo, Paulo não apenas adverte a Timóteo da prioridade da oração e do seu alvo, mas registra que isso é “bom e agradável diante de Deus”. Deixar de atender essa recomendação é buscar outros expedientes e, além de incredulidade, rebeldia, sob a falsa justificativa de que é preciso agir. Porventura, orar não é agir? Sim, orar é agir. Agir na esfera própria, contra os verdadeiros inimigos da Igreja (Ef 6.12).

É atravessar bloqueios e alcançar as regiões celestiais, onde estão as efetivas soluções de nossos problemas. É lutar com armas não carnais (2 Co 104,5)’ Enganam-se os que pensam que a oração é uma inação ou inatividade. Oração é combate efetivo (Rm 15.30; Cl 4.12). Todas as nossas demais ações, justas e necessárias, somente serão corretas e eficazes se forem precedidas dessa ação fundamental, que é a oração (2 Cr 7.14; Mt 6.33; Ef 6.18; Fp 4.6; Jo 15.5). “Se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela’ (Sl 127.1).


2- A salvação de todos.
O universalismo é a falsa crença de que, ao final, Deus salvará a todos os homens. Isso não tem respaldo bíblico algum. A Bíblia apresenta, repetidas vezes, os dois destinos distintos que serão dados aos salvos e aos perdidos (Mt 7-13.14: Ap 21.7,8). A salvação é para quem crê e permanece fiel por toda a vida (Ap 2.10). Mas isso não anula a vontade de Deus, que é a salvação de todos os homens, incluindo as autoridades hostis (1 Tm 24). Orar nos coloca em sintonia com essa vontade e impede que nosso coração esteja fechado para a nossa missão, que é a pregação do Evangelho a toda criatura (Mc 16.15).


3- Unidade em Deus.
O propósito da oração individual e congregacional é que sejamos agentes efetivos do plano de Deus de “tornar a congregar em Cristo todas as coisas” (Ef 1.9,10). Paulo diz isso quando escreve: “Porque, há um só Deus é um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem (1 Tm 2.5). Nada, absolutamente, nada, pode nos afastar desse propósito eterno, prejudicando nossa pregação comportamental e verbal, que encontra grande eficácia quando expressamos unidade como Corpo de Cristo (Jo 17.21-23). As intrigas e divisões entre os que professam o nome de Cristo causam grandes prejuízos espirituais e comprometem o progresso do Evangelho.


SUBSÍDIO 3
Professor(a) é importante que neste tópico seja enfatizado que Timóteo esteve presente, por ocasião do primeiro aprisionamento de Paulo em Roma, O apóstolo faz, por três vezes, citações ao seu “filho na fé”. Leia, juntamente com os alunos, os textos de Filipenses 1.1 e Colossenses 1.1. Paulo, ao ser solto, leva consigo a Timóteo em sua quarta e última viagem missionária, quando roga para que fique servindo na igreja em Éfeso (1 Tm 1.3). Explique a importância do líder estabelecer bons relacionamentos, tomando como exemplo Paulo e Timóteo.


CONCLUSÃO
Paulo conclui sua instrução com uma recomendação que abrange a atuação pública: “Quero, pois, que os homens orem em todo o lugar, levantando mãos santas, sem ira nem contenda” (1 Tm 2.8), Esta é. portanto, a grande ação que se espera da Igreja, do recôndito de nosso coração à expressão congregacional e pública. Foi assim que a Igreja sempre cresceu. Nem a tirania romana deteve o avanço da fé cristã.


HORA DA REVISÃO
1- O que aprendemos com a expressão “antes de tudo” em 1 Timóteo 2.1?
R. Aprendemos que “antes de tudo” indica que antes de qualquer outra prática Litúrgica devemos, assim como Timóteo, dedicar-nos à oração.



2- Qual era o contexto político dos tempos de Paulo, quando estimulou a oração pelas autoridades?
R. Nos tempos de Paulo, o mundo vivia sob o controle de reis e imperadores cruéis, como Nero.



3- Qual a relação entre a prática da oração e a fé?
R. Fé e oração são atributos intimamente associados e codependentes. É preciso ter fé para orar.



4- O que é o secularismo?
R. Segundo a lição, é uma onda mortal, fruto do abandono da fé, de incredulidade e dureza de coração.



5- Segundo a lição, o que é universalismo?
R. É a falsa crença de que, ao final, Deus salvará a todos os homens.
✍️ Fonte: Crédito das lições/ Jovens/Editora Cpad.




 

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 2Timóteo 2.15.
Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. 
  João 3.16 
Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...Filipenses 3:13,14
O segredo da felicidade está nestes versículos
Todos querem ser felizes mas umas pessoas são mais felizes que outras. Qual é o segredo da felicidade? Filipenses 4 explica o que você precisa para ser feliz:
1. Se alegrar em Deus

Ser feliz é uma decisão. Se você é salvo por Jesus, você tem muitas razões para ser feliz! Mesmo quando tudo corre mal, você tem a vida eterna e a amizade, a proteção e o conforto de Deus. Alegre-se, nem tudo é ruim!
2. Ser grato e entregar os problemas a Deus

Você está preocupado com alguma coisa? Não deixe que a ansiedade estrague sua felicidade. Fale com Deus sobre o problema. Confie em Deus e ele vai lhe ajudar. Não precisa ficar ansioso.
Atenção! Não se esqueça de agradecer a Deus pela ajuda! Quem é grato é mais feliz.
3. Pensar em coisas boas

Muitas vezes pensamos tanto nas coisas ruins da vida que esquecemos das coisas boas. Pensamentos negativos tiram a felicidade. Por isso, quando você está em baixo, pense em coisas boas! Por cada pensamento negativo pense em duas coisas positivas e agradeça a Deus por elas.
4. Pôr em prática

Saber não basta. Você precisa praticar! Quanto mais você pratica, mais fácil fica. Se você realmente quer ser feliz, precisa praticar o que a Bíblia diz.
Seja feliz!

Fonte: BÍBLIA SAGRADA ONLINE

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