21 de julho de 2023

Plano de Aula Bíblica Adultos/Betel – Lição 04: Amós – É tempo de buscar ao Senhor de todo o coração

  ✋ A paz do Senhor Jesus Cristo a todos que amam a palavra de Deus, sejam muito bem vindos.

Mestre, Obreiro(a) ou Professor(a) da Escola Bíblica Dominical,
Esses materiais vão te auxiliar no preparo da aula.
Antes de dar esta aula pesquise os pontos abordados em seu Plano de Aula. Entenda a realidade social, psicológica, física e espiritual de seus alunos. O conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação de vida de seus alunos e isso é o mais importante. procure ser criativo na exposição do assunto.
Que esta aula seja portadora de grandes bençãos para vida de seus alunos(as).
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· Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.

- Perguntem como passaram a semana.

- Escutem atentamente o que eles falam.

- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.

- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
Ore com sua turma por sua aula.
Observe se á algum pedido especial, pois as vezes pode ter acontecido algo com eles, e a sua oração, será aquilo que pode deixar tranquilo e confiante em Deus.

Trabalhem os pontos levantados na lição, sempre de forma participativa e contextualizada.

 Momento do louvor
Movimente-se cante com alegria .
Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
Crédito endereço na descrição dos vídeos:
HARPA CRISTÃ 196 UMA FLOR GLORIOSA


Harpa Cristã 290 - Teu Espírito Vem Derramar


Hino 326 - Harpa Cristã - Oh! Meu Jesus

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TEXTO ÁUREO
Porque assim diz o Senhor à casa de Israel: Buscai-me, e vivei. Amós 5.4.


VERDADE APLICADA
Como discípulos de Cristo somos chamados a um viver coerente com a fé e os valores bíblicos.


OBJETIVOS DA LIÇÃO
- Apresentar o cenário da mensagem do profeta Amós.
- Destacar a essência da mensagem do profeta Amós.
- Identificar Lições do livro de Amós para os dias de hoje.


TEXTOS DE REFERÊNCIA
Amós 7. 7-9,14e15
7- Mostrou-me também assim: eis que o Senhor estava sobre um muro levantado a prumo, e tinha um prumo na sua mão.
8- E o Senhor me disse: Que vês tu, Amós? E eu disse: Um prumo. Então disse o Senhor: Eis que eu porei o prumo no meio do meu povo Israel; nunca mais passarei por ele.
9- Mas os altos de Isaque serão assolados, e destruídos os santuários de Israel; e levantar-me-ei com a espada contra a casa de Jeroboão.
14- E respondeu Amós, e disse a Amazias: Eu não era profeta, nem filho de profeta, mas boieiro, e cultivador de sicômoros.
15- Mas o Senhor me tirou de após o gado, e o Senhor me disse: Vai e profetiza ao meu povo Israel.


LEITURAS COMPLEMENTARES
SEGUNDA – 2Cr 7.14
Um chamado ao arrependimento.

TERÇA – SI 7.17
Louvar ao Senhor segundo a sua justiça.

QUARTA – SI 9.8
O Senhor julgará o mundo com justiça.

QUINTA – SI 15.1-2
O verdadeiro cidadão dos céus.

SEXTA – SI 51.1-4
Davi confessa o seu pecado e suplica perdão.

SÁBADO – Jo 1.9
Cristo é fiel e justo para nos perdoar.


MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que sua prática religiosa não seja apenas de lábios, cerimonialismo e rituais.


ESBOÇO DA LIÇÃO
Introdução
1– O cenário da mensagem do profeta Amós
2– A essência da mensagem
3– Amós para hoje
Conclusão.


INTRODUÇÃO
Amós denunciou a injustiça e a corrupção e, por isso, precisou enfrentar tudo que se opunha à sua mensagem profética. Sua vida nos mostra que realizar a vontade de Deus não isenta ninguém de enfrentar obstáculos.


PONTO DE PARTIDA
Deus exige retidão e justiça do Seu povo.


1- O CENÁRIO DA MENSAGEM DO PROFETA AMÓS
O livro de Amós revela um cenário onde a religiosidade era intensa. No entanto, o povo estava distante da presença de Deus. Era uma vida espiritual de aparências. Embora continuassem a praticar os rituais exigidos pela lei e, em alguns casos, se excedessem na observância da lei, os corações estavam afastados do Senhor.


1.1. Sobre o profeta Amós.
Amós era um homem de Deus, que trabalhava no campo com gado e com a agricultura, em uma pequena cidade no interior da Judéia chamada Tecoa [Am 1.1; 7.14-15 ]. Seu nome significa “carregado”, no sentido de carregar peso. O profeta não era membro de uma família sacerdotal, como os profetas Jeremias e Ezequiel, ou um profeta palaciano, como os profetas Isaías e Daniel. No entanto, Amós foi um servo de Deus humilde, corajoso e obediente. Ele, corajosamente, entregava o recado de Deus aos poderosos do povo, cumprindo as ordens do Senhor.

Manual Bíblico – Entendendo a Bíblia (CPAD, 2011, p. 282): “Amós também tinha um bosque de figueiras. Assim, era um pastor e também um agricultor, e vivia aproximadamente a 16 quilômetros ao sul de Jerusalém. (…) A sua eloquente prosa e poesia sugerem que ele era algo mais do que um pastor contratado ou lavrador. Aparentemente, era um homem instruído, e talvez o proprietário do rebanho e do bosque. Ele diz que viveu quando Jeroboão era rei de Israel (786-746 a.C.). A prosperidade natural de que Amós fala se encaixa com as condições da última parte do reinado de Jeroboão, começando aproximadamente em 760 a.C.”


1.2. A rejeição sofrida por Amós.
Diante daquele cenário de intensa religiosidade, injustiça, corrupção e opressão, o profeta Amós enfrentou forte oposição quando transmitiu a mensagem de Deus. Um sacerdote de Betel, chamado Amazias, tentou expulsar Amós do país quando ouviu as palavras que confrontavam o povo e seus pecados.
Amazias se utilizou de falsos subterfúgios para calar e intimidar o profeta:
a) recorreu ao rei Jeroboão, mentindo para obter a aprovação do rei e sucesso em seus intentos contra Amós [Am 7.10];
b) usou o povo contra Amós [Am 7.11];
c) desdenhou sobre a origem do profeta, usando-a como argumento para desacreditar sua mensagem [Am 7.12];
d) com a autoridade que possuía, tentou se proteger citando o santuário do rei e não o templo do Senhor [Am 7.13].

R. N. Champlin: “Amazias era o sacerdote oficial do santuário real de Betei. Amós tinha asseverado de que ele não era um profeta profissional [1 Sm 9.6-10; Mq 3.5-8, ll].E n e m era membro de alguma guilda profética [1 Sm 10.5; 1 R s 22.6; 2Rs 2.3, 5], Antes, era um leigo a quem Yahweh tinha enviado para proferir profecias a Seu povo [Am 3.3-8; 2Sm 7.8], (…) A classe liderante reagiu violentamente contra as profecias de condenação de Amós.”


1.3. A resposta do profeta Amós.
Embora não faltassem esforços do sacerdote Amazias para impedir que Amós continuasse com sua mensagem da parte de Deus, o profeta se manteve fiel ao cumprimento de sua missão e argumentou em sua defesa:
a) Amós era oriundo do campo, não pertencia a elite religiosa ou civil do seu povo: “Eu não era profeta, nem filho de profeta” [Am 7.14];
b) Amós tinha consciência de que a única autorização necessária para cumprir seu ministério era o chamado de Deus [Am 7.15];
c) O profeta não se escondeu, não se calou ou mesmo se intimidou diante das ameaças sofridas pelo sacerdote, alguém que supostamente, deveria apoiá-lo [Am 7.16-17].

R. N. Champlin: “É verdade que Amós não pertencia a uma família profética, nem era filho de um profeta, muito menos membro de uma escola profética; ou seja, ele não era um profeta profissional. Mas e daí? Amazias, o chamado sumo sacerdote do reino apostatado de Jeroboão, também não tinha credenciais tradicionais, não pertencendo à família de Arão, a qual era um segmento da tribo de Levi. Amós era apenas um boieiro e colhedor de sicômoros. Em outras palavras, era um fazendeiro. No entanto, ele atraiu o poder e a sabedoria de Deus, e também a luz profética, por ser um homem piedoso. Foi escolhido para uma missão especial.

- A verdadeira espiritualidade é refletida diariamente em um estilo de vida que agrada ao Senhor e atrai outros para conhecê-Lo e servi-Lo.


2- A ESSÊNCIA DA MENSAGEM
O livro de Amós pode ser dividida nos seguintes temas: nos capítulos 1 e 2, o profeta prega para o povo de Deus, especialmente o reino do Norte, Israel. Já nos capítulos de 3 a 6, as mensagens de Amós são proferidas diretamente para Israel e seus líderes. Nos últimos capítulos, de 7 a 9, Amós relata suas visões a respeito do juízo de Deus, o Dia do Senhor.


2.1. A justiça de Deus.
Entre o povo de Deus, a sensibilidade e o amor ao próximo eram coisas tão distantes que pessoas honestas eram vendidas como escravos, caso não pudessem pagar suas dívidas. O pecado estava tão enraizado e normatizado que os pais e os filhos se relacionavam sexualmente com a mesma mulher, profanando a santidade e o nome de Deus. Nesse estilo de vida tão contrário aos ensinamentos de Deus, era comum comer comidas oferecidas aos ídolos; a injustiça imperava entre a liderança religiosa que se escondia atrás de uma falsa moralidade e uma espiritualidade vazia, oferecendo cultos que não agradavam mais ao Senhor [Am 2.6-8; 4.5; 5.12, 21-22].

R. N. Champlin: “(…) mais espaço foi dedicado à condenação de Israel, visto que Amós foi um profeta especificamente enviado a Israel. Em certo sentido, Israel, a oitava das nações a ser denunciada, era a pior de todas. Tinha os elevados privilégios de Judá, mas desde o começo da nação, com Jeroboão I (que separou as dez tribos das duas, Judá e Benjamim), Israel tornou-se podre na idolatria.”


2.2. Deus exige retidão e justiça do Seu povo.
Retidão é a conduta correta, especialmente nos lugares onde a justiça deve alcançar todas as pessoas independente de sua classe social: “Corra, porém, o juízo como as águas, e a justiça, como o ribeiro impetuoso.” [Am 5.24]. Não existe retidão onde não há justiça e a justiça sem a retidão não passa de um engano. A falta de retidão era sentida nas três esferas da vida pública no tempo do profeta Amós: nos tribunais, nas classes sociais mais favorecidas e no culto a Deus. Cabe ao povo de Deus ser exemplo de retidão e justiça, amar a Deus e o próximo de forma prática e não apenas com discursos evasivos e vazios, especialmente os menos favorecidos, isto é, os menos amados na prática.

Revista Betel Dominical, 2° Trimestre/ 1994 – Auxílios Didáticos ao Professor, p. 16: “Moralmente a nação estava corrompida, tanto interna quanto externamente. A aristocracia era rica, porém perversa. Profetas e sacerdotes viviam a serviço dos seus próprios interesses. Injustiça social era o que havia. Os poderosos tinham sempre razão. Usurpavam os pobres e viviam na suntuosidade e no vício. Em tudo a nação era pagã, com exceção do nome.”


2.3. A necessidade do verdadeiro arrependimento.
Amós devia visitar os lugares onde estavam os templos para os outros deuses, Betel e Gilgal. Sua missão era profetizar contra a idolatria com as estátuas, que o rei Roboão tinha feito. Era preciso trazer à memória do povo as palavras que Deus tinha dito a Moisés, quando Josué renovou a Aliança no Monte Ebal [Js 8.32], O povo estava mergulhado na idolatria e Deus alertou sobre as sérias consequências para esse tipo de atitude [Dt 30.15-20]. Então, o profeta Amós age como mediador suplicando a misericórdia de Deus. O profeta não justifica ou compactua com o erro de seus compatriotas, ele sabe que a ira do Senhor é pertinente. O povo pecou e por causa disso Amós pede perdão [Am 7.2].

David Allan Hubbard (Joel e Amós – Introdução e comentário, Vida Nova, 1996, p. 231-232): “Atônito diante do quadro devastador, Amós implora perdão a Deus (perdoa); a forma gramatical é um imperativo intensificado por uma partícula que dá a ideia de urgência: “por favor” ou “agora”. Ainda que a narrativa da visão não traga nenhum relato de pecado, Amós sabe que os gafanhotos são a promulgação do juízo sobre Israel desobediente; daí o pedido de perdão (…) O fundamento para o pedido de Amós é a fragilidade e vulnerabilidade de Israel (aqui chamado de Jacó; cf 3.13; 6.8; 9.8).”

Sem a justiça, a retidão e o arrependimento, não há solução para os problemas da humanidade.


3- AMÓS PARA HOJE
O fato de Amós interceder pelo povo não o tomou complacente com o pecado. Tampouco o fato de a injustiça permear todas as camadas da sociedade de sua época, especialmente os mais vulneráveis, o fez calar mediante os pecados que cometiam contra Deus. Amós não deixou de cumprir seu ministério e anunciar o iminente juízo de Deus como forma de disciplinar o povo de Israel.


3.1. Privilégios e responsabilidades.
O fato de Israel ser o povo escolhido trazia-lhes a falsa segurança de que estavam isentos do julgamento de Deus. O profeta Amós, porém, os confrontou com tal pensamento [Am 3.2], para que entendessem que tal privilégio imputava-lhes grandes responsabilidades. O amor de Deus também se manifesta em julgamento e disciplina sobre aqueles que insistem em viver à margem dos Seus preceitos, principalmente dos que já experimentaram uma vida de devoção e comunhão com Ele. O escritor J. A. Motyer afirmou: “O destaque particular de Amós é o seguinte: quanto mais perto de Deus se encontra, mais próximo o juízo e mais certo o julgamento. Por causa do privilégio de serem salvos, mais será exigido daqueles que mais receberam; quanto maior a luz, maior o risco”.

Ev. Valdilon Ferreira Brandão (Revista Betel Dominical, 2° Trimestre/1994, p. 19) descreve alguns dos pecados indesculpáveis de Israel: “a) O pecado contra a revelação – O privilégio de Israel ser a nação eleita de Deus não o faria mais importante que as demais nações, a ponto de poder pecar. Acarretava, antes de tudo, o dever de ser luz para as nações e não igualar-se a elas. Assim como Israel, muitos de nós temos esquecido do dia da nossa libertação, vivendo em situações que não nos identificam com o nosso libertador, com nossa aliança de batismo (…).


3.2. A inutilidade do formalismo religioso.
A mensagem de Amós é muito clara: “Corra, porém, o juízo como as águas, e a justiça, como o ribeiro impetuoso.” [Am 5.24]. Isso significa que o formalismo religioso e o cerimonialismo nada representam diante de Deus se não estiverem acompanhados de atitudes que demonstrem o amor e o cuidado de Deus pelos homens. A indiferença da Igreja mediante as mazelas que acompanham aqueles que se encontram em situação de desamparo e abandono depõe contra ela, ainda que tenha excelentes e elaboradas programações. O ativismo do calendário não pode e não deve substituir o socorro aos aflitos e desvalidos onde quer que estejam.

R. N. Champlin: “Em contraste com a religião vazia (algo repelente, que Yahweh odeia), temos a verdadeira religião, que se manifesta por meio da justiça, a qual é tão abundante que rola como um riacho descendo pelas faldas dos montes; e também há a retidão, que é como uma torrente que flui de forma perene. Encontramos aqui as “águas” da vida, e não o vinho do deboche. Essa é a essência da verdadeira fé, a fé que parte do coração [Pv 4.23].”


3.3. Uma mensagem de esperança.
Em Amós encontram-se muitas palavras sobre sofrimento, destruição e morte, e poucas palavras sobre otimismo e esperança. Mas isso não invalida a mensagem final sobre a esperança de um futuro melhor [Am 9 .11-15 ]. Devido aos pecados dos povos, Deus mandaria Seu fogo destruidor e outros castigos com o juízo divino. Mas, no final da mensagem, o profeta reforça a graça, a misericórdia e o amor de Deus, ao se referir à oportunidade que todas as pessoas, de todas as nações, receberiam a mensagem de salvação, por meio do descendente de Davi, Jesus Cristo.

Ev. Valdilon Ferreira Brandão (Revista Betel Dominical, 2° Trimestre/1994, p. 20) comenta sobre as promessas finais de salvação em Amós: “Amós cumpriu a missão que havia recebido do Senhor. Entregou a mensagem de juízo divino sobre os pecados do povo. A aparente apatia de Israel quanto a mensagem de Amós não poderia ofuscar o evento que o profeta tanto almejava. Foi assim , que séculos mais tarde, alguém escrevendo sobre um descendente de Davi disse: “E O VERBO SE FEZ CARNE E HABITOU ENTRE NÓS” [Jo 1.14]. A palavra grega “habitou” se traduz literalmente “levantou tabernáculo ”, cumprindo assim a profecia messiânica de Amós [Am 9.11].
- Deus é justo e, também, misericordioso.


CONCLUSÃO
A missão de cada crente é proclamar a mensagem de Deus no lugar que Ele mesmo designar. Todos devem pregar a mensagem de arrependimento e salvação atendendo ao chamado do Senhor. Amos inspira a cada crente com sua ousadia, comprometimento e fé naquele que o enviou.



  


Adultos: Lições Bíblicas, dinâmicas, slides, subsídios, pré - aulas: Arquivo

  2Timóteo 2.15.
Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. 
  João 3.16 
Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...Filipenses 3:13,14
O segredo da felicidade está nestes versículos
Todos querem ser felizes mas umas pessoas são mais felizes que outras. Qual é o segredo da felicidade? Filipenses 4 explica o que você precisa para ser feliz:
1. Se alegrar em Deus

Ser feliz é uma decisão. Se você é salvo por Jesus, você tem muitas razões para ser feliz! Mesmo quando tudo corre mal, você tem a vida eterna e a amizade, a proteção e o conforto de Deus. Alegre-se, nem tudo é ruim!
2. Ser grato e entregar os problemas a Deus

Você está preocupado com alguma coisa? Não deixe que a ansiedade estrague sua felicidade. Fale com Deus sobre o problema. Confie em Deus e ele vai lhe ajudar. Não precisa ficar ansioso.

Atenção! Não se esqueça de agradecer a Deus pela ajuda! Quem é grato é mais feliz.
3. Pensar em coisas boas

Muitas vezes pensamos tanto nas coisas ruins da vida que esquecemos das coisas boas. Pensamentos negativos tiram a felicidade. Por isso, quando você está em baixo, pense em coisas boas! Por cada pensamento negativo pense em duas coisas positivas e agradeça a Deus por elas.
4. Pôr em prática

Saber não basta. Você precisa praticar! Quanto mais você pratica, mais fácil fica. Se você realmente quer ser feliz, precisa praticar o que a Bíblia diz.
Seja feliz!

Fonte: BÍBLIA SAGRADA ONLINE
Seja imitador de Deus
  

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