✋ A paz do Senhor Jesus Cristo a todos que amam a palavra de Deus, sejam muito bem vindos.
Mestre, Obreiro(a) ou Professor(a) da Escola Bíblica Dominical,
Esses materiais vão te auxiliar no preparo da aula.
Antes de dar esta aula pesquise os pontos abordados em seu Plano de Aula. Entenda a realidade social, psicológica, física e espiritual de seus alunos. O conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação de vida de seus alunos e isso é o mais importante. procure ser criativo na exposição do assunto.
Que esta aula seja portadora de grandes bençãos para vida de seus alunos(as).
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PLANO DE AULA
ANTES DA AULA
•Tenha todo o material da aula à mão para que não haja interrupções.
· Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
· Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
Ore com sua turma por sua aula.
Observe se á algum pedido especial, pois as vezes pode ter acontecido algo com eles, e a sua oração, será aquilo que pode deixar tranquilo e confiante em Deus.👉 Lembrem-se de que vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
Momento do louvor
Movimente-se cante com alegria .
Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
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Doce Nome de Jesus - 154 - Harpa Cristã.mpgEnsine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
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Harpa Cristã Hino 282 Que Sangue Precioso Cantado & Legenda
Nº 491 da Harpa Cristã Há Poder No Sangue de Jesus Marcos Antônio voz e letra
TEXTO ÁUREO
“E sentiram um grande temor e diziam uns aos outros: Mas quem este que até o vento e o mar lhe obedecem?Marcos 4.41.
VERDADE APLICADA
A revelação acerca da autoridade de Jesus Cristo registrada nos Evangelhos deve produzir em nós confiança a impulsionar-nos no cumprimento da missão evangelizadoraOBJETIVOS DA LIÇÃO
- Evidenciar as manifestações da autoridade do Servo.- Expor a autoridade demonstrada pelo Servo.
- Apresentar a abrangência da autoridade do Servo.
TEXTOS DE REFERÊNCIA
Marcos 4. 35-4035- E, naquele dia, sendo tarde, disse-lhes: Passemos para a outra banda.
36- E eles, deixando a multidão, o levaram consigo, assim como estava, no barco; havia também com ele outros barquinhos.
37- E levantou-se grande temporal de vento, e subiam as ondas por cima do barco, de maneira que se enchia.
38- E ele estava na popa dormindo sobre uma almofada; e despertaram-no, dizendo-lhe: Mestre, não se te dá que pereçamos?
39- E ele, despertando, repreendeu o vento, e disse ao mar: Cala-te, aquieta-te. E o vento se aquietou, e houve grande bonança.
40- E disse-lhes: Por que sois tão tímidos? Ainda não tens fé?
LEITURA COMPLEMENTARES
SEGUNDA Mt 9.6
O Servo tem autoridade para perdoar pecados.
TERÇA Mt 28.18
Nenhuma autoridade está acima do Servo.
QUARTA Mc 1.34
O Servo tem autoridade para curar enfermidades.
QUINTA Lc 4.36
O Servo tem toda a autoridade.
SEXTA Lc 10.19
O Servo e a fonte de autoridade.
SÁBADO Jo 17.2
A autoridade do Servo é inquestionável.
MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que possamos exercer a autoridade que vem do alto.ESBOÇO DA LIÇÃO
Introdução
1– Autoridade sobre a natureza
2– Autoridade sobre os demônios
3– Autoridade sobre as enfermidades
Conclusão
INTRODUÇÃO
Vamos prosseguir no estudo acerca de Jesus Cristo, a partir do evangelho de Marcos, focando um aspecto que faz a diferença: a autoridade de Jesus. Veremos seu significado, sua demonstração a seus efeitos na vida dos discípulos do Senhor.PONTO DE PARTIDA
Jesus tem autoridade sobre tudo e todos.
I- AUTORIDADE SOBRE A NATUREZA
Podemos aprender com Jesus que a autoridade é o direito e o poder de dar ordem e se fazer obedecer. Em geral, esta alusão se faz às pessoas que administram ou que desempenham alguma liderança. Neste sentido, a presente lição objetiva demonstrar que Jesus Cristo possuía autoridade não apenas diante dos demônios como também sobre a natureza a as enfermidades: “É me dado todo o poder no céu e na terra” [Mt 28.18].1.1. Autoridade sobre a tempestade.
Esse milagre constrói uma abordagem motivadora revelando-nos de forma admirável a divindade de Jesus. Podemos ver que, ao demonstrar Sua autoridade sobre a tempestade, Jesus se revelou como o verdadeiro Filho de Deus, cujo poder se estende sobre todas as coisas.
Nesta passagem – Marcos 4.35-41 – repousa a certeza de que exclusivamente Aquele, através do qual todo o Universo foi criado, é capaz de ter o total controle sobre as leis da natureza. Lemos no evangelho de Marcos que, ao ser acordado pelos discípulos, Jesus se ergueu e repreendeu o vento e ordenou que o mar se aquietasse [Mc 4.39]. Assim, notamos perceptivelmente no texto que sob a autoridade de Jesus na mesma hora o vento cessou, a tempestade acalmou e as águas do mar ficaram absolutamente tranquilas.
• Dewey M. Mulholland (Marcos:
Introdução e comentário, Vida Nova, 1999, p. 91) escreve sobre Marcos 4.41: “Num misto de maravilha e assombro, os discípulos perguntam-se: “Quem é este que até o vento e o mar lhe obedecem?” Seu medo e a falta de fé vem à tona por um único motivo: eles não sabem quem é Jesus. (…) Deus interviera em suas vidas; Ele os salvará. E, de um modo peculiar, tudo estava relacionado a Jesus. Jesus fez aquilo que somente Deus pode fazer. Marcos pretende que este e outros milagres na natureza sejam entendidos, primeiramente, como a substanciação da autoridade divina de Jesus”
1.2. Autoridade sobre o vento.
Após ter compaixão da multidão [Mc 6.34] e alimentar quase cinco mil homens [Mc 6.44], Marcos registra que Jesus pediu que seus discípulos subissem no barco e fossem para o outro lado enquanto Ele despedia a multidão [Mc 6.45]. Após despedir-se da multidão, Jesus foi a um monte para orar. Quando sobreveio a tarde, o barco estava no meio do lago, e Jesus estava em terra, sozinho.
E vendo que os discípulos estavam remando com dificuldade porque o vento soprava contrário, Jesus foi até lá, andando em cima da água, e is passar adiante deles. Ao avistarem Jesus andando em cima da água, os discípulos pensaram que ele era um fantasma e começaram a gritar. Entretanto, logo Jesus falou com eles, dizendo: “Tende bom ânimo; sou eu; não temais” [Mc 6.50]. Marcos relata que Jesus uma vez mais demonstra Sua autoridade sobre a natureza, pois, ao subir no barco com eles, o vento se acalmou.
• Comentario Moody:
Tempestade de vento não era coisa incomum na Galileia. O lago fica a 224m abaixo do nível do mar e está cercado de colinas. Quando o ar nas elevações resfria ao fim do dia, ele desce pelos declives das montanhas até o lago e o agita violentamente. As ondas revoltas batiam no barco aberto. De modo que estava em perigo de afundar. A tempestade devia ser fora do comum para amedrontar pescadores experimentados que conheciam todos os aspectos do lago. Jesus tinha autoridade sobre as forças da natureza. Se a tempestade passasse naturalmente, a calmaria não teria seguido instantaneamente”
1.3. Autoridade sobre as árvores.
No evangelho de Marcos, dentre os seus muitos escritos, encontra-se o momento em que Jesus amaldiçoou uma figueira [Mc 11.12-26]. O que devemos nos atentar é que Jesus usa a figueira para demonstrar Sua autoridade sobre a natureza. Marcos expõe que o Servo após Sua entrada triunfal em Jerusalém teve fome e, ao enxergar de certa distância uma figueira coberta de folhagens, Ele aproxima-se desta figueira para ver se encontraria algum figo e se alimentar, entretanto encontra somente folhas.
Nesta hora recorrendo à Sua autoridade Jesus diz para a figueira que nunca mais comeriam fruto daquela árvore. Conforme acentua Marcos em seu evangelho, no dia seguinte, de manhã cedo, Jesus e os discípulos passaram perto da figueira e viram que ela estava seca desde a raiz [Mc 11.20].
• Bispo Samuel Ferreira:
Qualquer pessoa que olhasse para Jesus de Nazaré o veria como um homem comum, porém havia algo de especial nEle que lhe conferia autoridade. Esta autoridade estava a serviço de Deus e das pessoas. Era através dessa autoridade que o Senhor Jesus fazia coisas extraordinárias.
* O evangelho de Marcos nos faz ver que, enquanto Jesus viveu na terra, Ele mostrou a Sua autoridade sobre a natureza de muitas maneiras em várias ocasiões.
2.1. Uma autoridade reconhecida até pelos demônios.
Percebe-se pelas páginas do evangelho de Marcos que Jesus demonstra possuir autoridade total sobre os demônios. Marcos narra que Jesus, ao chegar à província dos gadarenos, lhe saiu ao encontro, dos sepulcros, um homem com espírito imundo, que nem com cadeias o podia prender [Mc 5.2-5]. O homem possuído pelos demônios viu Jesus ao longe e correndo adorou-o [Mc 5.6].
Nesta hora reconhecendo a autoridade do Filho de Deus, os demônios rogaram-lhe para que os não enviasse para fora daquela província [Mc 5.10]. Marcos nesta hora relata que andava ali pastando no monte uma grande manada de porcos. E todos aqueles demônios lhe rogaram, dizendo: Manda-nos para aqueles porcos, para que entremos neles. E Jesus logo lhe permitiu [Mc 5.11-13].
• Bispo Samuel Ferreira:
Somente Jesus Cristo tem “todo o poder” (“eksousia”). Nenhuma autoridade está acima dEle. Contudo, para desfrutar da ação redentora proveniente desta autoridade é preciso crer e submeter-se ao senhorio de Cristo. O exercício da autoridade de Jesus era limitado pela incredulidade da sua audiência. Nem todas as pessoas reconheciam e, portanto, não experimentaram a autoridade de Jesus. Vede os habitantes de Nazaré [Mt 13.54-58]. Infelizmente, ainda hoje, nem todos reconhecem a autoridade de Jesus.”
2.2. Uma autoridade inquestionável.
Uma vez mais Jesus demonstra Sua autoridade ao libertar um jovem lunático das garras dos demônios [Mc 9.17-27]. É bom que se diga que o incidente da cura do jovem lunático ocorreu após Jesus e os discípulos desceram do monte onde ocorreu a transfiguração.
Refugiando-se na narrativa do texto do evangelho de Marcos, podemos dizer que o espírito maligno que tomava conta daquele jovem atuava de duas maneiras distintas para que aquele jovem não recebesse a sua cura: a primeira ação dos demônios foi deixá-lo mudo, pois desse modo ele não tinha como rogar por aquela cura.
E a outra maneira de atuação de Satanás foi deixá-lo surdo [Mc 9.25], pois assim o jovem não poderia ser alcançado pela Palavra, que liberta o homem das garras do diabo. Contudo, vemos que o pai do jovem o leva até Jesus, que, usando Sua autoridade, liberta aquele jovem dos demônios que o assolavam.
• O que precisamos ter em mente é que ainda hoje os demônios atuam de igual modo, fazendo com que as pessoas fiquem adoentadas como mudas e surdas para ele poder dominar as suas vidas.
2.3. Jesus concede o poder de expulsar os demônios.
É notório nas páginas do Novo Testamento que o Senhor Jesus não somente tem poder sobre os demônios, como também concede aos Seus discípulos o poder para expulsar os demônios (Mc 3.15; 16.17). Pois Nosso Senhor bem sabe que ainda há atividade demoníaca no mundo e pessoas que precisam ser libertas de espíritos maus.
Contudo, é importante destacar que a autoridade colocada à disposição dos discípulos de Cristo nunca se torna posse deles; permanece sempre autoridade delegada. Ser escolhido por Deus nunca será motivo de vangloriar-se ou reivindicar privilégios; um chamado para o serviço [Mc 9.35]” (Dewey M. Mulholland – Marcos: introdução e comentário, Vida Nova, 1999, p. 70).
E vendo que os discípulos estavam remando com dificuldade porque o vento soprava contrário, Jesus foi até lá, andando em cima da água, e is passar adiante deles. Ao avistarem Jesus andando em cima da água, os discípulos pensaram que ele era um fantasma e começaram a gritar. Entretanto, logo Jesus falou com eles, dizendo: “Tende bom ânimo; sou eu; não temais” [Mc 6.50]. Marcos relata que Jesus uma vez mais demonstra Sua autoridade sobre a natureza, pois, ao subir no barco com eles, o vento se acalmou.
• Comentario Moody:
Tempestade de vento não era coisa incomum na Galileia. O lago fica a 224m abaixo do nível do mar e está cercado de colinas. Quando o ar nas elevações resfria ao fim do dia, ele desce pelos declives das montanhas até o lago e o agita violentamente. As ondas revoltas batiam no barco aberto. De modo que estava em perigo de afundar. A tempestade devia ser fora do comum para amedrontar pescadores experimentados que conheciam todos os aspectos do lago. Jesus tinha autoridade sobre as forças da natureza. Se a tempestade passasse naturalmente, a calmaria não teria seguido instantaneamente”
1.3. Autoridade sobre as árvores.
No evangelho de Marcos, dentre os seus muitos escritos, encontra-se o momento em que Jesus amaldiçoou uma figueira [Mc 11.12-26]. O que devemos nos atentar é que Jesus usa a figueira para demonstrar Sua autoridade sobre a natureza. Marcos expõe que o Servo após Sua entrada triunfal em Jerusalém teve fome e, ao enxergar de certa distância uma figueira coberta de folhagens, Ele aproxima-se desta figueira para ver se encontraria algum figo e se alimentar, entretanto encontra somente folhas.
Nesta hora recorrendo à Sua autoridade Jesus diz para a figueira que nunca mais comeriam fruto daquela árvore. Conforme acentua Marcos em seu evangelho, no dia seguinte, de manhã cedo, Jesus e os discípulos passaram perto da figueira e viram que ela estava seca desde a raiz [Mc 11.20].
• Bispo Samuel Ferreira:
Qualquer pessoa que olhasse para Jesus de Nazaré o veria como um homem comum, porém havia algo de especial nEle que lhe conferia autoridade. Esta autoridade estava a serviço de Deus e das pessoas. Era através dessa autoridade que o Senhor Jesus fazia coisas extraordinárias.
* O evangelho de Marcos nos faz ver que, enquanto Jesus viveu na terra, Ele mostrou a Sua autoridade sobre a natureza de muitas maneiras em várias ocasiões.
2- AUTORIDADE SOBRE OS DEMÔNIOS
Não há nada mais prazeroso do que a observação leve e aguçada de Marcos em querer nos mostrar que Jesus tem toda a autoridade sobre os demônios. O que devemos nos atentar é que Jesus escolheu doze discípulos e os designou com a mesma autoridade para pregar e expulsar os demônios [Mc 3.14-15].2.1. Uma autoridade reconhecida até pelos demônios.
Percebe-se pelas páginas do evangelho de Marcos que Jesus demonstra possuir autoridade total sobre os demônios. Marcos narra que Jesus, ao chegar à província dos gadarenos, lhe saiu ao encontro, dos sepulcros, um homem com espírito imundo, que nem com cadeias o podia prender [Mc 5.2-5]. O homem possuído pelos demônios viu Jesus ao longe e correndo adorou-o [Mc 5.6].
Nesta hora reconhecendo a autoridade do Filho de Deus, os demônios rogaram-lhe para que os não enviasse para fora daquela província [Mc 5.10]. Marcos nesta hora relata que andava ali pastando no monte uma grande manada de porcos. E todos aqueles demônios lhe rogaram, dizendo: Manda-nos para aqueles porcos, para que entremos neles. E Jesus logo lhe permitiu [Mc 5.11-13].
• Bispo Samuel Ferreira:
Somente Jesus Cristo tem “todo o poder” (“eksousia”). Nenhuma autoridade está acima dEle. Contudo, para desfrutar da ação redentora proveniente desta autoridade é preciso crer e submeter-se ao senhorio de Cristo. O exercício da autoridade de Jesus era limitado pela incredulidade da sua audiência. Nem todas as pessoas reconheciam e, portanto, não experimentaram a autoridade de Jesus. Vede os habitantes de Nazaré [Mt 13.54-58]. Infelizmente, ainda hoje, nem todos reconhecem a autoridade de Jesus.”
2.2. Uma autoridade inquestionável.
Uma vez mais Jesus demonstra Sua autoridade ao libertar um jovem lunático das garras dos demônios [Mc 9.17-27]. É bom que se diga que o incidente da cura do jovem lunático ocorreu após Jesus e os discípulos desceram do monte onde ocorreu a transfiguração.
Refugiando-se na narrativa do texto do evangelho de Marcos, podemos dizer que o espírito maligno que tomava conta daquele jovem atuava de duas maneiras distintas para que aquele jovem não recebesse a sua cura: a primeira ação dos demônios foi deixá-lo mudo, pois desse modo ele não tinha como rogar por aquela cura.
E a outra maneira de atuação de Satanás foi deixá-lo surdo [Mc 9.25], pois assim o jovem não poderia ser alcançado pela Palavra, que liberta o homem das garras do diabo. Contudo, vemos que o pai do jovem o leva até Jesus, que, usando Sua autoridade, liberta aquele jovem dos demônios que o assolavam.
• O que precisamos ter em mente é que ainda hoje os demônios atuam de igual modo, fazendo com que as pessoas fiquem adoentadas como mudas e surdas para ele poder dominar as suas vidas.
2.3. Jesus concede o poder de expulsar os demônios.
É notório nas páginas do Novo Testamento que o Senhor Jesus não somente tem poder sobre os demônios, como também concede aos Seus discípulos o poder para expulsar os demônios (Mc 3.15; 16.17). Pois Nosso Senhor bem sabe que ainda há atividade demoníaca no mundo e pessoas que precisam ser libertas de espíritos maus.
Contudo, é importante destacar que a autoridade colocada à disposição dos discípulos de Cristo nunca se torna posse deles; permanece sempre autoridade delegada. Ser escolhido por Deus nunca será motivo de vangloriar-se ou reivindicar privilégios; um chamado para o serviço [Mc 9.35]” (Dewey M. Mulholland – Marcos: introdução e comentário, Vida Nova, 1999, p. 70).
• Bíblia de Estudo Pentecostal, p. 1467, sobre “O CRENTE E OS DEMONIOS”:
Jesus prometeu aos genuínos crentes autoridade sobre o poder de Satanás e das suas hostes. Ao nos depararmos com eles, devemos aniquilar o poder que querem exercer sobre nós e sobre outras pessoas, confrontando- -os sem trégua pelo poder do Espírito Santo (ver Lucas 4.14-19).” Vide: Atos 5.16; 16.18.
* Ao mostrar o Seu poder sobre os demônios, Jesus evidenciou Sua autoridade sobre as forças naturais sobrenaturais, legitimando Sua natureza divina a identidade messiânica.
3.1. Autoridade sobre todas as doenças.
O evangelho de Marcos é essencial para a abrangência do estudo sobre a autoridade de Jesus. Conforme observado nas Santas Escrituras, durante o Seu ministério terreno Jesus curou muitos doentes, exceto em Nazaré onde curou alguns poucos enfermos pela incredulidade do povo [Mc 6.5].
É significativo notar que todos os quatro evangelistas destacam esta autoridade de Jesus sobre as enfermidades. A partir do que se pode ler no evangelho de Marcos, Jesus curou toda sorte de doenças e enfermidades [Mc 1.34]. Podemos ver neste evangelho que Ele mostrou Sua autoridade de cura desde uma simples febre [Mc 1.29-31], a uma ressurreição, como no caso da filha de Jairo [Mc 5.35-43].
• Bispo Samuel Ferreira:
Os espíritos imundos atuam com diferentes especialidades. Os demônios fazem parte de hostes infernais especializados em todo tipo de maldade. Lucas, o médico amado, não explora profundamente o assunto, mas aponta os demônios como agente da tentação, causadores de discórdias e de enfermidades([Lc 11.14-26;13.10-16) .
3.2. O legado da autoridade de Jesus sobre as enfermidades. Temos visto que a ação de curar está presente desde o início do ministério de Jesus. Vemos em Marcos 1.21-39, um verdadeiro resumo do ministério de Jesus: ensino, cura, pregação e expulsão de demônios. Na sinagoga em Nazaré, Jesus lê a profecia de Isaías a diz que se cumpriu nEle: ungido e enviado para evangelizar e curar [Lc 4.17-21].
E assim foi no início da Igreja nos registros em Atos 3, que descreve a cura de um coxo e a pregação de Pedro, atestando que o Senhor continua curando. O Senhor Jesus é o mesmo — Hebreus 13.8. Assim, continua Sua obra na Igreja e por meio dela, incluindo a cura.
• Vernon Purdy (Teologia Sistemática:
Uma perspectiva pentecostal, 1997, p. 501-533) escreveu sobre A Cura Divina:
Há pelo menos quatro razões para crermos que Deus continua curando hoje em dia:
1) A cura divina encontra-se na Bíblia;
2) Está incluída na obra expiatória de Cristo;
3) O Evangelho inteiro a para a pessoa inteira;
4) Crença de que a salvação deve ser entendida, em última análise, Como a restauração do mundo caído:’
3.3. Autoridade para levar esperança a muitos.
Marcos registra uma série de milagres realizados por Jesus. Este evangelho possui extraordinários milagres narrados como exemplos do poder de Jesus Cristo. Myer Pearlman (Mateus – O Evangelho do Grande Rei, 1995, p. 51): “Ao curar, Jesus realmente sentia o fardo dos doentes. Assim, preencheu a lei da verdadeira ajuda: o colocar-se sob o fardo de quem se quer ajudar [G1 6.2]. Saiu dEle poder quando uma mulher tocou nas suas vestes, procurando cura [Mc 5.30]; suspirou quando orou por um surdo e mudo [Mc 7.34]; emocionou-se junto ao tumulo de Lazaro [Jo 11.35, 38]:’
• O nome de Jesus é o nome que está acima de todos os nomes! Não há duvidas de que a maior prova que Jesus está acima de qualquer enfermidade está na autoridade do Seu nome: “Enquanto estendes a mão para curar e para que se façam sinais e prodígios pelo nome do teu santo Filho Jesus.” [At 4.30]. Através do nome de Jesus os demônios são expulsos, as pessoas são curadas e vidas são transformadas. Tudo isso na autoridade do nome de Jesus.
* A partir de uma série de milagres realizada por Jesus, foi manifesto que Ele era a perfeição da divindade, tendo autoridade sabre qualquer enfermidade.
Adultos: Lições Bíblicas, Dinâmicas, Subsidios, Pré - aulas: Arquivo
* Ao mostrar o Seu poder sobre os demônios, Jesus evidenciou Sua autoridade sobre as forças naturais sobrenaturais, legitimando Sua natureza divina a identidade messiânica.
3- AUTORIDADE SOBRE AS ENFERMIDADES
Contemplamos no evangelho de Marcos Jesus enviando Seus discípulos para apregoar o Evangelho e anunciar o Reino de Deus. Se bem observado, ao mesmo tempo em que o Senhor os envia, também lhes concede a autoridade para pôr as mãos sobre os enfermos e os curar(Mc 16.18).3.1. Autoridade sobre todas as doenças.
O evangelho de Marcos é essencial para a abrangência do estudo sobre a autoridade de Jesus. Conforme observado nas Santas Escrituras, durante o Seu ministério terreno Jesus curou muitos doentes, exceto em Nazaré onde curou alguns poucos enfermos pela incredulidade do povo [Mc 6.5].
É significativo notar que todos os quatro evangelistas destacam esta autoridade de Jesus sobre as enfermidades. A partir do que se pode ler no evangelho de Marcos, Jesus curou toda sorte de doenças e enfermidades [Mc 1.34]. Podemos ver neste evangelho que Ele mostrou Sua autoridade de cura desde uma simples febre [Mc 1.29-31], a uma ressurreição, como no caso da filha de Jairo [Mc 5.35-43].
• Bispo Samuel Ferreira:
Os espíritos imundos atuam com diferentes especialidades. Os demônios fazem parte de hostes infernais especializados em todo tipo de maldade. Lucas, o médico amado, não explora profundamente o assunto, mas aponta os demônios como agente da tentação, causadores de discórdias e de enfermidades([Lc 11.14-26;13.10-16) .
3.2. O legado da autoridade de Jesus sobre as enfermidades. Temos visto que a ação de curar está presente desde o início do ministério de Jesus. Vemos em Marcos 1.21-39, um verdadeiro resumo do ministério de Jesus: ensino, cura, pregação e expulsão de demônios. Na sinagoga em Nazaré, Jesus lê a profecia de Isaías a diz que se cumpriu nEle: ungido e enviado para evangelizar e curar [Lc 4.17-21].
E assim foi no início da Igreja nos registros em Atos 3, que descreve a cura de um coxo e a pregação de Pedro, atestando que o Senhor continua curando. O Senhor Jesus é o mesmo — Hebreus 13.8. Assim, continua Sua obra na Igreja e por meio dela, incluindo a cura.
• Vernon Purdy (Teologia Sistemática:
Uma perspectiva pentecostal, 1997, p. 501-533) escreveu sobre A Cura Divina:
Há pelo menos quatro razões para crermos que Deus continua curando hoje em dia:
1) A cura divina encontra-se na Bíblia;
2) Está incluída na obra expiatória de Cristo;
3) O Evangelho inteiro a para a pessoa inteira;
4) Crença de que a salvação deve ser entendida, em última análise, Como a restauração do mundo caído:’
3.3. Autoridade para levar esperança a muitos.
Marcos registra uma série de milagres realizados por Jesus. Este evangelho possui extraordinários milagres narrados como exemplos do poder de Jesus Cristo. Myer Pearlman (Mateus – O Evangelho do Grande Rei, 1995, p. 51): “Ao curar, Jesus realmente sentia o fardo dos doentes. Assim, preencheu a lei da verdadeira ajuda: o colocar-se sob o fardo de quem se quer ajudar [G1 6.2]. Saiu dEle poder quando uma mulher tocou nas suas vestes, procurando cura [Mc 5.30]; suspirou quando orou por um surdo e mudo [Mc 7.34]; emocionou-se junto ao tumulo de Lazaro [Jo 11.35, 38]:’
• O nome de Jesus é o nome que está acima de todos os nomes! Não há duvidas de que a maior prova que Jesus está acima de qualquer enfermidade está na autoridade do Seu nome: “Enquanto estendes a mão para curar e para que se façam sinais e prodígios pelo nome do teu santo Filho Jesus.” [At 4.30]. Através do nome de Jesus os demônios são expulsos, as pessoas são curadas e vidas são transformadas. Tudo isso na autoridade do nome de Jesus.
* A partir de uma série de milagres realizada por Jesus, foi manifesto que Ele era a perfeição da divindade, tendo autoridade sabre qualquer enfermidade.
CONCLUSÃO
Tendo estudado sobre a verdade de que Nosso Senhor Jesus possui toda a autoridade, demonstrada por Ele ao lidar com a natureza, os demônios a as enfermidades, devemos procurar estar cada vez mais firmes em Cristo e, no poder do Espírito Santo, nos empenharmos no anúncio do Evangelho.Adultos: Lições Bíblicas, Dinâmicas, Subsidios, Pré - aulas: Arquivo
Se é ensinar, haja dedicação ao ensino". Rm12 : 7b.
O fim de todas as coisas está próximo. Portanto sejam criteriosos e estejam alertas. (1 Pedro 4.7).
“Deixe o ímpio seu caminho e converta-se ao Senhor.”
Seja imitador de Deus.
O fim de todas as coisas está próximo. Portanto sejam criteriosos e estejam alertas. (1 Pedro 4.7).
“Deixe o ímpio seu caminho e converta-se ao Senhor.”
(Isaías 55.7).
“E conheça a verdade e a verdade vai libertar você!”
(João 8.32).
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