Esperava-se que Merkel, atualmente com dificuldades para formar uma coalizão desde as eleições na Alemanha em setembro, pulasse a reunião anual de líderes, executivos, banqueiros e celebridades nos Alpes Suíços pelo terceiro ano consecutivo.
Mas autoridades alemãs disseram que, após chegar a um acordo preliminar de coalizão com o partido de centro-esquerda Social Democratas (SPD) na sexta-feira, ela pode viajar a Davos e acabar protagonizando um confronto com Trump, que deve falar no último dia do fórum.
A presença da chanceler alemã sinalizaria seu retorno para o política internacional após meses de impasse político, no qual ela evitou os holofotes. Também permitiria que Merkel e Macron, que deve falar no dia 24 de janeiro, dois dias antes de Trump, reafirmem seu compromisso em reformar a União Europeia após a decisão britânica de deixar o bloco, bem como defendam valores liberais democráticos diante das políticas "América Primeiro" de Trump.
O porta-voz de Merkel, Steffen Seibert, foi tímido na semana passada quando perguntado se ela compareceria ao fórum, que acontece entre 23 e 26 de janeiro e atrairá cerca de 60 chefes de Estado e governo.
Fonte: Reuters

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