20 de janeiro de 2018

Noticia: Abbas mostra a sua verdadeira face

Afundando-se cada vez mais no próprio esterco que vai produzindo, o líder da Autoridade Palestina, vai aos poucos perdendo o controle da sua habitual hipocrisia, desmascarando-se publicamente e revelando quais são os seus reais intentos.
E o tema da sua controvérsia não poderia ser outro que não a questão incontornável de Jerusalém.

No seu discurso ontem proferido na Universidade Al Azhar, na cidade do Cairo, Mahmoud Abbas fartou-se de debitar as suas habituais mentiras, imposições e distorções da realidade histórica. Desde há muito que esta raposa velha nos demonstrou que, quando fala em inglês diz uma coisa, mas quando fala em árabe, o seu discurso é completamente diferente, muito mais próximo daquilo que o seu coração anti-semita vai germinando.

Usando o tempo para transmitir ao presidente Donald Trump um ultimato relacionado com Jerusalém e o anúncio da mudança da embaixada norte-americana para a capital de Israel, Jerusalém, Abbas vociferou: "Jerusalém é o portão da paz ou da guerra - Trump tem que escolher"- disse, acrescentando que a cidade seria "um portão para a paz apenas quando for a capital da Palestina."

Para além de classificar a decisão de Trump como "pecaminosa", o líder árabe, que de tanto mentir já pensa estar a dizer a verdade, teve a ousadia de afirmar que os palestinos sempre têm agido de forma pacífica e que continuarão a fazê-lo, alegando que "uma resistência popular e pacífica é o caminho para o sucesso, e irá ser prosseguido."

Falta saber qual o significado da palavra "pacífica" na mente deste homem que se tem mostrado claramente condescendente com os inúmeros atos terroristas cometidos pelos seus parceiros palestinos ao longo de décadas...

Pacifismo para esta velha raposa deve significar obviamente facadas e tiros, já para não falar em explosivos mortíferos...

E o incorrigível mentiroso compulsivo, insistiu no seu chafurdar na lama que ele próprio vai criando, para debitar que "recorreremos a todas as opções, mas não recorreremos ao terrorismo e à violência." Agora percebem-se certamente sinais de demência e profunda amnésia neste amaldiçoado inimigo de Israel, uma vez que qualquer pessoa de bem se lembrará que ele nunca tem levantado a voz para condenar os incontáveis atos de terrorismo palestino...bem pelo contrário...

APELO AOS CRISTÃOS E MUÇULMANOS...MAS NÃO AOS JUDEUS

O líder árabe apelou ainda aos cristãos e aos muçulmanos do mundo inteiro para "defenderem"Jerusalém. No seu discurso de ontem, Abbas repetiu por diversas vezes que Jerusalém era uma cidade para cristãos e muçulmanos, nunca mencionando no entanto os judeus.

Abbas insistiu que a administração palestina sobre Jerusalém abriria a cidade a todas as religiões, incluindo o judaísmo. Ora vá alguém de bom senso acreditar neste enganador, líder de um grupo que diariamente trata de destruir todas as evidências da presença e ligação histórica dos judeus à sua capital eterna, Jerusalém...Vá alguém esquecer o que foram os 19 anos de dominação jordana islâmica em Jerusalém "oriental", destruindo sinagogas e lugares de culto judaicos...

"DESCENDENTES DOS CANANEUS..."

Mas a fértil imaginação deste candidato a prêmio Nobel da mentira não se fica por aqui. No seu discurso em árabe teve o arrojo de reformular a História à sua maneira e a seu bel prazer, tal como é prática do islamismo que ele tão bem representa. Voltou agora a insistir na velha paranoia de que os palestinos são descendentes dos cananeus: "Estamos aqui há 5.000 anos, desde os dias dos cananeus que construíram Jerusalém. Nós somos os cananeus" - vociferou Abbas - "temos permanecido aqui e não abandonaremos a nossa terra."

Perante esta afirmação, eu, branco de olhos azuis, nascido e criado em Portugal, declaro que sou descendente de chineses...

"Agarramo-nos à paz como escolha para o nosso povo" - continuou Abbas, confirmando mais uma vez a sua incorrigível inclinação para a mentira despudorada - "mas não a paz a qualquer custo.(Uma paz) baseada em decisões internacionais que asseguram o estabelecimento de um estado palestino nas fronteiras de 1967" - afirmou Abbas, referindo-se às fronteiras que existiam na região antes da Guerra dos Seis Dias, quando a Judéia, a Samaria e Jerusalém oriental foram ocupadas pela Jordânia em contravenção às leis internacionais.

E é este homem que a esmagadora maioria dos países considera ser um verdadeiro e honesto parceiro para a paz no Médio Oriente. Assim vai este triste mundo...
Fonte: Shalom, Israel!

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