Lição do aluno
Sugestões para o Desenvolvimento da aula:
Titulo da lição:
* Tenha todo o material da aula à mão para que não haja interrupções;
* Tenha sua Bíblia sempre aberta sobre a mesa e use-a sempre que for ler um versículo, ou para apontar onde a história da lição está escrita. A criança precisa saber que a história é verdadeira e você não a inventou;
*Receba as crianças sempre com bastante alegria, perguntando-lhes sobre a semana e fazendo-as sentirem-se importantes e necessárias;
* Tire momentos para louvores e oração conjunta ensinando que deve ser feita com os olhos fechados. Estimule a todos para que orem.
* Separe um tempo para a memorização do versículo da lição. Procure fazê-lo em cartazes bem coloridos.
* Devemos ensinar a memorização de versículos para que a criança aprenda e acostume-se a usar a Palavra de Deus. É sempre importante explicar o significado de cada palavra que forma o versículo para que possa ser compreendido e não meramente decorado. O versículo pode ser repetido durante a aula, fixado na parede da classe e dado a cada criança um pequeno cartão, que será levado para casa.
Vídeos - aulas O endereço na descrição do vídeo.
Momento do louvor
Cante:
Movimente-se com as crianças, cante com alegria .
Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
Aline Nascimento AREIA (EXCLUSIVA) FOR KIDS 2 LANÇAMENTO 2013
Casa na Areia e Casa na Rocha - Tia Fathy idéias de recursos didáticos
Na areia não quero construir
CRISTINA MEL / AREIA / NÃO CONSTRUA SUA CASA NA AREIA
Não, não construa
Sua casa na areiaNão, não construa
Na beira do mar
Mesmo que pareça chique
É impossível que ela fique
A tempestade a vai derrubar
Não, não construa
Sua casa na areia
Não, não construa
Na beira do mar
Mesmo que pareça chique
É impossível que ela fique
A tempestade a vai derrubar
A rocha é o lugar de construir
Um alicerce forte que não vai cair
As tempestades vão e vem
Mas a paz de Cristo tu tens
A rocha é o lugar de construir
Um alicerce forte que não vai cair
As tempestades vão e vem
Mas a paz de Cristo tu tens
NÃO CONSTRUA SUA CASA NA AREIA - FAMÍLIA ALEGRIA
Louvores da Garotada II - 2 - Não Construa Sua Casa na Areia
*· Para o momento da oferta, uma criança colher a oferta de seus amiguinhos.
* Hora da oferta Se você puder leve sua oferta também, coloque você e sua assistente primeiro, depois as crianças.
Dica de musica para oferta.
Ofertinha da Viuvinha - Aline Barros
Memorizando:
Monte a pedra, depois monte a casinha e cole em cima da pedra.
Ou levar blocos de brinquedos (tipo "Pequeno Construtor"), conforme for contando a história, vá construindo as casinhas, e demonstre a casa que caiu derrubando as peças.
Vamos ler o que a Bíblia diz:
Mateus 7. 24-26
26 E aquele que ouve estas minhas palavras, e não as cumpre, compará-lo-ei ao homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia;
Mateus 13.24-26
Portanto, quem ouve estas minhas palavras e as pratica é como um homem prudente que construiu a sua casa sobre a rocha.
Caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram contra aquela casa, e ela não caiu, porque tinha seus alicerces na rocha.
Mas quem ouve estas minhas palavras e não as pratica é como um insensato que construiu a sua casa sobre a areia.
Introdução
Estudaremos nessa lição a parábola dos dois alicerces; a qual o Senhor faz uma comparação entre os que ouvem o seus ensinamentos e praticam, e os que ouvem não praticam.
Nesta parábola o Senhor compara estes dois tipos de pessoas com dois construtores que estão edificando uma casa.
A parte principal da parábola esta na espécie de fundamento que cada construtor prepara.
I- Concluindo um discurso
A parábola que estudaremos hoje, faz parte do discurso final do chamado Sermão do Monte. Nesta ocasião o Senhor ensinou sobre muitas coisas, acerca do reino de Deus, acerca da dedicação em servir a Deus, nossa relação com os nossos inimigos, como o nosso próximo, e também a nossa relação com Deus.
Decerto a multidão bem como os discípulos ficavam admirados da doutrina do Senhor, pois era com autoridade, e não como estavam acostumados a ouvir dos fariseus e escribas.
Certa ocasião diante dos ensinos do Senhor uma mulher disse:Bem-aventurado o ventre que te trouxe e os peitos em que mamaste! (Lc 11:27)
Mas em resposta a essa afirmação, o Senhor disse que mais bem aventurado é aquele que ouve a Palavra de Deus e as guarda.
Neste sentido guardar é o mesmo que obedecer, assim vemos que o Senhor não estava interessado se as pessoas se admiravam da sua doutrina, mas sim que a cumprissem. Pois o cumprimento da Palavra, ou não é o que determinaria a sua relação com Deus. o Senhor que sabia de todas as coisas, sabia do coração do povo, Ele sabia que nem todos da multidão eram pessoas realmente salvas.
A parábola é uma espécie de resposta a todos quanto o seguiam de uma forma imprudente, apenas seguindo o mesmo por conveniência ou outra razão.
II- Construindo uma casa
A ideia básica da parábola dos dois construtores é a comparação da construção de uma casa. Deste modo é necessário entendermos duas coisas: primeiro a simbologia de “casa” e segundo a parte mais importante da construção, vejamos:
A palavra “casa” em varias passagens bíblica é um símbolo que representa a vida, em especial a vida espiritual. Um exemplo disto temos em Isaias:
Naqueles dias, Ezequias adoeceu de uma enfermidade mortal; e veio a ele Isaías, filho de Amoz, o profeta, e lhe disse: Assim diz o Senhor: Põe em ordem a tua casa, porque morrerás e não viverás. (Is 38.1) A “casa” também representa em algumas passagens a família, bem como a liderança que o pai de família possui. Depois, disse o Senhor a Noé: Entra tu e toda a tua casa na arca, porque te hei visto justo diante de mim nesta geração. (Gn 7.1)
O segundo aspecto que temos de entender é o alicerce. O dicionário o define como: Base, fundamento, sustentáculo. Quando olhamos para uma casa não notamos o seu alicerce, mas ele é a base para toda a edificação. Nenhuma casa definitivamente segura pode ser edificada sem ter um bom alicerce.
É por esta razão que o Senhor declarou a sensatez do primeiro construtor que fez seus alicerces ate a rocha. Ele construiu um fundamento firme e sólido, capaz de dar sustentação a casa, de modo a resistir a todas as intempéries. Trazendo isto para o lado espiritual, a Bíblia é clara ao afirmar que nossa “casa” deve estar firmada sobre a rocha eterna que é Cristo.
“Porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo”. (1 co 3.11)
Os discípulos não entenderam muito bem esta parábola. Muito menos a multidão. Mas os discípulos perguntaram e o Senhor lhes explicou. “Porque a vós é dado conhecer os mistérios do reino dos céus, mas a eles não lhes é dado”
Jesus falava por parábolas para mostrar os princípios. Ele repetia com freqüência a frase: “quem tem ouvidos para ouvir ouça”
Ouvir é diferente de escutar
Ouvir : entendimento superficial , perceber através da audição.
Escutar : Prestar atenção para ouvir, ouvir com entendimento, dar atenção. Tem a mesma raiz de obedecer.
III- Enfrentando a tempestade
Em todas as parábolas o Senhor mencionava os resultados, e não poderia ser diferentes na parábola dos dois alicerces, ainda mais pelo fato de que ao fim da construção ambas as casa seriam submetidas a uma prova, ou seja, a tempestade.
A chuva, os ventos, a tempestades combateriam contra a casa, mesmo que a casa por fora, na superfície tivesse um aspecto bom, é o fundamento que determinaria a sua força em resistir, as todas essas intempéries. Pois uma casa é forte, não pela qualidades das paredes, ou piso, mas sim pelo seu fundamento.
Trazendo isto para o lado espiritual, conforme iremos ver nos próximos tópicos casa simbologia da parábola; a casa, ou seja, a nossa vida; vamos passar por momentos difíceis de intempéries e aflições, conforme falou o Senhor Jesus: No mundo tereis aflições. Se tivermos bem alicerçados na Palavra, ou seja, não sermoa apenas ouvintes mas cumpridores, certamente a nossa vida espiritual estará fortificada, pois estaremos fundamentados na rocha, assim a nossa vida jamais se deixara levar pelos problemas e aflições, ao contrario, permaneceremos firmes e constantes, servindo ao Senhor.
Mas a casa, que esta alicerçada sobre a areia que acaba ruindo, nos fala dos que ouvem a Palavra mas não obedecem a Deus, logo que vem a dificuldade ou a aflição desistem de servir a Deus, porque logo perdem a esperança. Pois não estão fundamentados na rocha, ou seja em Jesus.
IV- Os dois construtores
A parábola dos dois alicerces se constitui como parte final do discurso do Senhor, a qual foi destinada, não somente a seus discípulos, as multidões que o acompanhavam. O Evangelho de Mateus declara que todos que ouviam o Senhor ficavam maravilhados. E aconteceu que, concluindo Jesus este discurso, a multidão se admirou da sua doutrina, porquanto os ensinava com autoridade e não como os escribas. (Mt 7.28,29)
Na parábola dos dois alicerces o Senhor dirige a todos que o confessam publicamente como Senhor, uma exortação severa, eu diria, “Nem todo o que me diz Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus” . Esta exortação de Jesus, ao final do seu sermão nos faz lembrar da queixa de Deus, por intermédio do profeta Isaías: “Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim” (Is 29.13). O senhor deixa bem claro que aquilo que nós tributamos a Deus com os nossos lábios, quando adoramos, louvamos, testemunhamos ou oramos, não nos garante a entrada no reino dos céus.
Ele diz que a nossa vida precisa estar de acordo com a confissão de nossa boca; que praticar a Palavra de Deus é infinitamente mais importante do que apenas falar a respeito dela. O Senhor Jesus ressalta a importância de traduzir o conhecimento da vontade de Deus em ação, ao dizer que “bem-aventurados são os que ouvem a Palavra de Deus e a guardam” (Lc 11.28).
Para ilustrar o seu ensino, de que nós devemos ser praticantes da sua Palavra e não apenas ouvintes, O Senhor contou a parábola dos “alicerces”, também conhecida como “parábola dos dois construtores”.
O construtor prudente e o construtor insensato:
Construtor prudente
O primeiro construtor o Senhor descreve que era um homem sábio, prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha.
Segundo o dicionário um homem prudente é: Que tem ou revela prudência; moderado, comedido.Cauteloso, previdente, precavido, sensato; judicioso, cordato, ponderado.
Ele escolheu o terreno apropriado, com todo cuidado, lançou as bases, o alicerce, seguindo, então, na edificação da casa. Após ter concluído o projeto, e tão logo que passou a morar na casa, começou a chover forte. Levantou um temporal, os ventos sopraram e deram com ímpeto contra aquela casa. A chuva continuou e os ventos também continuavam soprando. Os rios transbordaram e a correnteza das águas engolia o que vinha pela frente. Mas aquela casa permaneceu firme sobre o seu alicerce. Ela não caiu porque? Jesus disse, que ela “fora edificada sobre a rocha”. A edificação da casa sobre a rocha, certamente simboliza a pratica da Palavra, ou seja, ouvir os ensinos do ensino e os obedecer, mas além disto nos fala de esforço, de dedicação, por que para fazer alicerces que chegassem até a rocha seria necessário empregar muito esforço, e trabalho. Certamente a tarefa seria demorada. Isto nos fala de pessoas que se esforçam para servir a Deus, lutando a cada dia, esforçando, ultrapassando os obstáculos, perseverando e conservando a fé.
Caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram contra aquela casa, e ela não caiu, porque tinha seus alicerces na rocha.
Mas quem ouve estas minhas palavras e não as pratica é como um insensato que construiu a sua casa sobre a areia.
Introdução
Estudaremos nessa lição a parábola dos dois alicerces; a qual o Senhor faz uma comparação entre os que ouvem o seus ensinamentos e praticam, e os que ouvem não praticam.
Nesta parábola o Senhor compara estes dois tipos de pessoas com dois construtores que estão edificando uma casa.
A parte principal da parábola esta na espécie de fundamento que cada construtor prepara.
I- Concluindo um discurso
A parábola que estudaremos hoje, faz parte do discurso final do chamado Sermão do Monte. Nesta ocasião o Senhor ensinou sobre muitas coisas, acerca do reino de Deus, acerca da dedicação em servir a Deus, nossa relação com os nossos inimigos, como o nosso próximo, e também a nossa relação com Deus.
Decerto a multidão bem como os discípulos ficavam admirados da doutrina do Senhor, pois era com autoridade, e não como estavam acostumados a ouvir dos fariseus e escribas.
Certa ocasião diante dos ensinos do Senhor uma mulher disse:Bem-aventurado o ventre que te trouxe e os peitos em que mamaste! (Lc 11:27)
Mas em resposta a essa afirmação, o Senhor disse que mais bem aventurado é aquele que ouve a Palavra de Deus e as guarda.
Neste sentido guardar é o mesmo que obedecer, assim vemos que o Senhor não estava interessado se as pessoas se admiravam da sua doutrina, mas sim que a cumprissem. Pois o cumprimento da Palavra, ou não é o que determinaria a sua relação com Deus. o Senhor que sabia de todas as coisas, sabia do coração do povo, Ele sabia que nem todos da multidão eram pessoas realmente salvas.
A parábola é uma espécie de resposta a todos quanto o seguiam de uma forma imprudente, apenas seguindo o mesmo por conveniência ou outra razão.
II- Construindo uma casa
A ideia básica da parábola dos dois construtores é a comparação da construção de uma casa. Deste modo é necessário entendermos duas coisas: primeiro a simbologia de “casa” e segundo a parte mais importante da construção, vejamos:
A palavra “casa” em varias passagens bíblica é um símbolo que representa a vida, em especial a vida espiritual. Um exemplo disto temos em Isaias:
Naqueles dias, Ezequias adoeceu de uma enfermidade mortal; e veio a ele Isaías, filho de Amoz, o profeta, e lhe disse: Assim diz o Senhor: Põe em ordem a tua casa, porque morrerás e não viverás. (Is 38.1) A “casa” também representa em algumas passagens a família, bem como a liderança que o pai de família possui. Depois, disse o Senhor a Noé: Entra tu e toda a tua casa na arca, porque te hei visto justo diante de mim nesta geração. (Gn 7.1)
O segundo aspecto que temos de entender é o alicerce. O dicionário o define como: Base, fundamento, sustentáculo. Quando olhamos para uma casa não notamos o seu alicerce, mas ele é a base para toda a edificação. Nenhuma casa definitivamente segura pode ser edificada sem ter um bom alicerce.
É por esta razão que o Senhor declarou a sensatez do primeiro construtor que fez seus alicerces ate a rocha. Ele construiu um fundamento firme e sólido, capaz de dar sustentação a casa, de modo a resistir a todas as intempéries. Trazendo isto para o lado espiritual, a Bíblia é clara ao afirmar que nossa “casa” deve estar firmada sobre a rocha eterna que é Cristo.
“Porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo”. (1 co 3.11)
Os discípulos não entenderam muito bem esta parábola. Muito menos a multidão. Mas os discípulos perguntaram e o Senhor lhes explicou. “Porque a vós é dado conhecer os mistérios do reino dos céus, mas a eles não lhes é dado”
Jesus falava por parábolas para mostrar os princípios. Ele repetia com freqüência a frase: “quem tem ouvidos para ouvir ouça”
Ouvir é diferente de escutar
Ouvir : entendimento superficial , perceber através da audição.
Escutar : Prestar atenção para ouvir, ouvir com entendimento, dar atenção. Tem a mesma raiz de obedecer.
III- Enfrentando a tempestade
Em todas as parábolas o Senhor mencionava os resultados, e não poderia ser diferentes na parábola dos dois alicerces, ainda mais pelo fato de que ao fim da construção ambas as casa seriam submetidas a uma prova, ou seja, a tempestade.
A chuva, os ventos, a tempestades combateriam contra a casa, mesmo que a casa por fora, na superfície tivesse um aspecto bom, é o fundamento que determinaria a sua força em resistir, as todas essas intempéries. Pois uma casa é forte, não pela qualidades das paredes, ou piso, mas sim pelo seu fundamento.
Trazendo isto para o lado espiritual, conforme iremos ver nos próximos tópicos casa simbologia da parábola; a casa, ou seja, a nossa vida; vamos passar por momentos difíceis de intempéries e aflições, conforme falou o Senhor Jesus: No mundo tereis aflições. Se tivermos bem alicerçados na Palavra, ou seja, não sermoa apenas ouvintes mas cumpridores, certamente a nossa vida espiritual estará fortificada, pois estaremos fundamentados na rocha, assim a nossa vida jamais se deixara levar pelos problemas e aflições, ao contrario, permaneceremos firmes e constantes, servindo ao Senhor.
Mas a casa, que esta alicerçada sobre a areia que acaba ruindo, nos fala dos que ouvem a Palavra mas não obedecem a Deus, logo que vem a dificuldade ou a aflição desistem de servir a Deus, porque logo perdem a esperança. Pois não estão fundamentados na rocha, ou seja em Jesus.
IV- Os dois construtores
A parábola dos dois alicerces se constitui como parte final do discurso do Senhor, a qual foi destinada, não somente a seus discípulos, as multidões que o acompanhavam. O Evangelho de Mateus declara que todos que ouviam o Senhor ficavam maravilhados. E aconteceu que, concluindo Jesus este discurso, a multidão se admirou da sua doutrina, porquanto os ensinava com autoridade e não como os escribas. (Mt 7.28,29)
Na parábola dos dois alicerces o Senhor dirige a todos que o confessam publicamente como Senhor, uma exortação severa, eu diria, “Nem todo o que me diz Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus” . Esta exortação de Jesus, ao final do seu sermão nos faz lembrar da queixa de Deus, por intermédio do profeta Isaías: “Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim” (Is 29.13). O senhor deixa bem claro que aquilo que nós tributamos a Deus com os nossos lábios, quando adoramos, louvamos, testemunhamos ou oramos, não nos garante a entrada no reino dos céus.
Ele diz que a nossa vida precisa estar de acordo com a confissão de nossa boca; que praticar a Palavra de Deus é infinitamente mais importante do que apenas falar a respeito dela. O Senhor Jesus ressalta a importância de traduzir o conhecimento da vontade de Deus em ação, ao dizer que “bem-aventurados são os que ouvem a Palavra de Deus e a guardam” (Lc 11.28).
Para ilustrar o seu ensino, de que nós devemos ser praticantes da sua Palavra e não apenas ouvintes, O Senhor contou a parábola dos “alicerces”, também conhecida como “parábola dos dois construtores”.
O construtor prudente e o construtor insensato:
Construtor prudente
O primeiro construtor o Senhor descreve que era um homem sábio, prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha.
Segundo o dicionário um homem prudente é: Que tem ou revela prudência; moderado, comedido.Cauteloso, previdente, precavido, sensato; judicioso, cordato, ponderado.
Ele escolheu o terreno apropriado, com todo cuidado, lançou as bases, o alicerce, seguindo, então, na edificação da casa. Após ter concluído o projeto, e tão logo que passou a morar na casa, começou a chover forte. Levantou um temporal, os ventos sopraram e deram com ímpeto contra aquela casa. A chuva continuou e os ventos também continuavam soprando. Os rios transbordaram e a correnteza das águas engolia o que vinha pela frente. Mas aquela casa permaneceu firme sobre o seu alicerce. Ela não caiu porque? Jesus disse, que ela “fora edificada sobre a rocha”. A edificação da casa sobre a rocha, certamente simboliza a pratica da Palavra, ou seja, ouvir os ensinos do ensino e os obedecer, mas além disto nos fala de esforço, de dedicação, por que para fazer alicerces que chegassem até a rocha seria necessário empregar muito esforço, e trabalho. Certamente a tarefa seria demorada. Isto nos fala de pessoas que se esforçam para servir a Deus, lutando a cada dia, esforçando, ultrapassando os obstáculos, perseverando e conservando a fé.
O construtor insensato
O segundo construtor o Senhor o comparou a um homem insensato que construiu a sua casa sobre a areia. Ele tinha o mesmo propósito que o primeiro, queria um lugar para morar, provavelmente ele utilizou o mesmo material que o outro construtor. No entanto, Jesus o descreve como insensato, sem juízo, porque fez uma coisa completamente errada: ele “edificou a sua casa sobre a areia”.
Segundo dicionário um homem insensato é aquele que: Falto de senso ou razão; demente, louco; deslocado, que não revela bom senso: Esta casa de alicerces frágeis não resistiu às intempéries do tempo, quando caiu a chuva e os rios transbordaram; quando “sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, ela desabou, sendo grande a sua ruína”
Assim é o homem que ouve o ensino de Jesus, mas não age de acordo com ele. Está edificando a sua vida sem fundamento. Certamente que a intenção de construir uma casa era a mesma do primeiro construtor, porem este não observou a importância de estar alicerçada sobre um fundamento sólido.
Construir sobre a areia podemos dizer que foi bem mais rápido, sem esforço algum. Isto nos fala de pessoas que não se preocupam em ouvir as palavras do Senhor e as obedecer; fato este totalmente prejudicial, pois a casa frágil é um perigo para o seu construtor. Casa representa “a vida” deste modo o construtor insensato é aquele crente que não tem nenhuma preocupação com a sua vida espiritual, embora creia no Senhor; continua vivendo a cometer pecados.
Conclusão
O dia do Juízo Final vai revelar surpresa e decepção de muitos que naquele dia dirão: “Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres?” O Senhor lhe dirá explicitamente: “Nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniquidade”
Em resumo o Senhor estava a dizer que se alguém confessa cristão, que é meu seguidor, precisa fazer mais do que simplesmente declarar a verdade; precisa viver de acordo com essa verdade. O cristianismo é mais do que profissão de fé; é um modo de vida! De nada nos adianta falar de Deus, fazer a obra de Deus, porem não tendo cuidado na nossa própria vida.
O segundo construtor o Senhor o comparou a um homem insensato que construiu a sua casa sobre a areia. Ele tinha o mesmo propósito que o primeiro, queria um lugar para morar, provavelmente ele utilizou o mesmo material que o outro construtor. No entanto, Jesus o descreve como insensato, sem juízo, porque fez uma coisa completamente errada: ele “edificou a sua casa sobre a areia”.
Segundo dicionário um homem insensato é aquele que: Falto de senso ou razão; demente, louco; deslocado, que não revela bom senso: Esta casa de alicerces frágeis não resistiu às intempéries do tempo, quando caiu a chuva e os rios transbordaram; quando “sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, ela desabou, sendo grande a sua ruína”
Assim é o homem que ouve o ensino de Jesus, mas não age de acordo com ele. Está edificando a sua vida sem fundamento. Certamente que a intenção de construir uma casa era a mesma do primeiro construtor, porem este não observou a importância de estar alicerçada sobre um fundamento sólido.
Construir sobre a areia podemos dizer que foi bem mais rápido, sem esforço algum. Isto nos fala de pessoas que não se preocupam em ouvir as palavras do Senhor e as obedecer; fato este totalmente prejudicial, pois a casa frágil é um perigo para o seu construtor. Casa representa “a vida” deste modo o construtor insensato é aquele crente que não tem nenhuma preocupação com a sua vida espiritual, embora creia no Senhor; continua vivendo a cometer pecados.
Conclusão
O dia do Juízo Final vai revelar surpresa e decepção de muitos que naquele dia dirão: “Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres?” O Senhor lhe dirá explicitamente: “Nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniquidade”
Em resumo o Senhor estava a dizer que se alguém confessa cristão, que é meu seguidor, precisa fazer mais do que simplesmente declarar a verdade; precisa viver de acordo com essa verdade. O cristianismo é mais do que profissão de fé; é um modo de vida! De nada nos adianta falar de Deus, fazer a obra de Deus, porem não tendo cuidado na nossa própria vida.
Que Deus lhes abençoe.
Prof Jair Cesar S. Oliveira
Prof Jair Cesar S. Oliveira
Recursos Visuais
Atividade:
As crianças serão separadas em grupo e cada grupo receberá uma pedaço de papel pardo.
Nele farão a colagem - da rocha, da casa e do telhado. Depois poderão desenhar a tempestade:
Sugestões:
Desenhos e atividades:
Para salvar as imagens em seu computador clique com o botão direito do mouse sobre a figura, depois clique na opção "salvar como". Pronto, agora é só imprimir)
Brincando eu Aprendo:
Um Bilboquê feito com copinho descartável, barbante, tampinha de leite ou suco, recorte de coração.
Mostre o coração pendurado representando nossa vida sem Jesus. Vem as dificuldade e levam de uma lado para outro.
Faça o movimento para encaixar o 'coração' dentro do copo - que representa a rocha que é Jesus, nossa segurança mesmo em meio aos problemas.
O bilboquê também será a lembrancinha desta aula.
Sugestão de brincadeira:
Brincando eu Aprendo:
Leve para a sala bloquinhos de montar e copos descartáveis.
Divida as crianças em dois grupos e peça para uma montar uma casa, prédio ou castelo usando os bloquinhos e o outro grupo usando os copos descartáveis.
Vez ou outra passe pelos grupos e assopre as construções que fizeram... Em seguida inverta os grupos, quem montou com copos vai montar com os bloquinhos e vice-versa.
Finalize conversando sobre quais dificuldades encontraram em construir com os copos descartáveis, por que não ficavam muito em tempo em pé...
Sugestão de brincadeira:
material:
- giz de lousa (cada um de uma cor)
- desenho de chuva, raios e ventos
- durex ou fita crepe
- espaço para correr
- chapa de raio-x, para fazer o estrondo do trovão.
Desenhe círculos grandes e pequenos no chão com giz de lousa.
Primeiro, pinte de uma cor, para fazer de um lado da classe (ou do espaço) a casa na areia. Do outro lado, faça outros círculos (um círculo para cada criança) de cor diferente para representarem a casa na rocha.
Tratam-se das casas onde os pequenos irão entrar quando ouvirem o sinal de um estrondo, soado pela professora. O objetivo é escapar dos ventos e da chuva, que querem derrubar as suas casas e que será representado por uma auxiliar da professora usando na parte da frente desenhos de chuva e vento colados na roupa com durex.
O aluno que for pego fora do círculo, passará a ser a chuva e o vento e assim por diante. O jogo termina quando praticamente todos experimentaram os dois papéis. Na hora de fazer os círculos, um aluno sempre deverá sobrar do lado de fora. Se há 16 crianças na turma, pode-se fazer duas tocas para 1 aluno, uma para 2, uma para 3 e duas para 4. Nessa brincadeira, a criançada desenvolve habilidades como correr, frear e ocupar um espaço.
Obs: procure ensinar às crianças que não há problema em ficar fora do círculo. Estar fora dele faz parte da brincadeira, ou seja, todos são importantes: quem está fora e quem está dentro.
Atividade:
As crianças serão separadas em grupo e cada grupo receberá uma pedaço de papel pardo.
Nele farão a colagem - da rocha, da casa e do telhado. Depois poderão desenhar a tempestade:
tiasdaescolinha.blogspot.com
Desenhos e atividades:
Para salvar as imagens em seu computador clique com o botão direito do mouse sobre a figura, depois clique na opção "salvar como". Pronto, agora é só imprimir)
Brincando eu Aprendo:
Um Bilboquê feito com copinho descartável, barbante, tampinha de leite ou suco, recorte de coração.
Mostre o coração pendurado representando nossa vida sem Jesus. Vem as dificuldade e levam de uma lado para outro.
Faça o movimento para encaixar o 'coração' dentro do copo - que representa a rocha que é Jesus, nossa segurança mesmo em meio aos problemas.
O bilboquê também será a lembrancinha desta aula.
tiasdaescolinha.blogspot.com
Brincando eu Aprendo:
Leve para a sala bloquinhos de montar e copos descartáveis.
Divida as crianças em dois grupos e peça para uma montar uma casa, prédio ou castelo usando os bloquinhos e o outro grupo usando os copos descartáveis.
Vez ou outra passe pelos grupos e assopre as construções que fizeram... Em seguida inverta os grupos, quem montou com copos vai montar com os bloquinhos e vice-versa.
Finalize conversando sobre quais dificuldades encontraram em construir com os copos descartáveis, por que não ficavam muito em tempo em pé...
material:
- giz de lousa (cada um de uma cor)
- desenho de chuva, raios e ventos
- durex ou fita crepe
- espaço para correr
- chapa de raio-x, para fazer o estrondo do trovão.
Desenhe círculos grandes e pequenos no chão com giz de lousa.
Primeiro, pinte de uma cor, para fazer de um lado da classe (ou do espaço) a casa na areia. Do outro lado, faça outros círculos (um círculo para cada criança) de cor diferente para representarem a casa na rocha.
Tratam-se das casas onde os pequenos irão entrar quando ouvirem o sinal de um estrondo, soado pela professora. O objetivo é escapar dos ventos e da chuva, que querem derrubar as suas casas e que será representado por uma auxiliar da professora usando na parte da frente desenhos de chuva e vento colados na roupa com durex.
O aluno que for pego fora do círculo, passará a ser a chuva e o vento e assim por diante. O jogo termina quando praticamente todos experimentaram os dois papéis. Na hora de fazer os círculos, um aluno sempre deverá sobrar do lado de fora. Se há 16 crianças na turma, pode-se fazer duas tocas para 1 aluno, uma para 2, uma para 3 e duas para 4. Nessa brincadeira, a criançada desenvolve habilidades como correr, frear e ocupar um espaço.
Obs: procure ensinar às crianças que não há problema em ficar fora do círculo. Estar fora dele faz parte da brincadeira, ou seja, todos são importantes: quem está fora e quem está dentro.
DINÂMICAS
SUGESTÃO:
Dinâmica: Garrafa curiosa
Material necessário: Uma garrafa vazia (pode ser de refrigerante).
Desenvolvimento:
O grupo deve sentar, formando um círculo.
O líder coloca a garrafa deitada no chão no centro círculo e a faz girar rapidamente, quando ela parar estará apontando (o gargalo) para alguém e, o líder então fará uma pergunta sobre as lições, quem não souber ficará fora do jogo. A criança que responder corretamente ganha um pirulito e fará girar a garrafa novamente.
Material necessário: Uma garrafa vazia (pode ser de refrigerante).
Desenvolvimento:
O grupo deve sentar, formando um círculo.
O líder coloca a garrafa deitada no chão no centro círculo e a faz girar rapidamente, quando ela parar estará apontando (o gargalo) para alguém e, o líder então fará uma pergunta sobre as lições, quem não souber ficará fora do jogo. A criança que responder corretamente ganha um pirulito e fará girar a garrafa novamente.
Perguntas:
Os dois fundamentos (a casa na rocha) Mateus 7:24-29
Como chamam-se as histórias contadas por Jesus ?
Em que lugar as casas foram construídas?
O que Jesus quer nos ensinar com esta parábola?
O homem prudente é semelhante a que tipo de pessoa?
E o homem tolo que construiu sua casa na areia é semelhante a que tipo de pessoa?
O que acontece com a criança que obedece a palavra de Deus segundo esta parábola?
E o que acontece com as pessoas ou crianças que não obedecem à palavra de Deus?
Fonte: As dinâmicas foram retiradas do portal sementinha Kids.
OU
Dinâmica:
Rocha ou areia?
Objetivo: Relembrar a história.
Procedimento: Todos devem estar posicionados em círculo de forma que todos possam se ver.
O líder sempre começa a brincadeira, ele(a) deve ter na sua mão Uma Bíblia pequena que passa para
a criança do lado dizendo: Na minha Bíblia eu aprendi sobre a parábola de Jesus, Havia uma vez
um homem néscio e um homem sábio o .... (dizendo isto passa a Bíblia para a criança do lado que
deverá continuar contando um pouquinho da parábola, e depois passara a Bíblia para a próxima até
a história completar. A criança que não souber a historia fica fora do jogo.
Objetivo: Relembrar a história.
Procedimento: Todos devem estar posicionados em círculo de forma que todos possam se ver.
O líder sempre começa a brincadeira, ele(a) deve ter na sua mão Uma Bíblia pequena que passa para
a criança do lado dizendo: Na minha Bíblia eu aprendi sobre a parábola de Jesus, Havia uma vez
um homem néscio e um homem sábio o .... (dizendo isto passa a Bíblia para a criança do lado que
deverá continuar contando um pouquinho da parábola, e depois passara a Bíblia para a próxima até
a história completar. A criança que não souber a historia fica fora do jogo.
O Vencedor ou vencedores ganham um prêmio.
Dinâmica:
OU
Dinâmica:
Levar uma casa sobre a areia em uma caixa plastica, e outra sobre pedrinhas em outra caixa plastica, peça ajuda de duas crianças para jogar um pouco de água sobre cada caixa e ver o que acontece.
Use a chapa de RX para fazer o som de trovões.
Use a chapa de RX para fazer o som de trovões.
OU
Dinâmica: A Construção
Objetivo: Refletir sobre a importância de atitudes sábias para a construção de nossa vida espiritual.
Objetivo: Refletir sobre a importância de atitudes sábias para a construção de nossa vida espiritual.
Material: figuras de pedra, tijolo, cimento, areia, ferro e telhas.
Procedimento:
- Leiam o texto “Construa sabiamente a casa da sua vida”.
“Um velho carpinteiro estava para se aposentar. Contou a seu chefe o plano de largar o serviço de carpintaria e de construção de casas e viver uma vida mais calma com sua família. O dono da empresa sentiu muito ao saber que perderia um de seus melhores empregados e pediu-lhe que construísse uma última casa, como um favor especial. O carpinteiro concordou. Porém, com o tempo, era fácil perceber que seus pensamentos e seu coração não estavam mais no trabalho. Ele não se empenhou no serviço e utilizou mão-de-obra e matérias-primas de baixa qualidade. Foi uma maneira lamentável de encerrar sua carreira.
Quando o carpinteiro terminou o trabalho, o construtor veio inspecionar a casa e, entregando-lhe as chaves, disse-lhe:
- Esta casa é sua, é meu presente para você como prova de gratidão.
Que choque! Que vergonha! Se o carpinteiro soubesse que estava construindo sua própria casa, teria feito completamente diferente, não teria sido tão relaxado. Agora já era tarde demais, teria que morar numa casa feita de qualquer maneira.
Às vezes construímos nossa vida distraidamente. Pense em você como um carpinteiro. Cada dia você martela um prego novo, coloca uma armação ou levanta uma parede na casa da sua vida. Construa-a sabiamente". Autoria do texto desconhecida
- Coloquem no quadro ou parede as figuras, uma de cada vez e perguntem o que representa cada figura na construção da nossa vida espiritual?
Aqui não há uma determinação do que será cada representação da figura, mas sugiro que as “pedras”, formando o alicerce da casa, representem a Palavra de Deus – a rocha na qual estamos firmados. As outras figuras podem representar: a oração, a fé, a vigilância, obediência, jejum, a leitura bíblica etc.
- Leiam: Mateus 7. 24 a 27.
Procedimento:
- Leiam o texto “Construa sabiamente a casa da sua vida”.
“Um velho carpinteiro estava para se aposentar. Contou a seu chefe o plano de largar o serviço de carpintaria e de construção de casas e viver uma vida mais calma com sua família. O dono da empresa sentiu muito ao saber que perderia um de seus melhores empregados e pediu-lhe que construísse uma última casa, como um favor especial. O carpinteiro concordou. Porém, com o tempo, era fácil perceber que seus pensamentos e seu coração não estavam mais no trabalho. Ele não se empenhou no serviço e utilizou mão-de-obra e matérias-primas de baixa qualidade. Foi uma maneira lamentável de encerrar sua carreira.
Quando o carpinteiro terminou o trabalho, o construtor veio inspecionar a casa e, entregando-lhe as chaves, disse-lhe:
- Esta casa é sua, é meu presente para você como prova de gratidão.
Que choque! Que vergonha! Se o carpinteiro soubesse que estava construindo sua própria casa, teria feito completamente diferente, não teria sido tão relaxado. Agora já era tarde demais, teria que morar numa casa feita de qualquer maneira.
Às vezes construímos nossa vida distraidamente. Pense em você como um carpinteiro. Cada dia você martela um prego novo, coloca uma armação ou levanta uma parede na casa da sua vida. Construa-a sabiamente". Autoria do texto desconhecida
- Coloquem no quadro ou parede as figuras, uma de cada vez e perguntem o que representa cada figura na construção da nossa vida espiritual?
Aqui não há uma determinação do que será cada representação da figura, mas sugiro que as “pedras”, formando o alicerce da casa, representem a Palavra de Deus – a rocha na qual estamos firmados. As outras figuras podem representar: a oração, a fé, a vigilância, obediência, jejum, a leitura bíblica etc.
- Leiam: Mateus 7. 24 a 27.
Lembrancinhas:
Atividade: Casinhas feitas de palito de picolé com versículo colado
Fale da importância da oração.
Que precisamos orar sempre. Ore com as crianças agradecendo. Lanche: sirva um lanche gostoso.
Oração:
Querido Deus, te peço perdão pelos meus pecados, e que o Senhor me ajude a não me afastar de Ti. Em Nome de Jesus, amém.
Professor, faça o convite as crianças que ainda não são salvas, dando oportunidade para receberem a Jesus como Salvador.
Lembrando que houve um objetivo para esta aula. Terminar com uma breve reflexão, trazendo para o nosso contexto.
* Ganhando as Crianças Para a Glória de Deus.
* Deus abençoe você prof. Sua família. A sua aula e os seus alunos e as famílias deles.
Fontes consultadas:
Revista Cpad - Juniores
tiasdaescolinha.blogspot.com
Blog da tia Carol
Sementinha Kids
caroldurand.blogspot.com
Blogmissaoinfantilsede.blogspot.com
Professor Sassá
ministerioinfantilalebohrerferreira.blogspot.com/.
www.paulabelquice.blogspot.com.br
Escola-dominical-infantil
www.escoladominical.net
ministerioinfantilidb.blogspot.com
Pequeninosdejesusblogspot.com
Ministério Bíblico Infantil.
Blogtiale.blogspot.com
Ensino infantil num clique
atitudedeaprendizblogspot.com
adaliahelena.blogspot.com
Bíblia Almeida Revista e Corrigida - SBB
Bíblia NTLH – SBB
Bíblia Shedd – Editora Mundo Cristão – 2ª Edição
Bíblia Ilustrada Infantil – Editora Geográfica – Redatora Elvira Moraes Lustosa – São Paulo /SP, 2000
Escola Bíblica Infantil
Leia a Bíblia
As imagens que retiramos da Internet são utilizadas sem fins lucrativos, apenas para ilustrações.
Nenhum comentário:
Postar um comentário