Um compêndio de 70 livros considerados como as menções mais antigas a Jesus Cristo foram encontrados na Jordânia, em 2008, pelo beduíno israelense Hassan Saeda. Feitos de chumbo, os tabletes são presos por anéis, formando um único volume. Contudo, esse material causou divisão entre os estudiosos.
Segundo a análise de cristalização realizada pelos peritos da Universidade de Surrey, a obra tem entre 1,8 mil e 2 mil anos. Os testes de alta tecnologia utilizaram como comparação uma amostra de chumbo da Roma antiga. Isso ajudou os estudiosos na comprovação da compatibilidade.
Seu texto é na língua paleo-hebraica, e a mensagem afirma que Cristo não estava fundando uma religião, mas reafirmando as tradições da era do Rei Davi. Afirma ainda que Jesus seguia a tradição de um grupo religioso hebraico que dizia ser capaz de ver a face de Deus no interior do Templo de Salomão. Estranhamente, essa divindade seria ao mesmo tempo homem e mulher, uma clara contradição das Escrituras.
Os apóstolos Tiago, Pedro e João também aparecem nos manuscritos, que mencionam a presença de mulheres no ministério de Jesus. Além disso, nas bordas eles possuem em relevo uma estrela de 8 pontas, um antigo símbolo da vinda do Messias. Os arqueólogos Jennifer e David Elkington iniciaram em 2009 uma campanha em defesa da proteção e reconhecimento desse material.
Fonte: Segredos da Arqueologia Bíblica
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