Segundo a análise de cristalização realizada pelos peritos da Universidade de Surrey, a obra tem entre 1,8 mil e 2 mil anos. Os testes de alta tecnologia utilizaram como comparação uma amostra de chumbo da Roma antiga. Isso ajudou os estudiosos na comprovação da compatibilidade.
Seu texto é na língua paleo-hebraica, e a mensagem afirma que Cristo não estava fundando uma religião, mas reafirmando as tradições da era do Rei Davi. Afirma ainda que Jesus seguia a tradição de um grupo religioso hebraico que dizia ser capaz de ver a face de Deus no interior do Templo de Salomão. Estranhamente, essa divindade seria ao mesmo tempo homem e mulher, uma clara contradição das Escrituras.
Os apóstolos Tiago, Pedro e João também aparecem nos manuscritos, que mencionam a presença de mulheres no ministério de Jesus. Além disso, nas bordas eles possuem em relevo uma estrela de 8 pontas, um antigo símbolo da vinda do Messias. Os arqueólogos Jennifer e David Elkington iniciaram em 2009 uma campanha em defesa da proteção e reconhecimento desse material.
Fonte: Segredos da Arqueologia Bíblica
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