7 de maio de 2016

Noticia: Índia planeja restaurar bases aéreas da II Guerra Mundial ao longo da fronteira chinesa

"E ouvireis de guerras e de rumores de guerras;..." Mateus 24:6
As operações norte-americanas perto de Ormuz continuarão apesar da recente ameaça do Irã de fechar o estreito estratégico em resposta aos exercícios marítimos liderados pelos EUA na região, declarou o porta-voz do Departamento de Defesa, Peter Cook, em entrevista coletiva nesta quinta-feira (5).

Na quarta-feira (4), o vice-comandante do Corpo de Guarda Revolucionária Islâmica do Irã alertou que Teerã pode fechar o Estreito de Ormuz se os EUA continuarem "ameaçando" a passagem pela hidrovia estratégica.

"Vamos continuar a voar, a navegar e a operar onde quer que a lei internacional permita, e qualquer esforço para cortar, para de alguma forma fechar um canal de importância crítica para a economia mundial é algo que trataríamos com um grande grau de preocupação", disse Cook.

O porta-voz observou que os EUA têm suas forças ali presentes para garantir "o livre fluxo do comércio", bem como que "os interesses norte-americanos sejam mantidos".

Entre 4 e 26 de abril, O Comando Central das Forças Navais dos EUA liderou seus maiores exercícios marítimos – os IMCMEX (sigla em inglês para Exercícios de Medidas contra Minas) – nos principais pontos de estrangulamento marítimo do mundo, incluindo o Canal de Suez, o estreito de Bab Al-Mandeb e o Estreito de Ormuz. Mais de 30 nações de seis continentes estiveram envolvidas nas manobras.

O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, condenou os exercícios na segunda-feira (2), exigindo uma explicação de Washington quanto à sua decisão de escolher a região para os treinos.

O Estreito de Ormuz é responsável por quase um terço das passagens marítimas de comércio de petróleo do mundo.


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Fonte: Sputnik.

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