O vice-almirante James Syring disse a um subcomitê de Serviços Armados da Câmara dos Deputados dos EUA que a agência havia tomado medidas “extremas” para defender as suas redes, mas que continuava preocupada com as potenciais vulnerabilidades nos prestadores de serviços na área de defesa.
A agência desenvolve e administra um sistema de defesas contra ataques de mísseis balísticos por inimigos em potencial. O sistema inclui mísseis interceptadores no Alasca e na Califórnia e equipamento sofisticado de radar para detectar ataques.
Syring declarou que a agência realiza monitoramento contínuo das redes confidenciais ou não, mas disse que ciberataques estão cada vez mais dirigidos contra prestadores de serviços privados e informações técnicas que eles guardam nas suas redes.
"O que nós precisamos fazer é trazê-los para onde nós estamos em termos dos nossos níveis de proteção, e eu vejo isso como uma necessidade muito real, a muito curto prazo, no sistema de defesa”, afirmou ele.
Autoridades de defesa dos EUA têm se expressado cada vez mais sobre crescentes e constantes ciberataques vindos da China, Rússia e outros países.
Syring não respondeu diretamente quando perguntado sobre o conhecimento que ele tinha de ataques às redes da agência pela China ou por militares chineses, dizendo aos parlamentares que ele daria respostas completas durante uma reunião fechada.
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