Este reconhecimento é importante, já que o Pentágono insistiu em que os dois países realizam campanhas aéreas separadas e que os Estados Unidos não colaboram com Moscou na guerra na Síria.
O tenente-general Charles Brown, que dirige as forças aéreas americanas no Oriente Médio, disse que funcionários dos EUA haviam pedido a Moscou que evite "vastas zonas" no norte da Síria "para preservar um nível de segurança para nossas forças que se encontram no terreno".
Brown também afirmou que a Rússia fez um pedido similar à coalizão liderada pelos Estados Unidos para que evite alguns dos campos de aviação em uso pelas Forças Armadas russas.
O porta-voz do Pentágono, Peter Cook, informou que a Rússia atendeu ao pedido e lembrou que o Departamento da Defesa fornece apenas descrições geográficas amplas de onde as tropas americanas estão.
No ano passado, o Pentágono declarou que enviaria cerca de 50 forças de operação especial para trabalhar junto com combatentes contrários ao grupo Estado Islâmico na Síria. Desde então, os funcionários americanos não deram quase nenhum detalhe sobre esta missão.
Desde agosto de 2014, Washington dirige uma coalizão internacional contra o EI no Iraque e na Síria.
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