22 de maio de 2014

Oração pelo Brasil

“Que nossos filhos sejam, na sua mocidade, como plantas viçosas, e nossas filhas, como pedras angulares, lavradas como colunas de palácio; que transbordem os nossos celeiros, atulhados de toda sorte de provisões; que os nossos rebanhos produzam a milhares e a dezenas de milhares, em nossos campos; que as nossas vacas andem pejadas, não lhes haja rotura, nem mau sucesso. Não haja gritos de lamento em nossas praças. Bem-aventurado o povo a quem assim sucede! Sim, bem-aventurado é o povo cujo Deus é o SENHOR!” (Salmos 144.12-15).



Estamos vivendo tempos difíceis em nosso país. Coisas que nunca vimos estão se desenrolando diante de nossos olhos. Anarquia, atos de vandalismos, ônibus queimados a centenas, saques, manifestações de indignação em momento histórico delicado. Ano de eleições e o destino de nosso país nos traz dúvidas quanto à nossa segurança e liberdade.

Recentemente, ao visitar a Venezuela pude constatar o sofrimento de um povo que acordou tarde demais. Um povo que está sofrendo e recebendo na pele as consequências de sua apatia quando o comunismo entrou de mansinho, conquistando os pobres com regalias para comprá-los e dominá-los com opressão tão forte. Há censura, há falta de alimentos básicos para a população, pois a agricultura foi totalmente destruída pelas invasões dos sem-terra, que não sabem trabalhar o campo e nem querem, e onde outrora havia plantações e grãos para o país, agora se encontra somente mato, espinhos, urtigas.

É necessário que a igreja brasileira desperte para a nossa realidade. Que acorde para orar, jejuar, para pagar um preço de intercessão por nossa pátria. É preciso que os pastores reconheçam o momento histórico tenebroso que nos rodeia e se escurece a cada dia, e haja unidade para interceder. Que venha a bênção de Deus sobre o nosso país. Que haja paz nos dias da Copa do Mundo, em que nações estarão nos visitando e conhecendo a nossa realidade de perto.

A marcha oficial da Copa e os vídeos convidando o mundo para a Copa, mostram um Brasil que tem apenas mulheres sensuais e seminuas. É, na verdade, um convite ao mundo para o pecado e a prostituição. Não é este o nosso Brasil. As nações precisam ver aqui homens e mulheres de bem, que trabalham por um país produtivo, que agitam uma bandeira de ordem e progresso e não um país que “dá um jeito” e está vivendo em fome e miséria, conforme querem mostrar ao mundo. É preciso orar, interceder por nosso país, assim como fez o rei Davi por Israel (Salmo 144.12-15).

Por isso, estamos convocando todo o povo de Deus a se reunir , jejuar por estes dias da Copa, a orar em todas as reuniões para clamar antes que venham dias maus de dor e provações, de privações e opressão. Se quisermos uma pátria livre e salva, precisamos dobrar os nossos joelhos enquanto há tempo.

Estamos convocando você, e todas as igrejas do Brasil para clamarmos intensamente pelo Brasil. O futuro de nossa nação está em nossas mãos. Somente a Igreja do Senhor tem a chave que abre os céus e traz as bênçãos declaradas pelo salmista em sua oração: bênçãos no campo (agricultura), no gado (pecuária), na indústria, na educação, no comércio, na saúde, nos transportes, na liberdade de fé e de expressão, na família, na alegria de ser uma nação próspera pela qual trabalhamos e pela qual oramos.

De forma prática, no dia 7 de junho, sábado, a partir das 8 horas, se Deus quiser, estaremos orando pelo Brasil e por nossa cidade. Convocamos todos a se envolverem, todo o povo de Deus para nos colocarmos na grande brecha que aí está. Que cesse toda manifestação nociva de destruição do nome do Brasil entre os povos, e que haja ordem e progresso de fato em nossa terra. Esteja com sua vida no altar, ore, jejue, interceda, clame pelo Brasil, pois bem-aventurado é o povo cujo Deus é o SENHOR. Quando a igreja ora, as coisas acontecem no mundo espiritual. Quando a igreja ora, caem as muralhas da opressão. Quando a igreja ora, vêm a paz e a tranquilidade. Quando a igreja ora, a vitória do Senhor é certa, o inimigo é vencido e há paz.

Fotos: Internet
Fonte:Ângela Valadão Cintra

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