12 de maio de 2014

Podemos ouvir músicas mundanas e seculares


Infelizmente em pleno século XXI, o evangelho que pelo qual deveria ser um genuíno e puro, foi totalmente distorcido e moldado, para que se encaixasse dentro das práticas mundanas à todo o custo.
Uma das coisas que contribuiu para esse falso evangelho aparecer, foi as famosas e tão escutadas “músicas mundanas/seculares”.
É incrível como um “Cristão” ou pelo menos se “diz que é”, aprove que tais músicas sejam ouvidas por todos aqueles que se dizem serem “filhos de Deus”.
Tudo isso porque ? porque as pessoas criaram um “evangelho lixo” onde se aprova que tais coisas sejam praticadas.
O mundo, já conseguiu cegar as pessoas, pois ele já encontrou lugar dentro das igrejas, afinal, os cristãos começaram a entrar em decadência se acomodando com o mundo e em nenhum momento estão lutando para fazer a diferença.
É pois, lamentável, que essas pessoas ainda não saibam das origens desse tipo de música, então, vamos explicar: As músicas mundanas, são criadas por cantores mundanos, que ao compor a música certamente às compõem com uma certa melancolia, tristeza, que são obras da carne. Eles também se dão ao trabalho de consagrar essas músicas à pessoas e até mesmo à demônios. Então, essas músicas são compostas por : maldições (frustrações amorosas, casamentos que não deram certo, abandonos, etc.), consagrações (pois quando se compõe uma música, se pensa em alguém, instantaneamente a música é consagrada para a tal pessoa pensada), idolatria, palavras torpes (que não acrescentam em nada), indecência, sensualidades, etc.
O incrível é que eles sabem certinho a forma para fazer, para que a música se prenda na sua mente com todas as forças, ao ouvir apenas uma vez, uma batida envolvente e parece até mesmo que a tal música relata um fato acontecido contigo. O que não se sabe é que quando escutadas essas músicas, toda a maldição que há nela vem para a nossa vida, coisas do tipo: alucinações, erotismo, tristeza, agonia, angústia, perversão (etc) e o mais de tudo, quando as ouvimos, automaticamente estamos idolatrando a pessoa/demônio que pelo qual a música foi consagrada. Idolatria é pecado.
É um super “pacotão” de coisas ruins que você deixa entrar livremente em sua vida, abrindo aberturas para o inimigo entrar e agir em alguma área de sua vida, por isso temos que tomar cuidado com o que estamos colocando em nosso coração.
Irmãos, não é isso que Deus quer para nós, não foi para nos igualarmos ao mundo que fomos feitos e sim para mudar a sociedade e mostrar que Deus é Deus e vais voltar. Foca naquilo que provém do Reino, para de se emprestar ao mundo! porque uma hora dessas você pode acabar se perdendo nele e para achar a saída vai ficar bastante complicado.
Parem de dizer “não tem nada a ver” “é porque quando eu ouço tal música lembro de tal pessoa” “é que eu estou apaixonado(a)” “essa música fala sobre a minha vida” “cara parece que ele(a) fez para mim” porque não é verdade, é mentira, ninguém fez música para você coisa nenhuma, ela não fala coisa nenhuma contigo, porque quem é Cristão tem uma vida abençoada por Deus, com alegria e não com tristeza.
Pare de ficar se envolvendo com o mundo, quando vier a fraqueza, ele vai te enlaçar e não vai soltar mais, assim como Dalila fez com Sansão, vigia.
O mundo criou para ele mesmo, você não tem que ir lá experimentar, deixa lá, é deles e Deus criou para ti boas novas, Ele criou para ti a verdadeira vida, que é Jesus, o único caminho que deve ser seguido sem ser desviado nem para a direita e nem para a esquerda, mas firme na reta.
Um ponto que devemos ressaltar é que tudo aquilo que ouvimos/vemos/falamos, vai para o nosso coração, e então vamos falar e agir conforme as coisas do que está cheio em nosso coração.
Dica: ouça músicas gospel, saiba selecioná-las pois nem tudo que vem com a palavra “gospel” acompanhando no final, de fato, é de Deus. Edifique seus ouvidos, seu coração, a sua mente, pois Deus só vai habitar em você, se Ele encontrar espaço, e esse espaço, tem que estar limpo e só assim Deus vai agir em você.
Versículos :
“Não terás outros deuses diante de mim.” (Êxodo 20:3)
“Não vos volteis para os ídolos” (Levítico 19:4)
“Exterminai, pois, as vossas inclinações carnais; a prostituição, a impureza, a paixão, a vil concupiscência, e a avareza, que é idolatria;” (Colossenses 3:5)
“Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas; mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas.” (1 Coríntios 6:12)
“Todas as coisas são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas são lícitas, mas nem todas as coisas edificam.” (1 Coríntios 10:23)
“Ora, nós não temos recebido o espírito do mundo, mas sim o Espírito que provém de Deus, a fim de compreendermos as coisas que nos foram dadas gratuitamente por Deus;” (1 Coríntios 2:12)
“Amados, não creiais a todo espírito, mas provai se os espíritos vêm de Deus; porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo.” (1 João 4:1)
“a saber, o Espírito da verdade, o qual o mundo não pode receber; porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque ele habita convosco, e estará em vós.” (João 14:17)
“e todo espírito que não confessa a Jesus não é de Deus; mas é o espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que havia de vir; e agora já está no mundo.” (1 João 4:3)
“E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” (Romanos 12:2)
“Portanto, quer comais quer bebais, ou façais, qualquer outra coisa, fazei tudo para glória de Deus.” (1 Coríntios 10:31)
“Mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo; e não tenhais cuidado da carne em suas concupiscências.” (Romanos 13:14)
“E os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências.” (Gálatas 5:24)
“Amados, exorto-vos, como a peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais das concupiscências da carne, as quais combatem contra a alma;” (1 Pedro 2:11)
“para que, no tempo que ainda vos resta na carne não continueis a viver para as concupiscências dos homens, mas para a vontade de Deus.” (1 Pedro 4:2)
“especialmente aqueles que, seguindo a carne, andam em imundas concupiscências, e desprezam toda autoridade. Atrevidos, arrogantes, não receiam blasfemar das dignidades,” (2 Pedro 2:10)
“Porque quem semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas quem semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna.” (Gálatas 6:8)
“Digo, porém: Andai pelo Espírito, e não haveis de cumprir a cobiça da carne.” (Gálatas 5:16)
“O homem bom tira coisas boas do bom tesouro que está em seu coração, e o homem mau tira coisas más do mal que está em seu coração, porque a sua boca fala do que está cheio o coração.” (Lucas 6:45)


Os cantores de músicas evangélicas nas paradas de sucesso


Este artigo tem por objetivo expressar minha opinião sobre um vídeo que acessei no YouTube.
Um dia eu li num vídeo do conhecidíssimo canal de vídeos YouTube um comentário de alguém sob um vídeo de música evangélica.
O autor do comentário escreveu logo abaixo do vídeo: “Os cantores de músicas evangélicas deviam ser os que mais vendem discos no mundo”.
Ele escreveu essa frase, que reflete a opinião dele, assim como de muitas outras pessoas, por pensar que Deus, sendo o Criador do Universo, Senhor sobre todos os senhores, tem poder para colocar qualquer cantor que Ele queira no mais alto pedestal da fama.
Deus tem realmente esse poder. Isto é, colocaria sim, se Ele quisesse, um cantor de sua escolha no mais alto pedestal da fama. Um cantor que apareceria em todas as revistas que publicam ranks de músicas.
Além disso, faria a música de seu cantor preferido ser tocada em todas as rádios do planeta. Em todas as lojas de discos. Os camelôs a distribuiriam a preços baratos, de modo que milhões de pessoas tivessem acesso ao produto e ouviriam a música.
Imagine programas sensacionalistas cujos apresentadores desprezam a palavra de Deus, ignoram as coisas de Deus e ainda ri de quem ouve e põe em prática a palavra de Deus, dizendo: “É a música mais tocada no mundo, galera! Bateu todos os recordes mundiais, de todos os tempos. Superou os cantores e grupos musicais mais conhecidos do planeta”.
Enfim, esse apresentador ficaria de queixo caído, assim como os locutores de todas as rádios que existem no país.
Suponhamos ainda que essa façanha fosse alcançada em todos os países do mundo.
Povos de todas as nações se surpreendiam, de um momento para outro, com a invasão em seus programas prediletos de um cantor ou cantora gospel a cantar a música mais tocada no mundo.
Seria surpreendente se isso acontecesse, não seria? Seria algo assim mais do que fantástico. Extraordinário, o mundo descobrir de repente um cantor evangélico a superar todas as barreiras que impedem uma música de alcançar os lugares mais altos das paradas de sucesso.
Mas é bom deixar claro agora que se Deus fizesse isso com os cantores de músicas evangélicas ou gospel, como queira, impediria os cantores de músicas pop, sertanejas, sertanejas universitárias e populares de alcançarem também os primeiros lugares das paradas de sucesso. Deus se revelaria injusto se fizesse isso.
Vejamos, por exemplo, a situação acima pode ser ilustrada como a de um pai que tem muitos filhos:
Imagine um homem que é pai de sete filhos. Quatro deles decidem ser cantores. Ele favorece aos quatro a possibilidade de realizarem seus sonhos. Assim, os rapazes participam de programas de auditórios. Têm acesso às gravadoras de prestígio e gravam cada qual um disco e saem pelos shows da vida a divulgar suas músicas de trabalho.
Porém, o pai, ao ouvir as músicas dos filhos, passa a gostar de uma delas. Aqui, não vamos importar se a música seja evangélica cristã ou de outras categorias. O pai simplesmente gosta das músicas cantadas por um dos filhos e decidi investir nelas. Investir aqui significa gastar dinheiro, claro, muito dinheiro para tornar a música no topo das paradas de sucesso das rádios local e talvez nacional.
O que aconteceria com os outros filhos? Ficariam revoltados. Muito revoltados. E perguntariam ao pai: “Por que o senhor favorece nosso irmão e não ajuda a nós todos?”. O que o pai responderia a eles: “É porque quero. É porque gosto das músicas que ele canta”.
Com isso ele revelaria aos demais filhos cantores que prefere as músicas do irmão deles e não as de nenhum deles.
Esse pai criaria sem dúvida uma guerra entre seus filhos. Acreditamos que nenhum pai queira isso.
Deus também. Isso explicaria o porquê de Ele não favorecer cantores de músicas evangélicas ou gospel. Pois todos têm direito de chegar ao topo das paradas de sucesso, desde que lutem para isso.
Artigo escrito por José Guimarães









Desejos da carne


Porque do que é prazeroso á carne, a Bíblia trata como pecado? Porque renunciar a estes desejos se eles fazem parte da natureza humana?
Desejo é a vontade de ter algo, cobiça, ou seja, desejar o que não é seu. Vontade exagerada. A nossa carne sempre deseja algo para satisfação, porém, nem sempre nos sentimos satisfeitos.
Tornamos-nos muitas vezes escravos dos nossos desejos sem ao menos percebermos. Pedro disse em sua segunda carne (2:19) que nos tornamos escravos do que nos vence. Se o que nos vence é o vicio, ele nos destruirá, seja em dividas, saúde, perda de emprego, família. Se nosso vício é sexual ficamos escravos do sexo libertino, exagerado e sem controle.
A carne nos faz promessas vazias, como: só hoje e paro, não importa o que desejamos, sempre prometemos a nós mesmos que damos conta de parar. São como poços sem água, só servem para destruição de quem não os enxerga.
Comparo o desejo da carne com o vento da chuva, vem faz uma bagunça tremenda, muito barulho, mas é levada embora, deixando muita sujeira, mas água para limpar o tempo não vem. Fica uma sensação ruim, o nariz seco e nada resolvido. Corremos a toa, retiramos roupas do varal a toa, deixamos de sair por nada.  São geradas grandes expectativas em nossos corações e nada, fica apenas o vazio no final.
A segunda marca do desejo da carne é a frieza moral, “especialmente aqueles que, seguindo a carne, andam em imundas concupiscências, e desprezam toda autoridade. Atrevidos, arrogantes, não receiam blasfemar das dignidades” (v.18).
Esta pregação é antiga, quando Pedro falava dos falsos mestres ele tocava neste assunto. Pregavam que a carne podia se satisfazer sem nenhuma conseguência. Estamos voltando a viver esta fase. O que importa é você, seu desejo e sua satisfação. É liberdade com sabor de libertinagem. Tudo posso, desde que me sinto bem e a vontade.
Quantas pessoas desejaram ardentemente algo e esquecem de quem está a sua volta  quando olham para trás não dão conta de consertar o erro. Este desejo por pessoas, por exemplo, chega ao ponto de morte, conhecido por “matar por amor”.
O desejo quando domina o coração de uma pessoa o seu raciocínio parece foge. Ficamos como que cegos. Não importa como, mas eu vou realizá-lo.
As pessoas que não tem controle do desejo se tornam escravas dele, e quem está a sua volta torna-se escravo da sua loucura.
Este desejo não vem de Deus, é destruição para sua alma. É loucura para sua vida, caminho de destruição e morte. Cilada do inferno. “Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não vem do Pai, mas sim do mundo. Ora, o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus, permanece para sempre.” (I João 2:16-17)
João listou três consequências dos desejos da carne. Desejo desenfreado por algo sem razão ou ilusão. A concupiscência dos olhos, porta de entrada. O materialismo inconseqüente. Ambição estimulada por aquilo que se vê.  E a soberba da vida. Soberba é ostentação. Com certeza, a carne, os olhos e as posses são dados por Deus e não é ruim a vida, o que a leva para o caminho errado a corrupção de nossos corações é ultrapassar todos os limites destes sentidos. É a nossa oposição a santidade de Deus em nós.
Quando eu digo NÃO ao desejo da carne, eu me livro da escravidão. Chega de viver escravo do meu desejo, das minhas loucas vontade. Sem pensar que cada ato, seja ele pequeno ou grande alguém sofrerá suas consequências, seja eu e minha família ou outros que nem sei quem são. Se roubo alguém fica sem, se abuso sexualmente, alguém sofre. Somente Deus em Cristo Jesus pode mudar os desejos da carne e transforma-los em domáveis por nós. Devemos levar cada pensamento a Cristo, seja qual for não importando hora e lugar. Não seja escravo da sua carne, deixe-a sobre os pés da cruz de Cristo.
A vida em santidade vale muito mais, pois o prazer é momentâneo, mas o seu fim é caminho de morte. Muitas das vezes não física, mas emocional, familiar e outras, até mesmo a física no caso de vícios, bebedeira e outras. Enquanto a vida há solução em Cristo. Venha hoje para os braços do Pai. Deixe-o cuidar de cada ferida provocada pelos desejos da carne. Só você sabe o que passa em sua mente e coração. Eu não sei, mas você se conhece, quantos desejos te atormentam nunca os confessou por vergonha, agora é hora. Jesus te ouve. E tem sempre a melhor resposta para nossas aflições.



CARNE X ESPÍRITO – UMA GUERRA DIÁRIA

Gálatas 5:16-17
Digo, porém: Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne.
Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis.

A orientação do apóstolo é crucificar a carne (verso 24). Pois é, a carne não se converte, ela se inclina para o pecado, para o erro, e deve ser crucificada com Cristo.
Eu estou falando dos desejos pecaminosos do homem, não das suas
necessidades biológicas, fisiológicas, mas os seus desejos ilícitos, a sua
inclinação para o pecado, os seus desejos imundos, as obras da carne. Tudo
isso deve ser crucificado! E como devemos fazer isso?
A carne deve morrer de fome, ou seja, eu não devo alimentá-la.

Se não levarmos verdadeiramente uma vida de renúncia, estaremos entregues aos nossos desejos carnais e iremos cada vez mais estar longe da intimidade com o Senhor Jesus. O diabo não brinca de ser diabo! somos seu alvo, sua meta de destruição. A nossa carne não que a consagração, a renuncia, a adoração, ela deseja e busca somente saciar sua vontade pecaminosa.
Busquemos pois as coisas que são de cima e estaremos preparados diariamente contra o mal .
Deus te abençoe.



Louvor – Mais Que Uma Voz…Uma vida!

 
O louvor a Deus pode ser feito de diversas formas, orando, falando, recitando um poema,com nossa vida, mas a forma que eu mais amo, que carrego em meu coração é através da música. A música, ao meu ver, é a mais bela criação de Deus. Na bíblia, Davi usava a música quando estava alegre e também a usava para afastar o espírito mal de Saú. (1 Samuel 16:23). O livro de Salmo está repleto de Hinos escritos por Davi, usando melodias de músicas da época.
Tudo muito bonito, legal, amo música, música é legal, porém o que nós esquecemos ás vezes, em meio as muitas músicas bem executadas, intros gigantescas e arranjos maravilhosos é que por trás de tudo isso, deve haver um adorador que esteja adorando a Deus em espírito e em verdade. Esquecemos que como ministros de louvor temos grandes responsabilidades. Os levitas eram responsáveis por toda a tarefa no templo, descendentes da tribo de Levi, eram separados para servir a Deus exclusivamente e integralmente.
Será que estamos vivendo aquilo que cantamos? Será que estamos entendendo que o ministério de louvor é algo sério, dado por Deus a nós e que devemos fazer isso com excelência? Mais do que uma voz, quando o som se vai o que resta é nossa vida, nossa intimidade com Deus. Adorar a Deus com a nossa vida e nossas ações é um desafio constante. Tantas coisas nos levam a pecar contra Deus no nosso dia a dia que louvar a Deus com nossa vida ás vezes parece ser uma missão impossível, mas buscar a intimidade com Deus torna tudo mais fácil.
Sim, tu falou de solos e tudo mais…Isso não é bom? Amigo, ao buscar essa vida de intimidade com Deus, perceberemos que o ministério não deve ser feito de qualquer maneira e consequentemente passamos a aprimorar nossas técnicas e conhecimentos, ou seja, quanto mais buscamos mais conhecemos a Deus e quanto mais conhecemos mais procuramos dar a Ele o melhor.
Termino esse texto, com um versículo que resume como devemos viver nossa vida de adorador.
Até mais!

Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verda

Dez dicas para o líder de louvor – Por Tim Hughes

Dez dicas para o líder de louvor – Por Tim Hughes
Meu bom e velho amigo Mike Pilavachi escreveu isto há algum tempo atrás e achei que poderia ser útil para você também.
Alguns bons conselhos práticos sobre liderar o louvor e a adoração.
1. Antes de escolher uma lista de canções, PENSE! O que Deus está dizendo ao grupo recentemente? Quais são os pensamentos do grupo: Com o quê estão preocupados? Sobre o quê estão se alegrando? Como posso refletir isso na escolha das músicas? O que Deus está querendo dizer ao grupo? Sobre o que os outros líderes acham que eu deveria estar focado?
2. Antes de escolher um grupo de louvor ou banda, PENSE! Quem é apropriado para estar ali? Quantas pessoas? (Uma banda com seis pessoas para um grupo de células com sete pessoas é considerada acima). Se lá houver alguns rapazes ou moças, um ou outro que não canta muito bem, então músicas com masculino/femininas repetidas vezes pode não favorecer a atmosfera de adoração.
3. PENSE! O que as palavras das músicas que estou escolhendo querem dizer? Será que elas fluem de uma para outra ou que elas foram escolhidas porque “precisamos de uma rápida aqui” ou porque “nós não tocamos isso na semana passada.”
4. PENSE! Algumas músicas podem não funcionar tão bem em um grupo de dez como o fazem com 3.000 pessoas então… Não as utilize nesse cenário.
“Did you feel the mountains tremble – da banda Delirious?” (“Abra o Coração” na versão do grupo Filhos do Homem em português) é um hino fantástico. Provavelmente funciona melhor em um festival do que em um grupo de células. Os gritos estridentes não são os mesmos quando há apenas dez pessoas. Escolha músicas – não músicos – para realmente cantar.
PENSE! Se você está repetindo um refrão ou frase de uma canção, você sabe por quê? Existe alguma razão que não seja “Você vai tocar a verdade nessa música mais uma vez, não é?” Ou “Eu tive a impressão”?
Há certos versículos que podem ser repetidos e não estragar a adoração ou cansar os adoradores até a morte.
Se você quiser repetir uma música, tenha um motivo em mente para fazê-lo.
Será algo novo que precisa ser enfatizando uma segunda vez?
Faça variação da velocidade ou o acompanhamento musical para a canção
Estou querendo passar de louvor à adoração ou vice-versa?

5. PENSE! Provavelmente, como regra geral, não comece músicas que você não conhece muito bem a letra ou a música. Só vai fazer você parecer ridículo e distrair todo mundo.
6. PENSE! Se você sentiu que vai entrar em um tempo livre, espontâneo e profético cantando / dançando / batendo palmas / seja lá o que for… Abra seus olhos em algum momento para verificar se todos os outros não te abandonaram / adormeceram / morreram / ou juntaram-se aos Moonies…
Lembre-se – Seja simples,

 

Eu Quero a Cruz


 
Qualquer coisa no mundo pode parecer mais atraente do que a cruz. A cruz é um lugar de sofrimento, de angústias, de solidão, de dor, de renúncia, de perda, a cruz é morte…
O que tem na cruz que poderia nos atrair?
Negar-se a si mesmo é dizer não a minha vontade, escolher a todo o momento não satisfazer a concupiscência da carne, dos olhos e a soberba da vida, é depender de Deus para tudo, rejeitando todo egoísmo e humanismo.
Jesus nos trouxe as boas novas do Reino, estabelecendo o fim do eu, e o governo de Cristo em nossas vidas.
A cada instante tenho que fazer a escolha certa. Para viver eternamente com o Pai, preciso me guardar santo e puro em todas as ocasiões, abrindo mão dos prazeres, das fantasias e das emoções que o mundo oferece, valorizando minha alma para desviar-me do propósito eterno de Deus.
Cuidado: a televisão, a internet, a música, a pornografia e as mensagens subliminares tentam te confundir com suas doutrinas anti-Cristo.
Escolha a cruz e estarás escolhendo a vida eterna com Deus.
Escolha a cruz e uma vida piedosa, diga NÃO ao mundo e as suas paixões.
No Reino de Deus só perde quem desiste…
Sim, eu quero a cruz! Eu escolho uma vida santa e irrepreensível.

 

Os dois opostos

 
“Digo, porém: Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne. Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes se opõem um ao outro, para que não façais o que quereis. Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei”, (Gálatas 5.16-18).
Como andar no Espírito em meio a tantos atrativos oferecidos pelo mundo nos dias de hoje ?
Há muitos anos ouvi uma mensagem onde o pastor fez uma ilustração que dizia:
“Dentro de nós temos dois cachorros, um chamado espírito e outro chamado carne, eles estão em constante briga, e qual deles é o mais forte? A resposta é simples. Aquele que você alimentar melhor!”.
Essa ilustração deixa bem claro o que devemos fazer. Precisamos alimentar melhor o nosso espírito, e fortalece-lo.
Mas o verso 16 nos fala de andar em Espírito, mas o que é “andar em Espírito”?
Eu creio que andar em Espírito é andar em constante comunhão com Cristo é partilhar a presença de Jesus a cada momento. Preciso compartilhar todos os dias, tudo que acontece comigo, ter um relacionamento com Ele.
O Espírito Santo habita em mim, para que possamos ter esse relacionamento com Jesus, Ele nos mostra a todo tempo como nos desviar das concupiscências da carne. É como andar com alguém o dia todo seguindo os seus passos, fazendo tudo que essa pessoa queira.
Isso não é fácil, imagine fazer a vontade do outro e deixar a sua vontade de lado. Estamos acostumados a fazer aquilo que queremos, a nossa vontade.
E para andar em Espírito é necessário deixar o nosso “eu” de lado e fazermos a vontade do Espírito. Jesus mostrou como deveria ser feito, “Eu não posso de mim mesmo fazer coisa alguma. Como ouço, assim julgo; e o meu juízo é justo, porque não busco a minha vontade, mas a vontade do Pai que me enviou”, (João 5:30).
Só há duas formas de viver, ou andamos no Espírito ou andamos na carne, temos uma escolha a fazer, pois é impossível viver das duas formas. Podemos atém pensar que está tudo bem do jeito que está. Posso fazer o que eu quiser, não tem problema algum. “Nenhum servo pode servir dois senhores; porque, ou há de odiar um e amar o outro, ou se há de chegar a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom”, (Lucas 16:13). Este verso deixa bem claro que nenhum Senhor aceita ser “passado pra trás”. Um Senhor quer exclusividade.
Para andarmos em Espírito precisamos pedir a Jesus que habite em nós, que queremos fazer a Sua vontade. Se você tem esse desejo, não pense que vai ser fácil, pois não vai. A nossa carne será tentada em todo o tempo, e parece que aquilo que não devemos fazer é o que nos dá mais prazer, Paulo já dizia: “Porque o que faço não é o que quero; pois o que quero isso não faço, mas o que aborreço isso faço”, (Romanos 7:15). Vemos aqui que mesmo Paulo tinha a dificuldade de fazer o que Deus queria.
Mas se andarmos em Espírito temos um recompensa: Não andamos debaixo da lei.
Isso não significa andarmos fora da lei, mas que não precisamos da lei para nos conduzir, ou seja, não precisamos ser punidos por ela.
Que Deus nos abençoe, e nos permita andarmos em Espírito.

Pastor Wanderley



 

Entrevista com Leeland sobre o novo cd

Como a banda se juntou? Jack:  Começou com Leeland como um artista individual. Ele foi contratado para um acordo de compositor quando ele tinha 15 anos e, durante um curso de uns 2 anos, a banda começou a se formar. Nós somos feitos de família e amigos, nos encontrando pela igreja e tocando no nosso grupo de jovens semanal. Nós começamos a trabalhar em idéias que Leeland trouxe à mesa, e nós eventualmente tivemos de reconhecer, “Ei… somos uma banda!” Então tentamos encontrar um nome, e aí pegamos emprestado o primeiro nome de Leeland porque achamos que soava legal.
O que você acha de todo esse burburinho que cerca o primeiro álbum de vocês?
Jack: Era um pouco surreal no começo, mas, no mínimo, encorajante. Toda a resposta positiva que obtivemos nos últimos meses tem sido a confirmação de que é isto que Deus nos chamou para fazer.
Leeland, como você se juntou ao Michael W. Smith?
Leeland:  Ele veio para um mostruário onde tocávamos, em Nashville. Ele adorou a música e acabou indo embora naquela noite com uma cópia das nossas gravações. Algumas semanas depois, eu recebi uma ligação de Michael perguntando se eu gostaria de co-escrever músicas com ele e com o produtor Matt Bronlewee para o seu novo disco! Eu agi calmamente e disse que queria. Depois eu desliguei o telefone e enlouqueci! Foi uma experiência maravilhosa e eu estava me sentindo tão honrado em receber a oportunidade de escrever com um artista no qual me inspirei a vida inteira.

Como você vê a atual música moderna de adoração?

Jack:  Nos últimos anos tem acontecido uma mudança evidente nos corações dos jovens da minha idade – um aumento na fome de adorar a Deus. Nós sentimos que temos a responsabilidade de escrever músicas que puxem os jovens da nossa idade para a intimidade com Jesus. Nós queremos trazer uma nova cor à paleta de adoração moderna.
Quando compõe músicas, o que mais lhe inspira?
Leeland:  Muitas de minhas músicas são tiradas de orações. As que nós recebemos, as melhores respostas, são aquelas que Deus meio que largou-as no meu colo enquanto eu estava passando um tempo em Sua presença. Esta é a minha maior inspiração.
De que música do novo álbum você mais se orgulha?
Leeland: “Tears of the Saints” (Lágrimas dos Santos). Eu estava orando, pedindo a Deus para me ajudar a sentir o que Ele sente pelos perdidos. Eu queria que uma pessoa que passa fome fosse um ganhador de almas. Depois de orar por uns 30 minutos e não sentir nada, eu simplesmente comecei a chorar. E então eu tive um sentimento de luto tão intenso no meu coração, e Deus me disse, “Isso é apenas uma fração do que eu sinto pelos meus filhos que estão perdidos”. Depois disso, a música veio imediatamente – letras, notas, tudo. Tinha sido tudo inspirado por Deus.


O Princípio Vivo de SantidadeO Princípio Vivo de Santidade

Saiba que em nós, por natureza o princípio do pecado, ou a carne, é predominante e opera sujeitando a alma ao seu governo.
Mas nos que são nascidos do Espírito há uma luz que atua na mente, e um julgamento na consciência que lhes ajudam a se oporem continuamente ao pecado, tanto antes quanto depois deste ser praticado.
Assim esse princípio vivo de santidade passa a ser predominante nos que têm se santificado, e exercerá o governo de suas almas ainda que haja este princípio de pecado atuando em suas naturezas terrenas.
Então a luta da carne contra o Espírito e do Espírito contra a carne somente poderá ser vista onde haja o princípio ativo de santidade, porque sem ele não haverá nenhum combate entre o Espírito e a carne.
É por fé no Senhor, no Seu sangue, e por um andar no Espírito, consoante a Palavra da verdade que se vence a carne para se viver em santidade.
Por isso a Bíblia afirma: “Digo, porém: Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne.” (Gl 5.16).
O Espírito sempre trabalha com a espada da verdade, a qual é a Palavra de Deus.
Devemos lembrar que uma das evidência do trabalho do Espírito em nossos corações é o quebrantamento em humilhação diante de Deus, pelos nossos próprios pecados.
E o desejo pela prática da Palavra que é inspirado pelo Espírito sempre nos conduzirá a buscar o que não é propriamente do nosso interesse, mas do de muitos, e não para a nossa glória, senão para a exclusiva glória de Deus.
Não praticaremos os mandamentos com o fim de sermos vistos pelos homens, tal como faziam os fariseus, mas seremos impulsionados a isto por amar ao Senhor e pelo desejo de honrá-lo.
E isto será traduzido em empenhos pela salvação dos perdidos, em prova de que esta santificação não é de natureza contemplativa, mas efetivamente de serviço ao próximo,
Pr Silvio Dutra
 

Banda: fazendo a lição de casa

Cheios de boas intenções, mas mal-preparados. Muitos grupos de louvor acabam se dissolvendo em conflitos internos de menor interesse antes mesmo de dar os primeiro frutos. Esta história não precisa ser a do seu (futuro) grupo — isto é, se você fizer a lição de casa. “Os músicos tentam se realizar musicalmente tocando na igreja. Esta conduta é o prenuncio da ruína de uma banda”, diz o produtor e arranjador musical Maurício Abachioni, membro da Igreja Comunidade da Graça. Abachioni sabe o que diz. Mesmo apreciando o grupo de louvor da sua congregação, ele se realiza musicalmente como membro de uma banda que toca músicas típicas européias. Para o produtor, vários conflitos entre os membros de um grupo de louvor podem ser evitados quando cada integrante sabe a sua função. “Uma banda de fundo de garagem só tem que se preocupar com a performance; já a de louvor precisa saber que seu papel é colaborar com a igreja, motivá-la a participar da música”. Fácil de falar, difícil de pôr em prática.
O foco principal dos músicos de uma igreja deve ser sempre a melodia cantada, explica o produtor, pois esse é o canal de participação com o público. “O músico precisa ser humilde e saber que seu papel é acompanhar os membros da igreja”, diz Abachioni.
Outro erro comum que até os músicos mais experiente cometem é querer reproduzir no púlpito as gravações de um CD, com solos virtuosos, passagens dissonantes e longas introduções. Diante disso, Abachioni aconselha o que parece óbvio, mas que muitas bandas de louvor insistem em ignorar: “sempre adapte as músicas ao estilo da sua igreja. O tom cantado pelo intérprete pode ser alto demais para as mulheres ou baixo demais para os homens. A ‘cantabilidade’ é o mais importante”. E o mais difícil: “escolha as músicas certas e deixe de lado suas influências musicais”.

Na prática – Com isso em mente, não são necessários muitos recursos técnicos e instrumentais para obter sucesso. Segundo o produtor, três elementos — harmonia, ritmo e melodia — e dois instrumentos já dão conta do recado. Para a harmonia, use violão ou teclado; para o ritmo, bateria, percussão ou baixo; e para a melodia, voz. Simples assim? “Seria se cada membro do grupo soubesse qual é a sua função e a exercesse bem. Conjuntos pequenos não raro são mais funcionais que os grandes”, afirma.
O ensaio é outra parte importante para que os papéis de cada integrante estejam bem definidos. E nada de ensaios longos demais! O importante é a qualidade. Se a sua banda ainda é novata, faça uma lista de 15 músicas e as pratique até serem capazes de tocá-las de olhos fechados. “Ensaiar diferentes músicas para cada culto é perda de tempo, pois a banda não tocará bem nenhuma delas”, diz Abachioni. Para não perder muito tempo, prepare em casa um mapa de cada música. Nele você poderá indicar tamanho da introdução, voltas, corpo e fim da música. Fazer dois ensaios — um com os vocais e outro com os músicos — também evita que membros da banda fiquem ociosos. O ideal é cada grupo ensaiar separadamente e depois juntos para criar a harmonia. “Abandone suas vaidades, não se preocupe tanto com o seu retorno, escute os outros instrumentos e garanta uma banda bem-sucedida e saudável”. Eis uma boa sugestão.
Renata Sturm é jornalista





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