E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança (Gênesis 1.26).
Esta era a vida proposta por Deus: a plenitude. Até que o homem decidiu dar o primeiro grito de independência. Ele resolveu agir sem a aprovação de Deus. Comeu o fruto proibido, saiu do paraíso e conheceu a morte, pois se separou de Deus. Desde então, esse grito tem ecoado pela história da humanidade na tentativa de conquistar uma liberdade utopicamente idealizada. Gritamos pela independência financeira, da ditadura, do aluguel, do ônibus, dos pais, do relógio, do corrupto sistema governamental… Gritamos às margens dos rios, em protesto pelas ruas, em movimentos nas redes sociais… Com megafones, foguetes, armas, faixas, bandeiras… Marchando, quebrando, pintando a cara, invadindo, pichando… Ou ficando sem comer. Gritamos e continuamos dependentes dos nossos ineficientes gritos. Arrastando correntes.
Mas Deus, com o seu amor indizível pelo homem, plantou outra árvore em forma de cruz e nos deu a possibilidade de comer de seu fruto para, novamente, depender somente Dele e viver independentes do pecado e dos nossos gritos. O melhor grito não é: “independência ou morte”, é: “dependência de Deus e a vida eterna”. Clame por Jesus!
Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer deste pão, viverá para sempre; e o pão que eu der é a minha carne, que eu darei pela vida do mundo (João 6.51).
::Nilma Gracia Araujo
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