O orgulho é a maior e das ilusões. Enxergar-se superior aos outros leva inevitavelmente ao desejo de humilhá-los. A menos que reconheça sua suposta superioridade, tal pessoa prosperará somente aos seus próprios olhos! Justamente para afastar de nós esta falsa perspectiva Cristo nos chama a atenção: “Se, porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso. Se, portanto, a luz que em ti há são trevas, quão grandes serão tais trevas!” (Mateus 6.23)
Jesus contou a parábola do fariseu e do publicano para nos mostrar, através da vida espiritual destes dois personagens, as evidências do orgulho e da humildade. Consideremos o texto de Lucas 18.10-14:
Dois homens subiram ao templo, para orar; um, fariseu, e o outro, publicano. O fariseu, estando em pé, orava consigo desta maneira: Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano. Jejuo duas vezes na semana, e dou os dízimos de tudo quanto possuo. O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador! Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque qualquer que a si mesmo se exalta será humilhado, e qualquer que a si mesmo se humilha será exaltado.”
O que podemos destacar neste texto:
1.O orgulho esconde-se na capa da religiosidade
…Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros… Este homem estava orando! Mas em vez de confessar seus pecados ele se exalta diante de Deus. Em 1 João 1.9 lemos assim: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça.” O homem não se lembrava nem mesmo de seus próprios pecados! O fariseu era puro somente aos seus próprios olhos, mas aos olhos de Deus ele permanecia imundo!
…Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros… Este homem estava orando! Mas em vez de confessar seus pecados ele se exalta diante de Deus. Em 1 João 1.9 lemos assim: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça.” O homem não se lembrava nem mesmo de seus próprios pecados! O fariseu era puro somente aos seus próprios olhos, mas aos olhos de Deus ele permanecia imundo!
2. O orgulho entorpece e impulsiona ao pecado
A falsa religiosidade do fariseu lhe impedia enxergar seus próprios erros. Alguém sabiamente disse: “o orgulho é como o mau hálito, quem tem geralmente não sente!” De fato, em Provérbios 30.12 lemos assim: “Há uma geração que é pura aos seus próprios olhos, mas que nunca foi lavada da sua imundícia.” Como esse homem podia se arrepender de seus pecados se ele mesmo não os reconhecia? Ainda em provérbios 30.20 lemos: “O caminho da mulher adúltera é assim: ela come, depois limpa a sua boca e diz: Não fiz nada de mal.”
A falsa religiosidade do fariseu lhe impedia enxergar seus próprios erros. Alguém sabiamente disse: “o orgulho é como o mau hálito, quem tem geralmente não sente!” De fato, em Provérbios 30.12 lemos assim: “Há uma geração que é pura aos seus próprios olhos, mas que nunca foi lavada da sua imundícia.” Como esse homem podia se arrepender de seus pecados se ele mesmo não os reconhecia? Ainda em provérbios 30.20 lemos: “O caminho da mulher adúltera é assim: ela come, depois limpa a sua boca e diz: Não fiz nada de mal.”
3. O orgulho leva a pessoa a julgar-se superior aos outros
…Nem ainda como este publicano…
Em vez de reconhecer seus farrapos espirituais ele passa a condenar o próximo! Jesus advertiu: “Não julgueis, para que não sejais julgados.” (Mateus 7.1) Em 2 Coríntios 11.31 lemos também: “Porque, se nós nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados.” Romanos 14.11,12 refere-se a quem tem o legítimo direito de julgar: “Porque está escrito: Como eu vivo, diz o Senhor, que todo o joelho se dobrará a mim, e toda a língua confessará a Deus, de maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus.”
…Nem ainda como este publicano…
Em vez de reconhecer seus farrapos espirituais ele passa a condenar o próximo! Jesus advertiu: “Não julgueis, para que não sejais julgados.” (Mateus 7.1) Em 2 Coríntios 11.31 lemos também: “Porque, se nós nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados.” Romanos 14.11,12 refere-se a quem tem o legítimo direito de julgar: “Porque está escrito: Como eu vivo, diz o Senhor, que todo o joelho se dobrará a mim, e toda a língua confessará a Deus, de maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus.”
Longe de nós o orgulho (soberba)
Esta parábola nos ensina que o orgulho impede a nossa justificação e salvação. Em Salmos 19.13 Davi orou assim: “Também da soberba guarda o teu servo, para que se não assenhoreie de mim. Então serei sincero, e ficarei limpo de grande transgressão.”
Esta parábola nos ensina que o orgulho impede a nossa justificação e salvação. Em Salmos 19.13 Davi orou assim: “Também da soberba guarda o teu servo, para que se não assenhoreie de mim. Então serei sincero, e ficarei limpo de grande transgressão.”
Humildade, sinceridade, pureza de coração são virtudes que precisamos ter para agradar a Deus. Nesta parábola o publicano saiu justificado e salvo. Jesus concluiu assim: “Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque qualquer que a si mesmo se exalta será humilhado, e qualquer que a si mesmo se humilha será exaltado.” Finalmente em Provérbios 28.13 lemos: “O que encobre as suas transgressões nunca prosperará,mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia.”