O pastor Jair Malagaia é o empresário da cantora gospel Nara Lira, dona de uma rede de lojas de produtos evangélicos. Eles decidiram lançar no mercado uma linha de produtos eróticos, voltada para os crentes.
Eles vivem na cidade de Paradise, onde em breve ocorrerá uma eleição municipal. Logo o pastor entra em negociatas da política corrupta do Partido Missionário do Senhor. Esse é o enredo da peça teatral “Pornô Gospel”, em cartaz na cidade de Curitiba.
Segundo o material de divulgação, o espetáculo “não pretende criticar nenhuma religião, mas trazer à tona a reflexão sobre os direitos humanos na sociedade capitalista”. Embora com claras referências a situações reais, afirmam que é apenas uma maneira de mostrar “pessoas que agem de acordo com seus instintos primitivos de sexualidade e poder”.
A repercussão foi bastante negativa na cidade. Vereadores evangélicos de Curitiba coletaram assinaturas nos últimos dias para uma moção de repúdio. Para eles, a atração é uma ‘obscenidade mascarada’.
A idade mínima recomendável é de 16 anos e, ao contrário do que o título parece sugerir, não há cenas de sexo. Na verdade, a peça satiriza como líderes de igrejas utilizam a fé para tirar dinheiro dos fiéis ou conseguir promoção própria. O nome dos protagonistas são uma provocação ao pastor Silas Malafaia e à cantora Mara Lima.
O vereador Tiago Gevert (PSC) acredita que o espetáculo teatral é uma ofensa aos cristãos que gostam de música gospel. “Há uma obscenidade, traduzida no título de uma peça teatral e mascarada com o conceito de arte para, aí sim, demonstrar total intolerância religiosa. Esta peça deveria ser proibida pelo título profano e pelo texto de caráter difamatório àqueles que professam o Evangelho”, afirmou.
Já a vereadora Carla Pimentel (PSC), enfatizou que o direito de liberdade de expressão não pode cercear outros direitos, como o de liberdade de fé. “A peça dissemina o ódio e não podemos permitir isso”, acusa.
Eles vivem na cidade de Paradise, onde em breve ocorrerá uma eleição municipal. Logo o pastor entra em negociatas da política corrupta do Partido Missionário do Senhor. Esse é o enredo da peça teatral “Pornô Gospel”, em cartaz na cidade de Curitiba.
Segundo o material de divulgação, o espetáculo “não pretende criticar nenhuma religião, mas trazer à tona a reflexão sobre os direitos humanos na sociedade capitalista”. Embora com claras referências a situações reais, afirmam que é apenas uma maneira de mostrar “pessoas que agem de acordo com seus instintos primitivos de sexualidade e poder”.
A repercussão foi bastante negativa na cidade. Vereadores evangélicos de Curitiba coletaram assinaturas nos últimos dias para uma moção de repúdio. Para eles, a atração é uma ‘obscenidade mascarada’.
A idade mínima recomendável é de 16 anos e, ao contrário do que o título parece sugerir, não há cenas de sexo. Na verdade, a peça satiriza como líderes de igrejas utilizam a fé para tirar dinheiro dos fiéis ou conseguir promoção própria. O nome dos protagonistas são uma provocação ao pastor Silas Malafaia e à cantora Mara Lima.
O vereador Tiago Gevert (PSC) acredita que o espetáculo teatral é uma ofensa aos cristãos que gostam de música gospel. “Há uma obscenidade, traduzida no título de uma peça teatral e mascarada com o conceito de arte para, aí sim, demonstrar total intolerância religiosa. Esta peça deveria ser proibida pelo título profano e pelo texto de caráter difamatório àqueles que professam o Evangelho”, afirmou.
Já a vereadora Carla Pimentel (PSC), enfatizou que o direito de liberdade de expressão não pode cercear outros direitos, como o de liberdade de fé. “A peça dissemina o ódio e não podemos permitir isso”, acusa.
Com informações de Massa News e Bem Paraná
Fonte: Gospelprime
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