A organização terrorista Estado Islâmico criou um aplicativo infantil para o sistema Android.
De acordo com o portal de notícias norte-americano Vocativ, o programa para as crianças do califado dá a possibilidade de aprender o alfabeto árabe, mas com peculiaridades. Por exemplo, a letra árabe D corresponde a uma imagem de um tanque, ou “dababa” em árabe. “S” é para “shahrukh” – foguete.
O aplicativo não pode ser encontrado no site oficial do Google store, mas pode ser baixado a partir de sites dos grupos que apoiam os islâmicos radicais.
Nicholas Glavin, associado de pesquisa sênior do Naval War College norte-americano, disse à edição que essa tecnologia pode ser usada para divulgar informação sobre o Estado Islâmico entre as crianças fora da zona de influência dos terroristas, por exemplo, em Roma ou Londres.
Não é a primeira vez que os militantes do Estado Islâmico atraem as crianças à sua atividade. Em fevereiro, um menino de quatro anos foi enviado a uma missão suicida que terminou numa explosão nos arredores de Aleppo.
Ao contrário de outros grupos terroristas, incluindo o Boko Haram, que tendem a ocultar a utilização de crianças em ataques suicidas, os jihadistas na Síria postam regularmente imagens de meninos, de campos de treinamento onde crianças muito novas são treinadas para combater e matar.
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Leia também: Notícias.Com
Fonte: Brasil Post
De acordo com o portal de notícias norte-americano Vocativ, o programa para as crianças do califado dá a possibilidade de aprender o alfabeto árabe, mas com peculiaridades. Por exemplo, a letra árabe D corresponde a uma imagem de um tanque, ou “dababa” em árabe. “S” é para “shahrukh” – foguete.
O aplicativo não pode ser encontrado no site oficial do Google store, mas pode ser baixado a partir de sites dos grupos que apoiam os islâmicos radicais.
Nicholas Glavin, associado de pesquisa sênior do Naval War College norte-americano, disse à edição que essa tecnologia pode ser usada para divulgar informação sobre o Estado Islâmico entre as crianças fora da zona de influência dos terroristas, por exemplo, em Roma ou Londres.
Não é a primeira vez que os militantes do Estado Islâmico atraem as crianças à sua atividade. Em fevereiro, um menino de quatro anos foi enviado a uma missão suicida que terminou numa explosão nos arredores de Aleppo.
Ao contrário de outros grupos terroristas, incluindo o Boko Haram, que tendem a ocultar a utilização de crianças em ataques suicidas, os jihadistas na Síria postam regularmente imagens de meninos, de campos de treinamento onde crianças muito novas são treinadas para combater e matar.
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