Texto: Lucas 15:11-12
Introdução: Há esperança para a FAMÍLIA.
O amor de Deus alcança, até mesmo os pecadores, decepcionados, machucados e os de alma abatida, enfim, todos os que se voltam para Jesus com o coração quebrantado. A gloriosa verdade que brilha nesta parábola, é maravilhoso amor de Deus. Podemos aprender com este jovem, como é importante tomarmos ATITUDES voltadas para Jesus na esperança de alcançarmos RESTAURAÇÃO. (ATITUDE:
“ Penso em atitude como um sentimento interior que se expressa pelo comportamento exterior ” - John Maxwell )
Sabemos que a atitude pode ser positiva ou negativa. Porém, olhando para a parábola, precisamos explorar a palavra atitude no contexto voltado para nosso Senhor Jesus e seu Evangelho.
1) Atitude tomada pelo pródigo: encarar a realidade olhando para Jesus. V. 17- 20a
Existe a possibilidade de um novo começo, e isso para todos, mesmo para aqueles que parecem estar além de toda esperança. Não podia haver caso pior do que o do filho pródigo. Todavia até mesmo ele pode começar de novo. Ora, o primeiro passo no caminho da volta, é enfrentar a situação com honestidade e franqueza.
Lemos que esse jovem “caiu em si”. Foi exatamente o que ele fez! Compreendeu que seus problemas eram resultados exclusivos de suas próprias ações. Ele olhou para si e mau conseguiu acreditar no que viu! Olhou para os porcos e as bolotas à sua volta. Encarou a realidade, olhando para o seu pai. Devemos urgentemente olhar para o nosso Salvador, nos arrependendo e tornando o coração sensível ao único que tem o poder de transformar, JESUS.
2) Resultado desta atitude: Jesus contempla as nossas atitudes restaurando a nossa autoridade. V. 20b - 22
No entanto, quando o pródigo volta a presença de seu pai, ele compreendeu que já não existia nenhuma soberba em seu coração. Assim aprendemos de que quando voltamos para a presença de Jesus, não devemos pleitear nada, exceto a Sua misericórdia e compaixão.
Quando o pródigo abandonou o lar, sua exigência foi: “Dá-me!” “Ele exigiu seus direitos. Estava cheio de auto-confiança presunção. Mas quando voltou para casa, o seu vocabulário mudou e o que ele diz agora é : “Faz-me”. Quando o nosso coração se encontra quebrantado, humilde e disposto à aprender o Caminho da Verdade, somos Amados, Perdoados, Restaurados, Santificados, Curados. Este conjunto de ações Divinas em nosso “ser” se transforma em Autoridade Espiritual.
3) Atitude do filho mais velho: uma vida totalmente sem espiritualidade. V. 25- 28
E então, o filho mais velho insulta seu pai publicamente, e se demonstra completamente “perdido”. O pai manifesta o mesmo amor em humilhação, porém nada disso resulta em quebrantamento e reconhecimento de rebelião. Ao invés disso, o filho mais velho inicia uma série de murmurações contra seu pai. Este argumento nos revela uma vida sem espiritualidade, uma vida de “religiosidade e legalismo” verdadeiros pródigos que não se humilham diante de Jesus.
Sabemos que a atitude pode ser positiva ou negativa. Porém, olhando para a parábola, precisamos explorar a palavra atitude no contexto voltado para nosso Senhor Jesus e seu Evangelho.
1) Atitude tomada pelo pródigo: encarar a realidade olhando para Jesus. V. 17- 20a
Existe a possibilidade de um novo começo, e isso para todos, mesmo para aqueles que parecem estar além de toda esperança. Não podia haver caso pior do que o do filho pródigo. Todavia até mesmo ele pode começar de novo. Ora, o primeiro passo no caminho da volta, é enfrentar a situação com honestidade e franqueza.
Lemos que esse jovem “caiu em si”. Foi exatamente o que ele fez! Compreendeu que seus problemas eram resultados exclusivos de suas próprias ações. Ele olhou para si e mau conseguiu acreditar no que viu! Olhou para os porcos e as bolotas à sua volta. Encarou a realidade, olhando para o seu pai. Devemos urgentemente olhar para o nosso Salvador, nos arrependendo e tornando o coração sensível ao único que tem o poder de transformar, JESUS.
2) Resultado desta atitude: Jesus contempla as nossas atitudes restaurando a nossa autoridade. V. 20b - 22
No entanto, quando o pródigo volta a presença de seu pai, ele compreendeu que já não existia nenhuma soberba em seu coração. Assim aprendemos de que quando voltamos para a presença de Jesus, não devemos pleitear nada, exceto a Sua misericórdia e compaixão.
Quando o pródigo abandonou o lar, sua exigência foi: “Dá-me!” “Ele exigiu seus direitos. Estava cheio de auto-confiança presunção. Mas quando voltou para casa, o seu vocabulário mudou e o que ele diz agora é : “Faz-me”. Quando o nosso coração se encontra quebrantado, humilde e disposto à aprender o Caminho da Verdade, somos Amados, Perdoados, Restaurados, Santificados, Curados. Este conjunto de ações Divinas em nosso “ser” se transforma em Autoridade Espiritual.
3) Atitude do filho mais velho: uma vida totalmente sem espiritualidade. V. 25- 28
E então, o filho mais velho insulta seu pai publicamente, e se demonstra completamente “perdido”. O pai manifesta o mesmo amor em humilhação, porém nada disso resulta em quebrantamento e reconhecimento de rebelião. Ao invés disso, o filho mais velho inicia uma série de murmurações contra seu pai. Este argumento nos revela uma vida sem espiritualidade, uma vida de “religiosidade e legalismo” verdadeiros pródigos que não se humilham diante de Jesus.
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