4 de outubro de 2023

Plano de Aula Bíblica Adultos/ Cpad – Lição 02: Missões Transculturais: A sua Origem na Natureza de Deus

Mestre, Obreiro ou Professor(a) da Escola Bíblica Dominical,
Esses materiais vão te auxiliar no preparo da aula.
Antes de dar esta aula pesquise os pontos abordados em seu Plano de Aula. Entenda a realidade social, psicológica, física e espiritual de seus alunos. O conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação de vida de seus alunos e isso é o mais importante. procure ser criativo na exposição do assunto.
- Tenha todo o material da aula à mão para que não haja interrupções.

- Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.

- Perguntem como passaram a semana.

- Escutem atentamente o que eles falam.

- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.

- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
  
Ore com sua turma por sua aula.
Observe se á algum pedido especial, pois as vezes pode ter acontecido algo com eles, e a sua oração, será aquilo que pode deixar tranquilo e confiante em Deus.
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👉 Apresentem o título da lição:
Missões Transculturais: A sua Origem na Natureza de Deus
Cante:
Movimente-se cante com alegria .
Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
Crédito endereço na descrição dos vídeos:
Harpa Cristã Hino 49 Aleluia Ja Creio Cantado + Legenda


Harpa Cristã 459 - As Firmes Promessas


PORQUE ELE VIVE - Harpa Cristã 545 - Legendado

Nesta lição, vamos estudar o desafio missionário de apresentar o Evangelho a outras culturas. 
Para isso, vamos analisar como Deus se revela nas Escrituras a partir da escolha de uma família para alcançar todas as famílias da Terra. Perceberemos que todo esse movimento transcultural da missão cristã está fundamentando na natureza amorosa do Deus Pai. O que motiva (a) um missionário (a) a atravessar culturas para apresentar o Evangelho de Cristo é o amor de Deus por meio da entrega de seu único Filho, Jesus Cristo.

APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição:
I) Explicar a natureza missionária de Deus;
II) Enfatizar o amor de Deus como princípio fundamental da Redenção;
III) Estabelecer a visão bíblica transcultural da Missão.

B) Motivação:
A maneira como vemos Deus se revelar em sua Palavra nos permite afirmar que Deus se relaciona com o ser humano. Dessa forma, a Missão Transcultural é uma obra de relacionamento, num primeiro momento, com o desconhecido. Isso requer empatia, boa vontade e muito amor de Deus derramado no coração do missionário. Só é possível fazer missões transculturais tendo como fundamento o amor de Deus.

Aplicação: 
Nesta lição, todos somos convidados a refletir a respeito da natureza missionária de Deus por meio de seu amor. Por esse amor, todos fomos alcançados. É por esse amor que, também, somos exortados a alcançar pessoas que ainda não tiveram um encontro com Deus.
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Sugestão:
Para iniciar o estudo utilizem a:
Dinâmica: Missão Transcultural
Objetivo:
Oportunizar a participação dos alunos antes e durante a aula, utilizando a metodologia Ativa de Aprendizagem.
Material:
01 mapa Mundi

Notebook, tablet etc. dos alunos

Registro escrito ou digitado da pesquisa

Procedimento:
Dias antes da aula:

Utilizando o grupo de WhatsApp da turma:

- Falem: Vocês vão fazer uma viagem em dupla para um país da escolha de vocês.

- Orientem aos alunos para começar a pensar em uma viagem de faz de conta para esse lugar, sendo eles missionários.

- Eles devem pensar nas seguintes questões:

Como deve ser a preparação para a viagem?

Que língua é falada?

Quais os obstáculos políticos e religiosos para entrar neste país como missionário?

Quem vai financiar a viagem?

Qual o clima?

Que tipo de roupa providenciar?

Quanto a culinária?

Quanto a moradia? Etc.

Depois, orientem para os alunos realizar a pesquisa na internet e levar as informações no próximo domingo, inclusive se possível apresentar fotos do país, do seu povo etc.

No dia da aula:

- Após a introdução da lição, organizem os alunos em círculo.

- Coloquem no centro do círculo 01 mapa Mundí.

- Peçam para que as duplas falem de forma objetiva o que pesquisaram quanto as questões propostas acima citadas.
- Escutem atentamente o que os alunos falam.
- À medida que eles falam, vocês vão pontuando ou enfatizando situações que são encontradas pelos missionários para realizar a missão transcultural.
- Depois, compartilhem os outros temas da lição.
Fonte da dinâmica, por Sulamita Macedo/Blogatitudedeaprendizblogspot.com.
Trabalhem os pontos levantados na lição, sempre de forma participativa e contextualizada.

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Ao introduzir o segundo tópico:
Pergunte a classe como ela vê o amor como fundamento da Missão Transcultural. 
Deixe-a expor a opinião. 
Em seguida, de acordo com o tópico da lição, mostre que o amor de Deus é o fundamento da redenção da humanidade por meio de Cristo Jesus e é isso que constitui a base toda dinâmica das Missões Transculturais. 
Nesse sentido, o trabalho missionário é a vivência do amor divino como relação dinâmica, ativa e de sacrifício que pode reunir muitas outras forças para um propósito.

TEXTO ÁUREO
Quanto a mim, eis o meu concerto contigo é, e serás o pai de uma multidão de nações.
Gênesis 17.4.


VERDADE PRÁTICA
O amor de Deus é a verdadeira motivação do crente para realizar a obra missionária.


LEITURA DIÁRIA
Segunda – Hb 11.8
Chamado a ir para um lugar completamente desconhecido.

Terça – Gl 3.8,16
O Senhor Jesus Cristo é o legítimo descendente de Abraão.

Quarta – Gl 3.16; 4.4
A providência salvífica de Deus na história humana por meio de uma família.

Quinta – Ef 1.7; Gl 3-13; 4-5
O plano redentor de Deus como atividade executada por meio de Jesus Cristo.

Sexta – Gn 12.3
A natureza missionária de Deus na relação com a humanidade.

Sábado – Mt 5.13-14
Igreja de Cristo – chamada para ser sal da terra e luz do mundo.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Gênesis 12.1-3
1- Ora, o Senhor disse a Abrão: Sai-te da tua terra, e da tua parentela, e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei.

2- E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome, e tu serás uma bênção.

3- E abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra.

Gênesis 17.1-8
1- Sendo, pois, Abrão da idade de noventa e nove anos, apareceu o Senhor a Abrão e disse-lhe: Eu sou o Deus Todo-Poderoso; anda em minha presença e sê perfeito.

2- E porei o meu concerto entre mim e ti e te multiplicarei grandissimamente.

3- Então, caiu Abrão sobre o seu rosto, e falou Deus com ele, dizendo:

4- Quanto a mim, eis o meu concerto contigo é, e serás o pai de uma multidão de nações.

5- E não se chamará mais o teu nome Abrão, mas Abraão será o teu nome; porque por pai da multidão de nações te tenho posto.

6- E te farei frutificar grandissimamente e de ti farei nações, e reis sairão de ti.

7- E estabelecerei o meu concerto entre mim e ti e a tua semente depois de ti em suas gerações, por concerto perpétuo, para te ser a ti por Deus e à tua semente depois de ti.

8- E te darei a ti e à tua semente depois de ti a terra de tuas peregrinações, toda a terra de Canaã em perpétua possessão, e ser-lhes-ei o seu Deus.




INTRODUÇÃO
A palavra “transcultural” traz a ideia de um missionário que transpõe as barreiras da cultura de um povo, ou civilização, para apresentar o amor de Deus. Isso implica interação com todos os grupos étnicos da Terra, com os diferentes aspectos da vida das pessoas. Na lição desta semana, veremos que Deus escolheu uma família , para, por meio dela, alcançar todas as famílias da Terra. Esse processo se deu por Abraão, sua família, a nação de Israel, a II pessoa de Jesus e, finalmente, ’ a Igreja. Assim, contemplaremos a natureza missionária de Deus, bem como o caráter do seu amor como a base de toda a prática missionária dos cristãos.


I- A NATUREZA MISSIONÁRIA DE DEUS
1- A natureza missionária de Deus no chamado de Abrão (Gn 12.1-3).
A expressão “Sai-te da tua terra” revela uma ordem e um chamado de Deus para Abrão ir a um lugar que, a princípio, ele não conhecia (Hb 11.8). Junto com essa ordem, veio uma promessa: “em ti serão benditas todas as famílias da terra” (Gn 12.3). Essa promessa diz respeito a uma bênção espiritual para o mundo por meio da descendência de Abraão. Nesse sentido, o apóstolo Paulo escreve que essa bênção refere-se ao Evangelho revelado em nosso Senhor Jesus Cristo, o descendente legítimo de Abraão (Gl 3.8,16). Assim, a partir de uma família, Deus providenciou a salvação para o mundo inteiro (Gl 3.16; 4.4). Por isso, podemos afirmar que a origem das Missões Transculturais está intrinsicamente relacionada com a natureza missionária de Deus.


2- A missão como atividade de Deus no mundo.
Para conhecermos a missão como atividade de Deus no mundo é preciso voltar à revelação especial que o próprio Deus fez na sua Palavra. O capítulo 17 de Gênesis nos mostra o Deus soberano e excelso que se relaciona com um ser humano limitado (Gn 17.1). Ele tem tanto zelo pela sua promessa que trocou o nome de Abrão para Abraão a fim de reafirmar a sua aliança, que transcenderia ao cumprimento geográfico da promessa (Gn 12.1 cf. 17.5,8). Aqui, fica clara a Missão como a atividade de Deus no mundo. Ele mesmo, e não outro, é o maior protagonista das atividades missionárias. Deus age no mundo pela sua graça a fim de reconciliá-lo consigo mesmo (2 Co 5.19). Por isso, o nosso maior modelo missionário é o próprio Deus.


3- O nosso modelo missionário.
O modelo missionário básico de que dispomos para a Igreja na atualidade não se fundamenta em figuras ilustres da história da Igreja, nem em projetos contemporâneos de pessoas com feitos notáveis. Certamente que os modelos de hoje e os do passado merecem nossa atenção a fim de ampliar nossa visão missionária, principalmente, na aplicação das missões transculturais. Contudo, nosso principal modelo de Missões revela-se no próprio Deus, cuja natureza missionária nos é demonstrada no Antigo Testamento (Gn 3-9; Is 55.4).


SINOPSE I
Deus é o modelo missionário da Igreja que pode ser observado a partir da eleição de uma família para alcançar todas as famílias da terra.


AUXÍLIO MISSIOLÓGICO
DEUS PAI COMO MISSIONÁRIO
A colocação de nosso Senhor, no poço de Jacó, em Samaria, de que Deus é Espírito (Jo 4.24), é muito interessante. Pouco tempo depois, João acrescentou, através da revelação do Espírito Santo, que Deus também é luz e amor (1 Jo 1.5; 4.8,16). Não importa o que mais essas caracterizações misteriosas e profundas possam indicar, elas certamente implicam que Deus é um Deus amigo. Sua natureza interior não é antissocial. Enquanto que a Bíblia declara a ‘diversidade’ de Deus — sua santidade — ela ensina com igual ênfase que Deus é um Deus de relacionamentos. Ele é o Deus vivo, não o absoluto impessoal de Aristóteles ou o Deus isolado do judaísmo recente. Ele tão pouco é o Brahma neutro do hinduísmo ou o deus ausente do deísmo. Ele é o Deus e o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo. Ele é o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, o Deus de Jacó, o Deus de Moisés, o Deus de Israel. Ele é nosso Pai. ‘Porque sou o Senhor, teu Deus, o Santo de Israel, teu Salvador… o Criador de Israel, vosso Rei’ (Is 43-3-15)- Tais passagens podem ser grandemente multiplicadas tanto a partir do Antigo como do Novo Testamento” (PETERS, George W. Teologia Bíblica de Missões, 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2000, pp.70,71).


AMPLIANDO O CONHECIMENTO
DEUS É AMOR.
[…] O fato de que Deus é amor é revelado apenas na Bíblia. 
O amor divino é a qualidade dinâmica e estimulante pela qual Deus deixa a si mesmo e pela qual Ele se relaciona em toda a sua suficiência e beneficência com sua criação. Seu amor o motiva eternamente a se comunicar e participar com o objeto de seu relacionamento.” Amplie mais o seu conhecimento, lendo a obra Teologia Bíblica de Missões, editada pela CPAD, p.73.


II – AMOR DE DEUS: O PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA HISTÓRIA DA REDENÇÃO
1- O amor de Deus. A Bíblia mostra que Deus é amor (1 Jo 4.8,16).
No Antigo Testamento vemos o seu amor no relacionamento com todos os homens (Dt 33.3). Também contemplamos esse amor na escolha de Deus por Israel (Dt 7.7; Os 11.1; Ml 1.2) e em seu relacionamento com esse povo num processo de renovação de alianças em que sua misericórdia e benignidade são reveladas (Dt 7.9; Is 54.5-10). No Novo Testamento, esse amor de Deus por todas as criaturas é afirmado e ampliado (Jo 3.16). O Altíssimo é revelado como amoroso, pois Ele mesmo é o amor (1 Jo 4.8,16) e este, por sua vez, é a sua própria essência. Portanto, o amor é a base de todo o plano de redenção revelado na Palavra de Deus.


2- A Redenção no Antigo Testamento.
Redenção significa livrar o escravo de sua escravidão com base no pagamento de um preço por um redentor. Esse é o conceito básico para a visão bíblica da salvação. 

No Antigo Testamento, a redenção está associada à vida familiar, social e nacional de Israel nos seguintes aspectos:
a) Resgate para libertação de um escravo (Lv 25.48-55);
b) Recuperação de um campo (Lv 25.23-34;
c) Resgate de um macho primogênito (Êx 13.12-16);
d) Resgata de alguém que seria condenado à morte (Êx 21.28-36).

Além disso, a Bíblia mostra também Deus agindo de forma redentora em favor do homem:
a) Quando Jacó invoca: “o Anjo que me livrou de todo o mal” (Gn 48.15,16);
b) Quando Deus declara a intenção de livrar Israel da servidão do Egito, dizendo: “Vos resgatarei com braço estendido” (Êx 6.6).


3- A Redenção no Novo Testamento.
No Novo Testamento, a redenção é estritamente uma atividade divina que é realizada por meio de Jesus Cristo (Ef 1.7; Gl 3.13; 4.5). Nesse caso, a remissão do pecador é assegurada com base no preço do resgate pago a Deus Pai por Jesus Cristo em sua morte na cruz (Tt 2.14; Hb 9.12; 1 Pe 1.18,19) cuja obra redentora é declarada no Novo Testamento (Hb 9.25-28). No entanto, a experiência de redenção só estará completa e consumada na segunda vinda de Cristo, por ocasião da glorificação final do crente (Lc 21.28; Rm 8.23; Ef 1.14). Portanto, o plano de redenção do pecador é o glorioso anúncio da obra missionária que está fundamentada no amor de Deus.


SINOPSE II
O amor de Deus é o princípio fundamental da história da redenção e, por isso, é o fundamento das Missões Transculturais.


III – VISÃO BÍBLICA DO CARÁTER TRANSCULTURAL DA MISSÃO

1- Um Deus Missionário.
O Antigo Testamento revela um Deus missionário. 
No livro de Gênesis, Deus trata não somente com uma nação específica, mas com toda a humanidade:
a) A queda do homem (Gn 3.15);
b) O dilúvio (Gn 6.13);
c) A eleição de um povo para abençoar a todos os demais, após a Torre de Babel (Gn 12.3). Nesses textos, a falha do homem está caracterizada, bem como o juízo de Deus e a sua promessa. Assim, o Deus missionário estabeleceu uma estratégia de abençoar a todos os povos por meio de Abraão: “E abençoarei os que te abençoarem […] e em ti serão benditas todas as famílias da terra” (Gn 12.3).


2- A escolha de Israel e sua missão.
Por meio de Abraão e sua fé, Deus escolheu Israel para ser um povo especial ao longo da história; para que participasse de modo especial do seu plano de redimir toda a humanidade. Ao estabelecer um relacionamento vertical e correto com Deus, Israel seria o exemplo para as demais nações. Era desejo do Altíssimo que Israel se distinguisse dos outros povos como sua joia preciosa.

Ele queria que a santidade de Israel, como exemplo vivo do poder e de sua graça, atraísse o restante das nações. Entretanto, Israel fracassou nesse propósito. A promessa estabelecida em Gênesis 17.8 foi invalidada pela apostasia e infidelidade da nação (Is 24.5; Jr 31.32). Por isso, Israel foi levado para o exílio na Assíria (2 Rs 17), enquanto Judá, posteriormente, foi levada para o cativeiro em Babilônia (2 Rs 25; 2 Cr 36).


3- A escolha da Igreja.
O Senhor Deus sempre desejou que os gentios fossem levados à luz. A salvação por meio de Cristo é o cumprimento divino da promessa dada a Abraão de abençoar todas as famílias da Terra. Embora Israel tenha fracassado em seu ministério intercultural, Deus transferiu esse ministério missionário aos filhos do Novo Testamento – a Igreja de Deus. Essa Igreja herdou uma incumbência divina, sendo chamada a participar com Deus na evangelização do mundo. Por isso, fomos chamados para ser sal da terra e luz do mundo (Mt 5.13-14).


SINOPSE III
A missão transcultural da Igreja está fundamentada no caráter missionário de Deus.


AUXÍLIO MISSIOLÓGICO
DEUS ESPÍRITO SANTO COMO MISSIONÁRIO
O Espírito Santo é a presença de Deus no mundo. 
Ele é um membro da Trindade que vai aonde lhe é destinado. Ao compartilhar com o Pai e o Filho os aspectos qualitativos de personalidade, divindade e infinitude, Ele, também, é ‘luz e amor’. Ainda assim, raramente a doutrina do Espírito Santo é relacionada a missões mundiais, embora esse pareça ser o principal ímpeto da operação do Espírito de acordo com as Escrituras.

O grande livro de Harry Boer, Pentecost and Missions (Pentecostes e missões), portanto, não é apenas bem-vindo, mas muito necessário. Ele harmoniza um tanto a questão, embora o livro seja totalmente desconsiderado pelos teólogos de hoje. As duas principais emanações redentoras de Deus são a encarnação de nosso Senhor Jesus Cristo e Pentecostes, a vinda do Espírito Santo. Há, porém, um ministério pré-pentecostes e um ministério pós-pentecostes do Espírito Santo.

O ministério pré-pentecostes é totalmente exposto no Antigo Testamento e nos Evangelhos, enquanto que o ministério pós-pentecostes relaciona-se em particular a missões mundiais. Podemos falar disso como o ministério geral ou universal do Espírito Santo, tendo em mente que o Espírito Santo é a presença de Deus e é onipresente. Como tal, Ele está em operação no universo humano” (PETERS, George W. Teologia Bíblica de Missões. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2000, pp.92,93).


CONCLUSÃO
Vimos a natureza missionária de Deus desde o início da Bíblia. A partir de uma família, Deus planejou a salvação para a toda a humanidade. Isso revela que o plano redentor de Deus está fundamentado no seu excelso e glorioso amor pelo mundo todo (Jo 3.16). É esse amor que estimula a Igreja de Cristo levar a sério a obra missionária até que o Senhor Jesus volte. Deus não desistiu do pecador. Por isso, Ele conta conosco, pois é a sua vontade “que todos os homens se salvem” (1 Tm 2.4).


REVISANDO O CONTEÚDO
1- O que o apóstolo Paulo escreve a respeito da bênção de Abraão?
R. O apóstolo Paulo escreve que essa bênção refere-se ao Evangelho revelado em nosso Senhor Jesus Cristo, o descendente legítimo de Abraão (Gl 3.8,16).



2- Segundo a lição, por que Deus é o nosso maior modelo missionário?
R. Ele mesmo, e não outro, é o maior protagonista das atividades missionárias. Deus age no mundo pela sua graça a fim de reconciliá-lo consigo mesmo (2 Co 5.19). Por isso, o nosso maior o modelo missionário é o próprio Deus.



3- O que significa redenção?
R. Redenção significa livrar o escravo de sua escravidão com base no pagamento de um preço por um redentor.



4- Quando que a experiência de redenção do crente estará completa e consumada?
R. A experiência de redenção só estará completa e consumada na segunda vinda de Cristo, por ocasião da glorificação final do crente (Lc 21.28; Rm 8.23; Ef 1.14).



5- Para quem Deus transferiu o ministério missionário?
R. Deus transferiu esse ministério missionário aos filhos do Novo Testamento – a Igreja de Deus.
Comentarista: Pastor Wagner Gaby
EBD 4° Trimestre De 2023 | CPAD Adultos.


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O amor é maior motivação de nosso compromisso com Deus.
  
DE TODO O MEU CORAÇÃO!!!
Ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.
Volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.

Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...
Filipenses 3:13,14
Se é ensinar, haja dedicação ao ensino". Rm12 : 7b.
Ide....pregai o evangelho a toda criatura

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AS NAÇÕES PRECISAM OUVIR FALAR DO AMOR DE CRISTO

 2Timóteo 2.15.
Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. 
  João 3.16 
Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...Filipenses 3:13,14
O segredo da felicidade está nestes versículos
Todos querem ser felizes mas umas pessoas são mais felizes que outras. Qual é o segredo da felicidade? Filipenses 4 explica o que você precisa para ser feliz:
1. Se alegrar em Deus

Ser feliz é uma decisão. Se você é salvo por Jesus, você tem muitas razões para ser feliz! Mesmo quando tudo corre mal, você tem a vida eterna e a amizade, a proteção e o conforto de Deus. Alegre-se, nem tudo é ruim!
2. Ser grato e entregar os problemas a Deus

Você está preocupado com alguma coisa? Não deixe que a ansiedade estrague sua felicidade. Fale com Deus sobre o problema. Confie em Deus e ele vai lhe ajudar. Não precisa ficar ansioso.
Atenção! Não se esqueça de agradecer a Deus pela ajuda! Quem é grato é mais feliz.
3. Pensar em coisas boas

Muitas vezes pensamos tanto nas coisas ruins da vida que esquecemos das coisas boas. Pensamentos negativos tiram a felicidade. Por isso, quando você está em baixo, pense em coisas boas! Por cada pensamento negativo pense em duas coisas positivas e agradeça a Deus por elas.
4. Pôr em prática

Saber não basta. Você precisa praticar! Quanto mais você pratica, mais fácil fica. Se você realmente quer ser feliz, precisa praticar o que a Bíblia diz.
Seja feliz!

Fonte: BÍBLIA SAGRADA ONLINE

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