
Esses materiais vão te auxiliar no preparo da aula.
Antes de dar esta aula pesquise os pontos abordados em seu Plano de Aula. Entenda a realidade social, psicológica, física e espiritual de seus alunos. O conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação de vida de seus alunos e isso é o mais importante. procure ser criativo na exposição do assunto.

A AULA VAI COMEÇAR
👉 VEJAM ESTAS SUGETÕES ABAIXO:
PLANO DE AULA
Prof. Falar de convicção em tempos de relativismo é um convite para andar na contramão de uma cultura intelectual pela qual tudo é relativo e que ninguém pode ter certeza de nada. A dúvida é praticamente um dogma em muitos desses setores da sociedade. Por isso, nesta lição, temos a oportunidade de refletir a respeito da convicção cristã. Sim, a fé cristã traz convicção profunda a um coração permeado de incertezas: “Eu sei em quem tenho crido” (1 Tm 1.12).
APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição:
I) Estimular a convicção espiritual nos cristãos a partir da confiança em Deus;II) Compreender a necessidade de uma vida irrepreensível de modo que glorifique a Deus;
III) Reconhecer que o amor sacrificial e o abnegado trabalho são essenciais para o crescimento do Reino.
B) Motivação:
Nesta lição veremos que todo crente em Jesus precisa cultivar uma convicção espiritual, moral e social a fim de ser capaz de dar um verdadeiro testemunho neste mundo mergulhado em trevas.C) Sugestão de Método:
Comece a aula propondo um diálogo sobre o que é convicção. Aguarde que digam. Pergunte à sua classe: “Alguém aqui é convicto de algo? Essa convicção honra o nome do Senhor?” Na sequência, diga que, de acordo com o Dicionário Houaiss, convicção é a “crença ou opinião firme a respeito de algo, com base em provas ou razões íntimas, ou como resultado da influência ou persuasão de outrem; convencimento”. Após alguns minutos de compartilhamento, inicie a exposição da lição.A) Aplicação:
Esta lição nos convida a refletir sobre a necessidade de cada crente manter firme a sua convicção cristã em defesa dos interesses do Reino de Deus na Terra. Portanto, como cristãos, é mister que busquemos ter uma convicção espiritual resultante do poder do Espírito; uma convicção moral como reflexo do temor que temos a Deus; e uma convicção social que deve ser demonstrada pela abnegação em servir.
Cante:
Movimente-se cante com alegria .
Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
Crédito endereço na descrição dos vídeos:
HARPA CRISTÃ - 16 - DESPERTAR PARA O TRABALHO.wmv
•Tenha todo o material da aula à mão para que não haja interrupções.
· Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.

· Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.

Ore com sua turma por sua aula.
Observe se á algum pedido especial, pois as vezes pode ter acontecido algo com eles, e a sua oração, será aquilo que pode deixar tranquilo e confiante em Deus.

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Para ilustrar o estudo, utilizem a:
Dinâmica: Convicção Cristã
Objetivo:Concluir o estudo sobre o estudo da convicção cristã necessária para a defesa da nossa fé, diante do mundo que jaz no maligno, com ações preventivas e protetoras para a nossa mente.

Quadro branco
01 marcador para quadro branco
Bíblia
Óculos escuro
Protetor de ouvido
01 figura de 01 cérebro
Procedimento:
- Organizem os alunos em círculo.
- Falem: Acabamos de estudar sobre os aspectos da convicção cristã: espiritual, moral e social, tendo como exemplo as ações do apóstolo Paulo.
- Escrevam no quadro o nome destes 03 aspectos citados acima.
- Falem: Vimos no decorrer da lição exemplos que ocorreram no ministério do apóstolo dos Gentios, Paulo, com ações em defesa da fé cristã em meio a persegições, aflições e até descrédito.
- Falem: E, hoje, o que vocês podem apontar como atitudes em defesa da fé diante do espírito da Babilônia, dominado por satanás, atacando as doutrinas bíblicas, propagando a não realidade de Deus e do mundo espirtual?
Deixem que os alunos falem e anotem cada resposta.
Acrescentem outras informações, se necessário.
- Depois, leiam os versículos abaixo:
“Conserva o modelo das sãs palavras que de mim tens ouvido, na fé e na caridade que há em Cristo Jesus. Guarda o bom depósito pelo Espírito Santo que habita em nós(2 Timóteo 1:13,14).
“Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste, e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido”(2 Timóteo 3:14).
- Falem: Para termos esta convicção cristã em um mundo mau, precisamos de ações preventivas e protetoras para nossa mente.
- Apresentem a figura do cérebro.
- Falem, apontado para a figura.
No sentido figurado, cérebro é o centro da inteligência e da razão. É nele que se processam as ideias e as atitudes.
As diversas informações chegam até ele através de nossos sentidos, das mais variadas formas.
O que vemos, ouvimos e sentimos podem dominar nossa mente. Mas, podemos viver de forma diferente com a mente de Cristo.
- Entreguem para um aluno os óculos escuros e o protetor de ouvido.
- Perguntem:
Para que servem os óculos escuros e o protetor de ouvido?
Aguardem as respostas.
Certamente, as respostas vão fazer referência que estes objetos são utilizados para proteção.
- Agora, peçam para que ele coloque cada objeto.
- Agora, perguntem:
Que ações preventivas e protetoras para a nossa mente podem ser tomadas para que tenhamos a mente de Cristo e convicção cristã?
Aguardem as respostas.
Fonte da dinâmica por
Sulamita Macêdo/Blogatitudedeaprendizblogspot.com.
Sulamita Macêdo/Blogatitudedeaprendizblogspot.com.

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👉 Apresentem o título da lição:
Cultivando a Convicção Cristã
Tenham uma excelente e produtiva aula!

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TEXTO ÁUREO
Porque a nossa exortação não foi com engano, nem com imundícia, nem com fraudulência.
1Tessalonicenses 2.3.
1Tessalonicenses 2.3.
VERDADE PRÁTICA
O cultivo da convicção cristã é imperioso para a prática e a defesa da fé em tempo de adversidades.LEITURA DIÁRIA
Segunda – 1 Ts 1.6 -10
Ministrando as Boas-Novas no poder do Espírito para salvação.
Terça – 2 Pe 1.16
O Evangelho não procede de fábulas para seduzir as pessoas com mentiras.
Quarta – Rm 16 .17,18
As falsas palavras e lisonjas corrompem o coração dos símplices.
Quinta – 1 Co 1.29-31
O salvo deve gloriar-se no Senhor e não em si próprio.
Sexta – Hc 1.1.4
Os problemas sociais como resultado do pecado.
Sábado – 1 Co 9 .11,12
Uma consciência altruísta de não criar obstáculo ao Evangelho.


INTRODUÇÃO
Diante das incertezas atuais e dos ataques às doutrinas bíblicas, é indispensável ao crente cultivar um a um a profunda convicção cristã (2 Tm 1.12-14). Não cabe ao salvo esmorecer em meio às tribulações, mas prosseguir confiante pelo prêmio da soberana vocação (2 Co 4.1; Fp 3.14). Nesta lição, estudaremos os aspectos espiritual, moral e social que formam a convicção de nossa fé cristã. O objetivo é despertar em cada cristão o desejo de ser um autêntico “embaixador de Cristo” em um mundo de trevas.
Nesse caso, o Evangelho foi ministrado com ousadia no poder do Espírito, de modo que resultou na salvação e libertação dos tessalonicenses (1 Ts 1.6 -10 ). Assim , podemos afirmar que, na ausência de convicção espiritual, a Palavra de Deus é reduzida ao mero intelectualismo humano e seu resultado é ineficaz na transformação de vidas (Mt 7.29; 1 Co 2.1-5).
Após essa severa provação, não esmoreceram, mas, impelidos pelo Espírito, vieram à Tessalônica. Na cidade, em meio às suas lutas, e com ousada confiança, anunciaram a Cristo (1 Ts 2.2b). Nessa perspectiva, somos encorajados a não desfalecer na pregação do Evangelho, mas confiados em Deus, jamais recuar, mesmo diante das ameaças de prisão ou de morte (Ap 2.10).
I- CONVICÇÃO ESPIRITUAL
1- Poder do Espírito.
Por orientação divina, o Evangelho foi proclamado na Europa. Paulo teve uma visão em que um homem lhe dizia: “passa à Macedônia e ajuda-nos” (At 16.9). A partir dessa revelação a mensagem da cruz foi anunciada em Filipos e depois em Tessalônica (At 16.10-12; 17.1). O apóstolo deixa claro que o Evangelho não foi pregado com o mero discurso racional, “mas, sobretudo, em poder, no Espírito Santo e em plena convicção” (1 Ts 1.5-ARA).Nesse caso, o Evangelho foi ministrado com ousadia no poder do Espírito, de modo que resultou na salvação e libertação dos tessalonicenses (1 Ts 1.6 -10 ). Assim , podemos afirmar que, na ausência de convicção espiritual, a Palavra de Deus é reduzida ao mero intelectualismo humano e seu resultado é ineficaz na transformação de vidas (Mt 7.29; 1 Co 2.1-5).
2- Confiança em Deus.
O apóstolo declara que mesmo tendo “padecido e sido agravados em Filipos” (1 Ts 2.2a), sua fé não estava abalada. Ele se refere à perseguição sofrida antes de pregar em Tessalônica. Paulo e Silas tinham sido publicamente espancados com varas. Em seguida, lançados no cárcere interior com os pés no tronco (At 16.22-24). Todavia, apesar de feridos, perto da meia-noite, oravam e cantavam hinos a Deus (At 16.25).Após essa severa provação, não esmoreceram, mas, impelidos pelo Espírito, vieram à Tessalônica. Na cidade, em meio às suas lutas, e com ousada confiança, anunciaram a Cristo (1 Ts 2.2b). Nessa perspectiva, somos encorajados a não desfalecer na pregação do Evangelho, mas confiados em Deus, jamais recuar, mesmo diante das ameaças de prisão ou de morte (Ap 2.10).
3- Fidelidade na pregação.
O apóstolo dos gentios assegura que o Evangelho anunciado em Tessalônica “não foi com engano, nem com imundícia, nem com fraudulência” (1 Ts 2.3a). Mostra que a doutrina cristã não procede de fábulas inventadas, condutas imorais ou de artifícios para seduzir as pessoas a crerem em mentiras (2 Pe 1.16). Ao contrário, Paulo declara que o Evangelho é de Deus, e que o próprio Deus o comissionou como arauto, “não como para agradar aos homens, mas a Deus, que prova o nosso coração” (1 Ts 2.4b). Dessa forma, o propósito do apóstolo não era o de satisfazer seus ouvintes com falsos discursos (Tg 1.22). Nesse sentido, somos exortados a manter fidelidade na pregação, repudiar os falsificadores da Palavra de Deus e anunciar Cristo com sinceridade (2 Co 2.17).SINOPSE I
Sem ação poderosa do Espírito, a pregação é incapaz de transformar vidas.AUXÍLIO TEOLÓGICO
O TESTEMUNHO DE PAULO (1CO 2.1-5 )
“Por causa da preocupação dos coríntios com a sabedoria humana, Paulo agora deixa claro sua posição quanto à relação entre a sabedoria humana e a pregação do evangelho. Cita assim mesmo como um exemplo de alguém que confiou no Espírito Santo, e não na eloquência ou na sabedoria humana, para que sua mensagem fosse efetiva. De acordo com o que disse no fim do capítulo 1, apóstolo se gloria no Senhor. […] Longe de depender de seus próprios recursos ou de sua capacidade de persuasão, Paulo contava com o Espírito Santo. Sua mensagem não era transmitida por ‘palavras persuasivas de sabedoria humana’. Antes uma ‘demonstração [apodeixis] do Espírito e de poder’. […]” (Comentário Bíblico Pente costal: Novo Testamento. 2. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p.940-41).
Ele não procurava obter “ vantagens” e nem “ honra” em parte alguma (1Ts 2.5,6). Aos coríntios, escreveu que o crente deve gloriar-se no Senhor e não em si próprio (1 Co 1.29-31). A conclusão é clara: os que aspiram fama e prestígio caem em tentação e maculam o Evangelho. Nosso viver deve glorificar a Deus. A Ele seja a glória, na igreja e em Cristo Jesus, para sempre! (Ef 3.21).
Denotam o padrão de comportamento para com Deus, para com os homens e para consigo mesmo (1 Co 9.27). Ciente da influência que sua vida exercia sobre os fiéis, o apóstolo diz: “para vos dar em nós mesmos exemplo, para nós imitarmos” (2 Ts 3.9). Assim, o grau de comprometimento adotado pelo crente com os valores do Reino é o reflexo do nível de sua comunhão com Deus (1 Co 10.32).
Nós devemos viver de uma maneira que traga atenção positiva e a honra a Deus. Devemos sempre examinar a nós mesmos, para assegurar que as nossas vidas sejam dignas de nos identificar com Cristo, representar o seu caráter e transmitir a sua mensagem a outras pessoas. Só seremos capazes de fazer isto, confiando na graça e no poder de Deus.” Amplie mais o seu conhecimento, lendo a Bíblia de Estudo Pentecostal: Edição Global, Editora CPAD, p.2227.
Assim, o mal social tem origem no pecado. Ciente disso, o apóstolo Paulo escreve: “quiséramos comunicar-vos, não somente o evangelho de Deus, mas ainda as nossas próprias almas” (1 Ts 2.8). Esse sentimento é comparado ao cuidado de uma mãe que se preocupa e protege os filhos (1 Ts 2.7), também é equiparado ao procedimento de um pai amoroso que se interessa pelos problemas dos filhos (1 Ts 2.11b).
Era assim que Paulo encorajava, confortava e servia de exemplo à igreja (1 Ts 2.11a). Nessa direção, o dever cristão engloba a moral e o social. A dedicação exclusiva de uma parte em detrimento da outra não retrata o Evangelho de Cristo (Tg 4.17).
Para não se tornar um fardo para a igreja, ele se desgastou numa atividade laboral extenuante. Aqui é importante ressaltar que a Bíblia não condena a provisão financeira para os obreiros, pois o próprio apóstolo escreveu que “aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho” (1 Co 9.14) e que “ digno é o obreiro do seu salário” (1 Tm 5.18). Assim, ele explica que não usou dessa justa prerrogativa porque conhecia a extrema pobreza da igreja de seu tempo (2 Co 8.1,2), que suportou as restrições financeiras para não criar obstáculo ao Evangelho (1 Co 9.11,12) e que tudo fez para ganhar o maior número possível de alma (1 Co 9.19).
Nesse sentido, aprendemos que o amor sacrificial e o trabalho voluntário e desprendido são essenciais para o crescimento do Reino e devem fazer parte de uma profunda convicção cristã como contraponto claro ao “ espírito da Babilônia” que é o oposto do altruísmo cristão.
R. Na ausência de convicção espiritual, a Palavra de Deus é reduzida a mero intelectualismo humano e seu resultado é ineficaz na transformação de vida.
2- De acordo com a lição, em que somos exortados?
R. Somos exortados a manter fidelidade na pregação, repudiar os falsificadores da Palavra de Deus e anunciar a Cristo com sinceridade.
3- O que é a conduta de retidão?
R. É uma virtude do crente regenerado.
4- Quem é o portador de reputação ilibada?
R. A pessoa de reconhecida idoneidade moral (At 6.3).
5- O que o dever cristão engloba?
R. O dever cristão engloba a moral e o social. A dedicação exclusiva de uma parte em detrimento da outra não retrata o Evangelho de Cristo (Tg 4 .17).
DE TODO O MEU CORAÇÃO!!!
Ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.
Volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.
2Timóteo 2.15.
João 3.16 
O segredo da felicidade está nestes versículos
Todos querem ser felizes mas umas pessoas são mais felizes que outras. Qual é o segredo da felicidade? Filipenses 4 explica o que você precisa para ser feliz:
1. Se alegrar em Deus
Ser feliz é uma decisão. Se você é salvo por Jesus, você tem muitas razões para ser feliz! Mesmo quando tudo corre mal, você tem a vida eterna e a amizade, a proteção e o conforto de Deus. Alegre-se, nem tudo é ruim!
2. Ser grato e entregar os problemas a Deus
Você está preocupado com alguma coisa? Não deixe que a ansiedade estrague sua felicidade. Fale com Deus sobre o problema. Confie em Deus e ele vai lhe ajudar. Não precisa ficar ansioso.
- Atenção! Não se esqueça de agradecer a Deus pela ajuda! Quem é grato é mais feliz.
3. Pensar em coisas boas
Muitas vezes pensamos tanto nas coisas ruins da vida que esquecemos das coisas boas. Pensamentos negativos tiram a felicidade. Por isso, quando você está em baixo, pense em coisas boas! Por cada pensamento negativo pense em duas coisas positivas e agradeça a Deus por elas.
4. Pôr em prática
Saber não basta. Você precisa praticar! Quanto mais você pratica, mais fácil fica. Se você realmente quer ser feliz, precisa praticar o que a Bíblia diz.
Seja feliz!
Fonte: BÍBLIA SAGRADA ONLINE
Seja imitador de Deus

II- CONVICÇÃO MORAL
1- Retidão nas ações.
A conversão opera a transformação moral na vida do crente salvo (2 Co 5.17). Desse modo, a Bíblia orienta, dentre outras recomendações, a deixar a mentira e falar a verdade (Ef 4 .25); deixar o furto e ser honesto (Ef 4.28); não pronunciar palavras torpes e dizer apenas o que edifica (Ef 4.29). Nesse aspecto, o apóstolo Paulo reivindica a retidão das próprias ações ao afirmar: “nunca usamos de palavras lisonjeiras, nem houve um pretexto de avareza” (1 T s 2.5). Aqui, ele enfatiza que jamais usou de falso sentimento para obtenção de favor. A inda assevera que sua motivação era desprovida de ambição financeira. Somente o falso cristão é que busca poder e influência por meio da bajulação mentirosa (Rm 16.18). Logo, a conduta de retidão é uma virtude do crente regenerado (Cl 3.23; 1 Jo 318 ).2- Reputação ilibada.
Considera-se portadora de reputação ilibada a pessoa de reconhecida idoneidade moral (At 6.3). Veja como Paulo avalia sua reputação com esta frase: “não buscamos glória dos homens, nem de vós, nem de outros” (1 Ts 2.6a). Isso indica que o apóstolo não trabalhava no Reino em busca de reconhecimento humano. Essa postura foi adotada por ele em todo o lugar, demonstrando a coerência e a integridade de seu apostolado.Ele não procurava obter “ vantagens” e nem “ honra” em parte alguma (1Ts 2.5,6). Aos coríntios, escreveu que o crente deve gloriar-se no Senhor e não em si próprio (1 Co 1.29-31). A conclusão é clara: os que aspiram fama e prestígio caem em tentação e maculam o Evangelho. Nosso viver deve glorificar a Deus. A Ele seja a glória, na igreja e em Cristo Jesus, para sempre! (Ef 3.21).
3- Vida irrepreensível.
O adjetivo “ irrepreensível” denota uma conduta que não pode ser censurada (Ef 5.27). Nesse contexto, o apóstolo invoca a Deus e a igreja em Tessalônica como testemunhas de sua postura “ santa, justa e irrepreensível” (1 Ts 2.10). Essas designações implicam obediência nas questões morais, atitude de retidão exemplar e conduta sem motivo algum de reprovação (1 Co 9.16-23).Denotam o padrão de comportamento para com Deus, para com os homens e para consigo mesmo (1 Co 9.27). Ciente da influência que sua vida exercia sobre os fiéis, o apóstolo diz: “para vos dar em nós mesmos exemplo, para nós imitarmos” (2 Ts 3.9). Assim, o grau de comprometimento adotado pelo crente com os valores do Reino é o reflexo do nível de sua comunhão com Deus (1 Co 10.32).
AMPLIANDO O CONHECIMENTO
PARA QUE VOS CONDUZÍSSEIS DIGNAMENTE PARA COM DEUS.Nós devemos viver de uma maneira que traga atenção positiva e a honra a Deus. Devemos sempre examinar a nós mesmos, para assegurar que as nossas vidas sejam dignas de nos identificar com Cristo, representar o seu caráter e transmitir a sua mensagem a outras pessoas. Só seremos capazes de fazer isto, confiando na graça e no poder de Deus.” Amplie mais o seu conhecimento, lendo a Bíblia de Estudo Pentecostal: Edição Global, Editora CPAD, p.2227.
SINOPSE II
O crente regenerado possui uma conduta de retidão e uma vida irrepreensível.AUXÍLIO DEVOCIONAL
2Coríntios 5.13-15.
Tudo o que Paulo e seus companheiros fizeram foi para honrar a Deus. Não era apenas o temor a Deus que os motivava (2 Co 5.11), mas o amor de Cristo controlava os seus atos. A palavra controlar, ou constranger, quer dizer ‘agarrar firmemente’ — em outras palavras, o amor de Cristo os forçava a determinadas ações. Eles sabiam que Jesus, por seu grande amor, deu sua vida por eles. Ele não agiu visando seu próprio interesse, agarrando-se, de modo egoísta, à glória do céu que Ele já possuía (Fp 2.6 ). Em vez disso, Jesus de bom grado morreu por nós, nós também estamos mortos para a antiga vida. Como Paulo, não podemos mais viver para nos agradar a nós mesmos, mas devemos passar a nossa vida agradando a Cristo’’ (Bíblia de Estudo Cronológico Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 20 15, p.1649).III- CONVICÇÃO SOCIAL
1- Bem-estar comum.
O bem estar comum alcança o homem em suas necessidades físicas e espirituais. Não por acaso, a Bíblia fornece instruções para o bem-estar espiritual e social dos seres humanos (2 Tm 3.16,17). O papel da igreja é o de proclamar o Evangelho (Mt 28.19) e aliviar o sofrimento promovendo o bem-estar social entre os irmãos (Tg 2.15-17). Habacuque registra que os problemas sociais de sua época resultavam do pecado, tais como: inversão de valores, violência e injustiças (Hc 1.1-4).Assim, o mal social tem origem no pecado. Ciente disso, o apóstolo Paulo escreve: “quiséramos comunicar-vos, não somente o evangelho de Deus, mas ainda as nossas próprias almas” (1 Ts 2.8). Esse sentimento é comparado ao cuidado de uma mãe que se preocupa e protege os filhos (1 Ts 2.7), também é equiparado ao procedimento de um pai amoroso que se interessa pelos problemas dos filhos (1 Ts 2.11b).
Era assim que Paulo encorajava, confortava e servia de exemplo à igreja (1 Ts 2.11a). Nessa direção, o dever cristão engloba a moral e o social. A dedicação exclusiva de uma parte em detrimento da outra não retrata o Evangelho de Cristo (Tg 4.17).
2- Dedicação altruísta.
O apóstolo se dedicou com profundo altruísmo na propagação do Evangelho (At 20.24). Apesar do direito inerente ao seu apostolado, ele decidiu nada receber “ ainda que podíamos, como apóstolos de Cristo, ser-vos pesados” (1 Ts 2.6b). Assim sendo, para prover o necessário sustento, o apóstolo valeu -se de seu ofício de fabricante de tendas (At 18.3). Acerca disso, recordava aos irmãos do seu “trabalho e fadiga; pois, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós” (1 Ts 2.9).Para não se tornar um fardo para a igreja, ele se desgastou numa atividade laboral extenuante. Aqui é importante ressaltar que a Bíblia não condena a provisão financeira para os obreiros, pois o próprio apóstolo escreveu que “aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho” (1 Co 9.14) e que “ digno é o obreiro do seu salário” (1 Tm 5.18). Assim, ele explica que não usou dessa justa prerrogativa porque conhecia a extrema pobreza da igreja de seu tempo (2 Co 8.1,2), que suportou as restrições financeiras para não criar obstáculo ao Evangelho (1 Co 9.11,12) e que tudo fez para ganhar o maior número possível de alma (1 Co 9.19).
Nesse sentido, aprendemos que o amor sacrificial e o trabalho voluntário e desprendido são essenciais para o crescimento do Reino e devem fazer parte de uma profunda convicção cristã como contraponto claro ao “ espírito da Babilônia” que é o oposto do altruísmo cristão.
SINOPSE III
A convicção social presente na vida de Paulo era um exemplo para a igreja.CONCLUSÃO
Paulo foi submetido a uma série de provações durante o seu ministério (1 Ts 2.2). Não obstante, ele nos deixou exemplo de intensa convicção de nossa eleição em Cristo (1 Co 11.1). Destacam-se sua convicção espiritual resultante do poder do Espírito (1 T s 2.4); sua convicção moral como reflexo do temor a Deus (1 Ts 2.5); e sua convicção social demonstrada pela abnegação em servir (1 Ts 2.9). Ratifica-se que, em nossos dias, carecemos dessa firme convicção em defesa dos interesses do Reino de Deus na Terra.REVISANDO O CONTEÚDO
1- O que podemos afirmar a respeito da ausência da convicção espiritual? R. Na ausência de convicção espiritual, a Palavra de Deus é reduzida a mero intelectualismo humano e seu resultado é ineficaz na transformação de vida.
2- De acordo com a lição, em que somos exortados?
R. Somos exortados a manter fidelidade na pregação, repudiar os falsificadores da Palavra de Deus e anunciar a Cristo com sinceridade.
3- O que é a conduta de retidão?
R. É uma virtude do crente regenerado.
4- Quem é o portador de reputação ilibada?
R. A pessoa de reconhecida idoneidade moral (At 6.3).
5- O que o dever cristão engloba?
R. O dever cristão engloba a moral e o social. A dedicação exclusiva de uma parte em detrimento da outra não retrata o Evangelho de Cristo (Tg 4 .17).
EBD 3° Trimestre De 2023 | CPAD Adultos.

Adultos: Lições Bíblicas, Dinâmicas, Subsidios, Pré - aulas: Arquivo

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O amor é maior motivação de nosso compromisso com Deus.




Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...
Filipenses 3:13,14
Se é ensinar, haja dedicação ao ensino". Rm12 : 7b.
Ide....pregai o evangelho a toda criatura
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AS NAÇÕES PRECISAM OUVIR FALAR DO AMOR DE CRISTO
Filipenses 3:13,14


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Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.


Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.

Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...Filipenses 3:13,14

Todos querem ser felizes mas umas pessoas são mais felizes que outras. Qual é o segredo da felicidade? Filipenses 4 explica o que você precisa para ser feliz:
1. Se alegrar em Deus

2. Ser grato e entregar os problemas a Deus

- Atenção! Não se esqueça de agradecer a Deus pela ajuda! Quem é grato é mais feliz.
3. Pensar em coisas boas

4. Pôr em prática

Seja feliz!
Fonte: BÍBLIA SAGRADA ONLINE
Seja imitador de Deus

Muito boa lição...
ResponderExcluirParabéns pelas dicas e incentivos...
Amém!
ExcluirÉ tudo para glória de Deus!!!
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